Fuck Me [HS]

Bởi BrunaChiarett

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Essa é a história sobre o verão que uniu a garota estragada ao garoto quebrado. Duas pessoas aparentemente d... Xem Thêm

f u c k . m e
I m p o r t a n t e
s i n o p s e
e p í g r a f e
1: pantera cor de rosa
1.2
2: cuidado com o que você deseja
2.2
3: você é tão capiau
3.2
3.3
4: quer que eu te mostre como montar?
4.2
5: colega de quarto
5.2
06 : regra número um
6.2
07: você gosta dele, não gosta?
7.2
08: eu não posso te beijar agora
8.2
09: quer brincar, é?
9.2
10: é mais fácil falar do que fazer
10.2
11: deixa eu te assistir
11.2
12: você quer que eu tire as suas roupas?
12.2
13: você sabe como superamos memórias dolorosas?
13.2
14: eu disse sim
14.2
15.2
16: eu me importo com você
16.2
17: vamos descobrir qual gosto você tem
17.2
18: sente alguma coisa além do meu gosto?
19: eu estou comigo
19.2
20: posso tocar em você?
20.2
21: tudo o que você precisa fazer é dizer sim
21.2
22: minha casa ou a sua?
22.2
23: sentiu a minha falta?
23.2
24: você pode me culpar?
24.2
25: sim
25.2
26: você não vale nada
26.2
27: você quer?
27.2
28: trate as pessoas com gentileza
28.2
29: tá terminando comigo?
29.2
30: ela não é uma ameaça
30.2
31: olá, Mel
31.2
32: eu gosto de garotas
32.2
33: eu não quero que você passe a me olhar de outro jeito
33.2
34: você está fugindo de mim
34.2
35: bem-vinda de volta, Melissa
36: o começo do fim
36.2
37: as malas estão prontas
37.2
38: eu te amo
38.2
39: dois corações partidos não formam um inteiro
39.2

15: você está indo longe demais

35.5K 3K 4.2K
Bởi BrunaChiarett

Feliz 8 anos, directioners! <3

✾✾✾

melissa


Acordei de madrugada como se tivesse levado um susto, mas o silêncio reinava na casa.

Fiz careta ao perceber que ainda estava usando roupas e sapatos, amarrotada e desconfortável no meio da cama. Havia adormecido enquanto esperava por Harry, mas ele não deu apareceu pela tarde inteira. E agora já estávamos no meio da noite e ele não estava ao meu lado na cama.

Sentei-me e o procurei na sua improvisada, mas os lençóis revirados estavam vazios, sem sinal dele.

Respirei fundo e tirei os sapatos, deixando-os jogados e voltando a me deitar, nervosa, tentando imaginar onde ele estava.

Comecei a me agitar, com um estranho sentimento de solidão por estar sozinha naquele quarto. Era bom ter o cômodo só para mim e garantir a minha privacidade. Ele não estava na sua cama, me encarando esperto, esperando que eu trocasse de roupa na sua frente. Não estava invadindo o meu banho ou andando por aí somente nas suas boxers.

Harry não estava lá para fazer piadinhas dos hidratantes que eu passava antes de dormir e nem sobre meus fios desgrenhados quando eu acordava.

Suspirei, sabendo que jamais conseguiria dormir enquanto não soubesse onde ele estava. Como estava.

Eu queria que ele voltasse, que sentasse comigo para a gente conversar e definir o que estava acontecendo com nós dois. O que ele poderia me dar e o que queria de mim. Só assim eu entenderia tudo aquilo. Caso contrário, continuaria perdida no escuro. Não era exatamente fácil ler os sinais confusos que ele me dava.

Pulei na cama quando ouvi o ranger da caminhonete estacionando.

O coração disparou e a barriga revirou em nervosismo. Por algum motivo, me ajeitei entre os lençóis em busca de parecer casual, penteando os fios e tentando achar uma posição confortável. Fiquei esperando por tempo suficiente para perceber que havia algo errado.

Confusa e curiosa, pus-me de pé e saí do quarto, abrindo a porta da fazenda e constatando que a caminhonete estava estacionada ali em frente. Apertei os olhos e consegui enxergar a figura de Harry lá dentro, ele parecia estar mexendo em alguma coisa.

Mordi o lábio e pensei se deveria ou não ir até ele. Mas, antes que eu pudesse pensar muito sobre, meus pés me levaram em sua direção, quase que por vontade própria.

Cheguei até a janela do automóvel e o observei, franzindo o cenho ao perceber a dificuldade que ele estava enfrentando para tirar o cinto de segurança.

— Quer ajuda?

Ele congelou em resposta ao som da minha voz e não fez menção de erguer o rosto para me encarar. Resolveu me ignorar e continuou tentando desafivelar o cinto sozinho.

