Capítulo 59

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Estava dormindo gostosamente quando senti uma mão delicada passear pela minha boxer, fazendo diversas tentativas até encontrar o meu pau, que já se encontrava duro. Eu sabia o que era mas preferi focar em meu sono, ou talvez, eu estivesse sonhando com indecências, enquanto Sophia dormia bêbada ao meu lado.

Mas eu me conhecia muito bem pra saber que não era um sonho de indecências, e sim, era Sophia, alisando o meu pau duro, rodeando a cabeça com o polegar e descendo até o comprimento, indo e voltando. E quando me dei conta, encontrei a loirinha em cima de mim, peladinha e exposta.

Sophia estava terrível e a viagem nem tinha começado.

— Sua maluca. — Disse entre risos enquanto Sophia me beijava. Segurei em sua cintura, descendo rapidamente a minha boxer.

— Por você. — Ela sorriu, não desgrudando os lábios do meu.

Me sentei no meio da cama, tendo Sophia em cima de mim que se apoiou em meus ombros definidos, se encaixando no meu pau. A carne da sua bocetinha estava tão apertada que eu sabia que não iria durar por muito tempo. Motivos: estava de madrugada, Sophia excitada, eu excitado e milhões de hormônios sendo arregaçados por nós.

Segurei em seu pescoço, sentindo Sophia quicar com um pouco de voracidade. Ela não estava mais ligando pra o que estava acontecendo, queria chegar rápida ao orgasmo, eu lhe entendia perfeitamente. Mas antes que Sophia pudesse chegar ao seu ápice, eu a virei completamente sob a cama, batendo em sua bunda e a deixando de quatro. Seus pés se remexeram, inquietos.

Mas no fundo ela tinha gostado.

— Não saia daí. — Avisei Sophia que assentiu, quietinha.

Corri até minha mochila e vasculhei a parte inferior, tirando minhas cordas de lá. Não fui tão burro assim, pensei em tudo antes de viajar com Sophia, e vê-la sofrer um pouquinho na cama me deixou entusiasmado.

Fiz com que suas mãos ficassem atrás de seu corpo, juntinhas. Passei a corda por elas, fazendo uma ótima amarração e deixando Sophia imóvel.

Coloquei a venda em seus olhos.

— Deita o corpo. — Pedi e lhe ajudei, fazendo o tronco de Sophia deitar na cama. Apenas sua bunda ficou empinadinha pra mim.

Eu tinha uma visão perfeita da sua bocetinha rosada, que ficaria mais rosada ainda com as palmadas que eu daria.

— Sabe as regras, não sabe? — Voltei à minha mochila, buscando o meu açoite.

— Aham. — Sophia respondeu, ansiosa pelo o que viria.

— E quais são? — Testei na palma da minha mão, fazendo um barulho alto.

— Marrom. Cinza. Preto. — Essa era a minha garota!

Caminhei até o corpo de Sophia, que estava em minha espera, ansioso pelo o que eu faria. Vi sua bundinha branca e posicionei o açoite, lhe batendo pela primeira vez, em uma força média até que ela se acostumasse. Sophia chiou e então bati novamente.

Eu estava excitado pra caralho em vê-la toda arreganhada, somente pra mim. Desisti de fazer com que ela sofresse, jogando o açoite no chão do quarto e me posicionando atrás de Sophia, pincelando minha glande inchada antes de meter com tudo em sua bocetinha.

O gemido de Sophia foi com vontade, ela não estava esperando por aquilo, não naquele momento. Segurei em seu pescoço e logo o barulho do sexo veio a ecoar, me deixando mais louco.

Observei meu pau que saía e entrava da sua bocetinha rapidamente, porém, fui abaixando a velocidade após voltar com ele, agora, extremamente encharcado. Sophia tinha gozado, me avisado com suas pernas trêmulas e um gemido alto pra caralho, mas eu não notei de imediato. Continuei até que eu gozasse, escutando ela gemer mais ainda.

Libertei Sophia que mexeu as mãos, arqueando as costas e soltando um último gemido afagado. Beijei seu ombro antes de sair dela, vendo Sophia se deitar de frente para mim, com as pernas abertas.

Fiquei por cima dela, retirando a venda.

— Oi. — Sorri leve, lidando com Sophia ainda desnorteada. Foi engraçado!

Mas fui surpreendido por um tapa no rosto, em cheio.

— Por que você me bateu? — Esfreguei minha mão no lugar.

— Porque sim. Você também me bate! — Riu gostosamente, me dando outro tapa e ficando por cima.

Eu iria morrer e já tinha gozado!

— Você sabe que é só uma brincadeirinha, não sabe? — Estava sendo nocauteado por Sophia, que gostou de me bater. Já tinha me dado quatro tapas em cada lado do rosto e ria com isso.

Mas a cada tapa dado, era um beijo em seguida. Sophia se inclinou, deixando seus seios gostosos na direção do meu rosto. Abocanhei em cheio e com vontade, fazendo ela grunhir de dor.

— AIIIII. — Ela chiou mas foi gostando. Fazia alguns minutos que eu estava mamando em Sophia, que delícia!

Eu nunca iria me cansar de fazer isso.

Larguei seus seios e beijei Sophia gostosamente, antes dela se aninhar em meu peito, quietinha. Que paz! Eu realmente não queria que aquilo acabasse.

— Por que depois do sexo a gente fica um pouco mais leve, hein? — Sophia sorriu, me encarando em seguida.

— Deve ser os seus trezentos orgasmos que você teve só hoje, meu amor. — Ela riu de novo.

— Não fala assim! — Mexeu em meus dedos. — Eu gosto de gozar.

O êxtase purinho falando.

— Eu amo ver você gozar também, meu amor. — Beijei o topo da sua cabeça, Sophia se aninhou mais.

E quando me dei conta, ela havia dormido. Assim como eu, que não demorei à dormir.

Aposta de Amor Where stories live. Discover now