Verene observava como os grifanos estavam agitados pelo jeito que Harry falava, "Querem que eu abra??".
— Que vergonha alheia... — Sussurrou para si.
Com um tipo de grito estridente, foi a pista para a próxima tarefa.
— Acho que poderia ficar surda! — Disse indo até Harry e fechando aquilo.
— Eu não sabia Veh.
— Claro que não. — Disse o óbvio.
— O que foi isso?
Ela se virou olhando para Rony e olhou novamente para Harry.
— Muito bem! Voltem a seus afazeres, deixem eles conversarem!... Vá com calma vocês dois. — Disse pondo a mão no ombro dos dois. — Vá cuidar dessa sua bochecha Harry. — Falou severa.
— Sim senhora.
-‡-
Verene tinha saído da Comunal e andava pelos corredores, como de costume claro; O céu estava nublado, a temperatura muito boa por sinal. Ela estava indo até o grande salão quando avistou Snape.
Acelerou os passos e parou ao seu lado. Severus estava com seu olhar frio e monótono, reparou na mulher ali e se pôs a parar de andar e encara-la.
— Bom dia-
— Venha comigo.
Foi ao lado oposto indo até algum lugar. Ele de vez em quando olhava de relance a roupa que ela usava, e por diversas vezes murmurava "Isso é roupa que se use com um tempo desses??". Ela escutava claro, sua audição melhorada servia para isso. Era até um incomodo as vezes ter que passar pelos corredores e escutar alunos falando mal de outros ou segredos que ela com certeza não deveria saber.
Ele a levou até uma sala fechada, a famosa sala dos professores. Ela fechou a porta olhando bem que ele retirava de sua capa uma carta.
— O que é isto?
— Eu que lhe pergunto, Senhorita Verene. O que é isto?
Ele abriu e se sentou na poltrona, olhou para ela e para a carta de letra que ele dizia ser um garrancho e tanto.
— Senhor Snape...
— A-Ah! Deixe-me ler, talvez assim refresque sua memória.
Ela respirou fundo e fez sinal para ele continuar.
— “Senhorita, como nossa última conversa foi muito produtiva. Venho por meio desta carta dizer-te que, o Sr.Rookwood, veio até mim com um pedido de levá-la até um tribunal. Me apresentou leis que francamente, são leis... Entretanto, como prometido eu-”
— Chega! Me devolve isto!
Ele levantou indo até a mulher a colocando contra a estante de livros.
— Me conte agora: o que é isso? Um Rookwood??? Ministro da magia??
— Severus por favor-
— CONTE.
Ela suspirou e saiu do lugar apertado indo se sentar em um banco fofinho e verde.
— Muito bem...
-‡-
— Está dizendo que você fez um requerimento para a antiga Ministra da Magia de entrar com estudos específicos em Hogwarts sobre sua poção maluca suicida?! E que, se falhasse iria arcar com todo o procedimento das leis britânicas da magia sobre o uso ILEGAL de procedimentos para fazer poções com ingredientes letais que são PROIBIDOS?? E o Departamento de Mistérios estava como seus supervisores especialmente o Rookwood???
YOU ARE READING
𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐇𝐀𝐒 𝐒𝐌𝐄𝐋𝐋 𝐎𝐅 𝐑𝐎𝐒𝐄𝐒, Severus Snape
ספרות חובביםAMOR TEM CHEIRO DE ROSAS|| Em 1991, uma mulher estranha, vestimentas de uma época diferente e olhar frio -e no nível do impossível brando, chegou em Hogwarts. Uma nova ajudante do Mestre de Poções, que mesmo relutando muito teve que ceder a aceitar...