Rolei os olhos para sua teimosia e enfiei o braço pela janela aberta, clicando no botão e liberando-o do desafio tão difícil.

— Eu não preciso da sua ajuda! – grunhiu.

Abri a boca para a sua grosseria e me afastei em um pulo quando ele abriu a porta de uma vez, quase me acertando.

— Você está bêbado? – desconfiei, sentindo um cheiro forte de álcool quando ele desceu da caminhonete.

Harry me ignorou mais uma vez. Tentou dar passos para dentro da casa e me deixar falando sozinha de novo, mas tropeçou nos próprios pés e teve que se apoiar no veículo para não levar um tombo.

Respirei fundo e me senti um pouco decepcionada por encontrá-lo naquele estado. Ele mal conseguia dar um passo sem tropeçar.

— Você bebeu e dirigiu? – censurei, apertando a boca para não lhe dar lição de moral quando Harry apenas deu de ombros e insistiu em não me olhar.

Percebi que ele não chegaria a lugar nenhum naquele ritmo e me aproximei, passando um dos braços dele no meu pescoço para ajudá-lo a ter algum apoio.

— Que merda você está fazendo?

— Ajudando.

Harry formou uma carranca e apertou os lábios, contrariado em ter que aceitar a minha oferta. Ele sabia que não conseguiria sozinho, então, mesmo que a contragosto, permitiu que eu carregasse parte do seu peso.

Foi difícil subirmos os poucos degraus necessários para entrarmos em casa, mas com algum esforço eu consegui entrar com um Harry cambaleante e tonto, que quase levou nós dois ao chão quando tentou se afastar um pouco de mim.

Machucava que ele estivesse evitando tanto contato comigo. Ele costumava me implorar para colocar as mãos em mim, e agora parecia que era a última coisa que queria.

Conseguimos chegar ao quarto e eu o ajudei a se sentar na cama, acabando por me desequilibrar e cair junto com ele, sentando no seu colo. Ele ficou tenso embaixo de mim e eu senti meu próprio corpo enrijecer.

Deixei que meus olhos caíssem por ele até pousarem em seu pescoço, mais precisamente na gola da camisa. Estreitei-os ao perceber manchas de batom na sua blusa branca. Duas cores de batom.

Meu estômago se revirou e eu saí de cima dele.

— Então... Onde você esteve o dia todo?

— Não é da sua conta – resmungou, tirando a jaqueta e sapatos.

— Você não deve beber e dirigir... – sussurrei, dando um passo para o lado quando ele se levantou e passou por mim, indo ao armário em passos vacilantes.

— Como se você se importasse – tirou a blusa e jogou na gaveta de qualquer jeito. Desviei os olhos quando percebi leves marcas de unhadas nas suas costas.

— Eu me importo com você – falei a verdade, apertando os lábios e me abraçando.

Levei um susto quando ele me agarrou sem aviso, me prensando contra o armário e segurando firmemente meus pulsos entre a cabeça, aproximando o rosto do meu.

— Você se importa? – perguntou duro.

A pergunta não tinha nada de mais, mas o tom era como se ele estivesse me ofendendo.

— S-Sim.

A garganta estava seca quando ele quase colou os nossos corpos, mantendo-se próximo o suficiente para que eu sentisse o calor do seu tronco, mas sem encostar em mim exatamente.

— Então você se preocupou comigo hoje?

— É claro, Harry – fui sincera, olhando firme em seus olhos, apesar do arrepio sombrio.

Harry entortou a cabeça, como se estivesse me estudando de um ângulo melhor. Tentei controlar a respiração quando ele correu os olhos pelo meu rosto, quase me assustando pela falta de expressão em seus traços.

— Então... – passou a língua nos lábios, soltando um dos meus pulsos para usar a mão em um deslize por meu rosto até pousá-la sobre o meu queixo. — Ficou com medo de não ter quem te toque desse jeito? Ficou preocupada em não ter quem te mostre todas essas coisas que você está louca para sentir?

Não quebrei o contato visual por nem um segundo, nem quando ele passou a acariciar o meu pescoço e colo, sem aquele brilho habitual de excitação nas suas íris. Franzi a testa para aquela mudança, ouvindo uma vozinha me alertar bem baixo na minha mente que aquilo não estava certo.

— Então você estava com medo de perder o otário que está servindo de capacho para você saciar suas curiosidades?

— Eu não...

— Não o quê? – foi bruto, aproximando mais o rosto e esfregando a boca na minha. — Quem você quer enganar? Está bem óbvio o que você quer de mim – meus lábios se moveram junto com os dele e ele fez menção de me beijar, mas eu virei o rosto e torci o nariz, sentindo nojo dele naquele momento. — É só para isso que eu sirvo, certo? É só isso que você quer – dançou o nariz no meu pescoço, fazendo-me apertar os olhos e empurrá-lo com a mão livre.

