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Depois daquela noite, Âmbar passou de desgostar para odiar Isabella Swan no meio tempo de três minutos e cinco segundos. Um recorde.
No outro dia, passou a odiar ainda mais Edward Cullen. Quem é o idiota que termina com a namorada no meio da floresta e ainda a deixa lá, sabendo que ela provavelmente não conseguiria voltar?
Não podia mentir, ela sentiu pena da garota. Com essa rara compaixão, enviou uma carta anônima para Charlie Swan, alertando sobre a filha antes de deixar Forks.
Durante os meses que passara no Alasca, Âmbar evitou tocar no nome de qualquer um dos dois, sempre mostrando desgosto quando os outros o faziam por acidente. Ninguém a julgava por aquilo, pois desde que fora transformada ela deixara de confiar cegamente nas pessoas. Foi a cega confiança que a fez ficar na beira da morte quando humana. A partir de então, ninguém era totalmente confiável para ela, apenas os Cullen — principalmente Rosalie, que havia vivenciado algo parecido no passado.
Seu celular tocou e ela atendeu no primeiro toque, sem se importar em ver quem era.
— Preciso de você! — a voz de Alice soou estridente do outro lado.
— Não vou verificar a casa de Isabella com você — Âmbar esclareceu.
A poucos dias, Alice tivera a visão que a garota humana teria pulado de um penhasco, o que fez a menor correr para Forks. Aquilo só confirmava o que Âmbar já sabia sobre a humana: ela era totalmente dependente de Edward, como um parasita.
— Não é isso — Alice reclamou — Ele pensa que ela está morta, e vai se entregar para os Volturi!
— Que poético... Romeu e Julieta — Âmbar comentou entediada — Ele nunca gostou de ser um vampiro, certo? Sempre se considerou um monstro.
— Âmbar!
A mulher revirou os olhos.
— Você tem que vir, Edward daria ouvidos a você — a menor insistiu — Sabe que ele nunca deixou de perder o interesse em você.
A vampira respirou fundo, pressionando a ponte do nariz e fechando os olhos. Aquilo era verdade. Durante vários anos ele persistiu em tentar cortejá-la — o que não dera certo. Âmbar não queria um garoto que se martirizava, queria um homem de verdade, mas ainda não havia o encontrado.
Ela poderia dar duas respostas. Ou ela negaria e desligaria o celular, voltando para a sua paz interior e ignorando que aquilo acontecera; ou poderia simplesmente ir e salvar Edward mesmo que eles não se dessem bem. Mas havia algo que Alice não contara, ela sabia disso. Nada estava se encaixando muito bem. Por que ela?
— Âmbar! Não temos muito tempo — Alice gritou.
— Encontro você no aeroporto da Toscana.
Âmbar desligou o telefone em seguida, se amaldiçoando pela escolha feita.
Eu vou me arrepender disso...
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Toscana, Itália
Com um sobretudo vinho lhe cobrindo até as batatas das pernas, óculos escuros e um lenço cobrindo seu rosto, a mulher andou impaciente dentro do aeroporto, olhando para os lados repetitivamente.
Finalmente ela se virou, vendo automaticamente a vampira se aproximando com o rosto também coberto. Ela arregalou os olhos cobertos ao ver a humana ao seu lado.
— Como ela está viva? — questionou incrédula.
— Um cachorro salvou ela — Alice explicou.
Âmbar revirou os olhos, passando a encarar a humana.
— Então... no que você estava pensando ao pular de um penhasco? — perguntou,se aproximando um passo.
Isabella se encolheu instintivamente, sem olhá-la. Era verídico o seu medo da mulher, tanto quanto sua raiva por Edward sempre a encarar de forma quase descarada.
— Eu só... estava me... divertindo — murmurou.
— Se divertindo? — Âmbar arregalou os olhos, fechando as mãos dentro do sobretudo em punhos — Na próxima vez, tente algo menos arriscado!
— Âmbar, temos pressa — Alice interviu.
A mulher bufou, empurrando os óculos contra o rosto e dando as costas, começando a andar rapidamente até a saída. As duas a encararam de longe.
— Vamos logo — Âmbar resmungou — Quando mais rápido fizermos isso, mais rápido volto para o meu quarto.
Alice e Isabella se encararam, dando de ombros e começando a segui-la rapidamente.
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Olá! Vamos lá... Por que eu não postei antes...
Na segunda, fiz exame de vista e minha visão ficou dilatada. Acordei 5 da manhã pra isso, então eu passei a tarde descansando
Naterça, meu pai levou meu óculos pra um amigo do meu irmão trocar as lentes, então evitei o celular
Na quarta, passei o dia caçando cada pedido de imagine que foi feito ao longo dos imagines e anotando para fazer todos
Na quinta (ontem), minha menstruaçãodesceu e passei a tarde toda com cólica, daquelas de se contorcer toda 😢
Mas aqui estou eu, com um pedido de imagine com o Marcus Volturi! ^^ mais tarde saíra a parte 2!