Vejam o vídeo e a tradução, sério... Tô destruída. Se coloquem sério no lugar da Veh...
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“Eu sei que não sou a única/ Que se arrepende das coisas que já fez/ As vezes eu sinto que sou só eu, que não consegue suportar o reflexo que vê...”
Verene abriu os olhos ainda sonolenta. Olhou para a janela com luz branca, era manhã. Se sentou na cama macia e olhou para próprias mãos.
Ela se levantou calma e começou a andar pelo quarto, sentia seu próprio coração bater, se olhou no espelho e viu a coloração rosé nas bochechas, os lábios com sua cor natural, os olhos cintilantes de vida.
— Mas o que... — Caminhou até a janela e abriu as mesmas, sentiu o calor do sol e cheiro de manhã, um cheiro específico que só a manhã tinha.
Ela ficou confusa, não tinha lembranças muito exatas de antes de dormir. Escutou barulhos no andar de baixo e correu para as escadas.
— Bom dia minha rosinha!
Ela arregalou os olhos vendo a sua mãe.
— Bom dia mamãe... — Respondeu fraca.
— Algo aconteceu a ti? Estais tão... Confusa. Não dormiu bem?
— Dormi. Dormi bem sim... Eu só-
"Bom dia querida". Sentiu o corpo arrepiar com um toque na cintura e um beijo na bochecha.
— Ni-Nicolas?
— Quem mais seria? — Sorriu curto a levando pela mão com carinho até os pais.
— Pelo visto tudo saiu bem.
— Bem? Como assim pai?
— Estava tão doente! — Barton diz. — Morri de preocupação achando que perderia você.
— Nós...! Nós achamos... Eu senti falta de seu sorrriso. Do olharrr... — A mulher diz dando um abraço na filha, fazendo ela sentir cheiro de rosas.
— Venha comer. Sua recuperação está completa!
— Cerrto! Sente-se.
Ela foi até a sala de jantar e se sentou, aquilo estava deixando ela confortável, tudo era calmo e brilhante. Eldar estava arrumando a mesa com ajuda de sua mãe.
— Agrradeço a ajuda Eldarrr. Arrume os quarrrtos. —Ela notou não ser o Eldar e franziu o cenho confusa.
Ele saiu no mesmo instante. Verene começou a se servir e os pais conversavam animadamente, era um manhã calma e adorável.
— (...) Aliás! Querida, devo dizer que você realmente estava delirando. — Vlad fala.
— Delirando?...
— Querida, não se lembra? — Nicolas diz olhando para ela com meiguice, ela suspirou, estava estranho, esse olhar já a fez suspirar, mas agora...
Não sente nada.
— Não.
— Você dizia coisas estranhas, gritava, chorava...
— Sem contarrr os nomes estrrranhos... — A mulher diz baixo.
— No final tudo foi apenas semanas ruins.
— Como assim pai? — Falou começando a ficar nervosa. Tudo estava muito bonitinho pra ser verdade.
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𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐇𝐀𝐒 𝐒𝐌𝐄𝐋𝐋 𝐎𝐅 𝐑𝐎𝐒𝐄𝐒, Severus Snape
FanfictionAMOR TEM CHEIRO DE ROSAS|| Em 1991, uma mulher estranha, vestimentas de uma época diferente e olhar frio -e no nível do impossível brando, chegou em Hogwarts. Uma nova ajudante do Mestre de Poções, que mesmo relutando muito teve que ceder a aceitar...