— Solta, Harry.

— O que é isso? Vai me dizer não, Mel? – debochou, subindo a mão para o meu queixo e virando o meu rosto para ele.

Ele me pegou de surpresa quando colou sua boca na minha, quase me machucando pela intensidade com que se pressionava. Irritada como nunca na vida, abri a boca somente o suficiente para encontrar seu lábio com os meus dentes, mordendo-o com força.

Harry arfou e se afastou. Levou a mão ao lábio e depois a ergueu à altura dos seus olhos, procurando por algum resquício de sangue, mas não havia nada. Eu não o havia mordido tão forte assim, só queria que ele se afastasse.

Quando percebeu que não era nada sério, abaixou a mão e me encarou duro. Limpei a boca com as costas da mão e descolei as costas do armário, sentindo as pernas tremendo de raiva.

— Qual é o seu problema, idiota?

— Meu problema? O problema está em você! Você fez merda dessa vez, não eu!

— Eu não fiz nada! Eu tentei te explicar hoje de manhã, mas você saiu correndo em vez de conversar comigo! – falei entre os dentes, sentindo as bochechas esquentarem. Harry ergueu as sobrancelhas e eu me segurei para não fazer aquela maldita pergunta, mas o impulso foi mais forte. — Com quem você estava?

Ele riu da minha cara e passou a mão pelos cabelos.

— As garotas que eu fodo não são da sua conta.

Cruzei os braços, contrariada com a má resposta.

— Eu não disse que era. Eu só estava preocupada com você e acho injusto o que eu passei durante o dia inteiro enquanto você estava claramente se divertindo.

— Pode apostar que o meu dia foi bem divertido. E a minha noite também.

— Você é nojento – balancei a cabeça e fitei o chão, decepcionada.

— Você não parecia achar isso quando os dedos desse "nojento" estavam enterrados em você.

Senti-me terrivelmente constrangida e tentei evitar que as bochechas corassem e entregassem a minha vergonha. Era aquilo que ele queria, me inferiorizar, me fazer correr envergonhada com suas insinuações baratas.

— Não fala desse jeito! Não foi assim!

O Harry do lago era um Harry completamente diferente do que estava à minha frente agora.

— Foi exatamente isso, Melissa! Claramente não foi nada mais do que isso, já que você tinha dito sim para a merda de outro cara na porra do mesmo dia! – aumentou o tom de voz novamente.

— Bom, os caras para os quais eu digo sim também não são da sua conta!

— É, certo – rugiu, desviando os olhos.

— Estou falando sério, Harry! Da última vez que chequei, eu continuo solteira! Eu acabei de sair de um relacionamento lixo e mesmo se não fosse o caso, mesmo se eu já tivesse uma coleção de experiências como você, ainda assim não seria errado eu aproveitar a minha liberdade! Explorar as minhas opções...

Opções? – cuspiu, incrédulo.

Fechei os olhos com força, me repreendendo.

— Não é o que eu quis dizer...

— É exatamente o que você quis dizer! – acusou. — Você quer de mim o que todas as outras garotas querem. É só isso que eu tenho a oferecer, não é? O Harry sujo e experiente que pode te fazer ver estrelas e nada mais.

Abri a boca, ofendida.

— Ninguém está te forçando a fazer nada – deixei claro, falando por mim e qualquer outra garota que o tivesse aceito. — Você deixa bem claro qual a profundidade máxima dos seus relacionamentos.

— Eu não quero relacionamentos.

— Exatamente! – apontei, frustrada.

Harry não queria compromisso com ninguém, ele mesmo já tinha dito aquilo várias vezes. Então que droga ele queria de mim agora?

Percebendo a dificuldade em ficar em pé, Harry se sentou na cama e apoiou a cabeça nas mãos, cansado e frustrado. Eu me sentia do mesmo jeito.

— Escute... – tentei me acalmar. — Desculpe se eu não te contei sobre Zayn, mas eu realmente não tive tempo para falar sobre isso. Você apareceu e me levou naquele lugar... Estava sendo diferente e eu não achei uma brecha para contar.

— Eu te disse para se manter longe dele.

— E eu te disse que você não manda em mim.

Harry esfregou o rosto, impaciente quando voltou a me olhar.

— Você é tão... Tão... – parecia confuso e tonto, incapaz de achar a ofensa da vez.

— O quê? – desafiei a completar aquela frase.

— Frustrante! – grunhiu, largando os braços ao redor do corpo, derrotado.

— Bom, bem-vindo ao clube. Você também me deixa muito frustrada, principalmente quando dirige bêbado e se põe em perigo – repreendi, voltando a cruzar os braços enquanto andava até a porta e apoiava as costas nela. — Você podia ter machucado alguém. Isso é errado.

Ele riu de um jeito que me deu arrepios e ergueu os olhos vazios até os meus.

— Então era algo que você podia esperar de mim, não é? Atitude errada do cara errado.

— Harry...

— O quê? Só estou repetindo o que você estava cochichando com as suas amiguinhas essa manhã. Eu sou a droga de um fracassado que não pensa no futuro, e aquele merda é o cara certo porque abre a porta para você e faz faculdade, não é? Não é esse tipo de cara que uma patricinha fútil e mimada como você gosta?

— Pelo menos ele não grita comigo, ofende ou agarra outra garota para me machucar como você – respondi, no mesmo tom. — Pelo menos ele tem algum plano para a vida e não se esconde neste fim de mundo para fugir dos problemas!

Ele apertou os lábios e se pôs de pé.

— Ah, é?

— É! – confirmei, não me intimidando nem um pouco com a sua postura. — Você não pode me culpar por achar que ele é o cara certo quando você me dá todos os motivos para te tachar como o errado. Você acabou de provar que é o galinha cafajeste que eu tinha certeza que era! Agarrou a primeira oportunidade que surgiu para ficar com outra pessoa, não porque queria, não porque estava interessado nela, mas só para me mostrar que pode! Para me machucar como você ficou machucado por saber sobre o Zayn. E esse é o cara errado, Harry!

Ele riu como se eu tivesse contado uma piada.

— Eu não estou machucado.

Passei a língua nos lábios, sentindo-me uma idiota. É claro que ele não estava machucado. Onde eu estava com a cabeça por pensar que ele se importava comigo a esse ponto?

— Então o quê? – suspirei. — Você acha que é meu dono? Que depois de ser um cara digno por cinco minutos naquele lago eu sou sua?

— Não é sobre isso.

— É sobre o quê?

Ele ficou em silêncio por alguns segundos, mas, quando apertou as mãos em punhos fechados, eu soube que não tinha acabado ali.

— É sobre você marcar encontros pelas minhas costas! Você só provou ser a garota egoísta e oportunista que eu achei que era – grunhiu, apertando os olhos para mim. — Você se preocupa com o que você precisa, o que você quer, e que se fodam as outras pessoas!

— Eu não sou essas coisas!

— Você é! Você é uma garota estragada que usa o que for que aconteceu no seu passado como desculpa para ser uma vadia com as pessoas à sua volta!

Dei um passo para trás e me colei de vez na porta, sentindo algumas lágrimas buscando o caminho para os meus olhos, mas usei toda a força no meu corpo para não dar esse gostinho a ele.

— Você está indo longe demais – avisei.

— Eu não me importo! – insistiu, e ele realmente não parecia se importar com o efeito que suas palavras tiveram em mim. — Vá em frente e fique com aquele cretino, vocês dois definitivamente se merecem.

— Não o chame assim. Ele é um cara legal!

Harry trincou ainda mais o maxilar e me encarou com dureza, dando passos rápidos que me assustaram, mas lutei para não demonstrar.

Ele me puxou pelo braço e meus olhos arregalaram, encarando os dele, tentando ler sua expressão fechada em busca de alguma pista do que ele ia fazer.

— É mesmo? Então por que você não vai dormir com o "cara legal"?

Abriu a porta atrás de mim e me jogou para fora, me fazendo cambalear perdida.

— Harry! – gritei, mas ele já tinha fechado a porta na minha cara.

Fiquei encarando o material de madeira, buscando me convencer de que aquilo era uma piada e que ele não havia me expulsado de verdade.

Um alívio me fez respirar fundo quando eu escutei o barulho da porta sendo destrancada. Logo ela se abriu e revelou sua imagem novamente.

— O que você... – comecei a perguntar, mas fui calada por uma colcha jogada na minha cara junto com um travesseiro antes de a porta se fechar mais uma vez.

Fiquei parada no corredor por mais um tempo, absorvendo a informação de que ele realmente havia me expulsado do quarto, não querendo ter nenhum tipo de proximidade comigo.

Eu também estava irritada com ele e queria dizer mais coisas para atingi-lo, mas por algum motivo aquela atitude em especial me machucou mais do que qualquer ofensa que ele tinha gritado.

Eu me senti desamparada quando fui para o sofá, carregando a colcha e o travesseiro, sentindo o coração pequeno no meu peito enquanto eu tentava me acomodar entre as almofadas duras.

As lágrimas ainda insistiam em embaçar a minha visão e, agora que não tinha ninguém para presenciar, permiti que algumas se libertassem dos meus olhos e escorressem por minhas bochechas.

Os olhos aos poucos pesaram enquanto eu revivia as ofensas que havíamos trocado de novo e de novo. E a última coisa que se passou pela minha cabeça antes de adormecer foi que ele estava certo.

Eu era estragada, mas ele também. E nós dois éramos estragados juntos.

✾✾✾

Leia também: Prisão Domiciliar
(disponível no meu perfil)

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