Hands To Myself | Interssexual

By chaelisamaniac

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[CONCLUÍDA] Lauren Jauregui é obcecada. Obcecada pela estrela de cinema Camila Cabello. Ao conseguir o endere... More

Presa?
Jaqueta
Contrato
Exausta
Normani Hamilton
Satisfeita?
Mudanças
Fascinante
Tomates Fritos
Senhora Jauregui
Não se importa?
Café
Nova York
Blue
Ela
Um dia perfeito
Sinu Cabello
Os Cabello
Apaixonada
Jantar
Confie em mim
Casa
Eu te adoro
Perfeita pra mim
"Eu te amo"
Lucy Vives
A mulher da minha vida
Cachoeira
De volta para L.A
Revelações
Hands to Myself
Justamente ela?
"Diga que me ama."
O lado obscuro de Camila Cabello
Case-se comigo
A trate como realmente é
O anel
Conte a verdade, Lauren
Estamos em outro nível
Casamento
OBSERVAÇÕES

Alex está em L.A

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By chaelisamaniac




— Eu não engoli essa história, Ally! Não mesmo. – As vozes não estão muito baixas, pelo menos a voz de Dinah. Minha visão está meio embaçada, devido eu não ter ficado com minhas lentes, e resmungo. Meus olhos ardem bastante, e os pisco para diminuir o ardor.


— Eu concordo com você que é estranho e peculiar amor, mas nós precisamos ouvir a Lauren antes de tomar qualquer ideia. Ela é nossa amiga acima de tudo, e nosso papel é apoiá-la. – Ally é sempre gentil e compreensiva. Você pode fazer coisas terríveis aos olhos das pessoas, mas ela sempre vai querer ouvir o seu lado primeiro.


— Camila Cabello. Um nome. E isso já define tudo. – Dinah bufa, e sei que ela está andando para lá e para cá, porque escuto o barulho de seus tênis no assoalho.


Eu sei que não seria fácil. Estar com alguém público, alguém tão reservado e as vezes indiferente, poderia trazer consequências para mim, e nem todas seriam boas. Dinah e Ally estão certas em estarem confusas, bravas e preocupadas, e me odiei por ter escondido algo assim das pessoas que mais amo nesse mundo, mas havia algo maior por trás disso. E agora, tenho que lidar com isso. Incrível que em poucos dias que voltei para Los Angeles minha vida entrou em completo desastre. Levanto da cama devagar, meus olhos ardendo bastante, e tateio a mão em busca do meu celular. Há várias mensagens. De Zach, Camila, Vero, Alex, Lucy, e dos meus pais. Zach estava surtando levemente, controlando seu ímpeto mais do que o casal Dinally, e Camila perguntava como eu estava.


Lauren?

Como vão as coisas aí com Dinah e Ally?

Você não está me respondendo Lauren Michelle, espero que algo realmente ruim tenha acontecido.

Dê notícias, Jauregui.

Me desculpe por ter continuado na festa e não ter te acompanhado, baby. Não está brava está?


Sorrio com sua delicadeza, impressionada em como ela muda em pouco tempo. Suas constantes mudanças de humor eram tão incômodas no começo, e agora, só me fazem achá-la mais humana. Sim, humana. Não a premiada e famosa atriz, mas a pessoa Camila.


Estou bem. Vou conversar com Dinah e Ally. Dou notícias mais tarde.


Respondo as suas mensagens, começando a procurar pelo meu quarto uma roupa confortável. Tudo tem estado tão maluco e diferente que as vezes o tempo que eu passava as noites aqui, lendo meus livros, vendo séries, ou simplesmente passando um tempo com Dinah e Ally, parecem anos. Falando nelas, no instante em que abro a porta de meu quarto, dou de cara com seus rostos, cada um mostrando algo diferente. Dinah tem a expressão brava, o que era de esperar, porque Dinah é Dinah, e ela sempre vai ser emburrada. E Ally está apreensiva.


— Bom dia. – Digo, normal, para testar suas reações.


— Péssimo dia.


— Bom dia, Laur. — As duas respondem juntas, um casal desordenado, e ergo minhas sobrancelhas ao ouvir Dinah.


— Péssimo por que, DJ? — Uso o velho apelido de infância da mulher, visando quem sabe amaciá-la, mas foi falho. Parece que eu a provoco mais, porque ela faz um bico enorme, cruzando seus braços, parecendo que vai me socar a qualquer minuto de distração. Confesso que tenho medo dela. Eu sempre tive. Dinah Jane é uma ótima amiga, mas as vezes passa dos limites de proteção. Ela bateria em alguém diversas vezes se esse alguém machucasse eu, Vero, Alex, Zach, e claro, sua namorada.


— Não seja cínica, Lauren. Você pode ser cínica, irônica, o que quiser com outras pessoas, mas comigo não. Você não mente para mim lembra? – Engulo em seco ao ouvi-la. Um fato sobre minha amizade e a de Dinah: ela sempre, sempre, que desconfia de algo errado, e pergunta a mim, exige a verdade. Não que nós sejamos obrigadas a contar a verdade sempre uma a outra, mas sempre que a outra questiona algo, seja honesta. Eu não fui totalmente honesta com minha amiga, mas nesse caso, mentir era a melhor opção. Ela não podia saber de hipótese alguma sobre o contrato que assinei, e nem toda a bagagem que Camila tem.


— Eu ... – Inicio, mas eu nem sei como começar e tratar. Contar tudo não faz parte do plano. Então eu omitiria. Isso.


— A gente pode conversar lá na sala. Podemos comer panquecas. — Ally fala, salvando o clima gelado que imperava entre Dinah e eu. Na verdade, entre ela. Eu não estava a olhando com vontade de esganar, pelo contrário, eu queria um abraço. Um abraço do meu Lion. Que parecia querer me engolir agora.


Nós vamos até o sofá, e Ally nos dá pratos, servindo as panquecas. Há calda de chocolate, e eu amo a calda de chocolate de Ally. Comemos em silêncio, e gosto disso. Do silêncio. Me dá tempo para poder pensar em que vou dizer. Assim que as panquecas são rapadas dos pratos, Dinah cruza seus enormes e magros dedos em cima de seu colo, me fitando com seus olhos avelã. Os olhos dela são lindos. Dinah é linda.


— Comece, Michelle. Desde o começo. Explique sobre Normani, a Cabello, tudo. Sem mentiras. Só eu, você e Ally. Suas melhores amigas. – Ela dá ênfase nas melhores, e sinto um nó na garganta. Calma, Lauren. É só sua amiga de infância. Não precisa ter medo dela, Dinah jamais te machucaria. Eu acho.


— Eu quero que você entenda Dinah, de verdade, que não foi planejado. – Começo, sendo sincera. – Eu realmente nunca me imaginei na situação de hoje, e sinto muito por não ter contado a você e Ally antes, mas compreenda uma coisa: eu não tinha certeza de nada.


Seus olhos estão focados em mim. Coço minha cabeça.


"Eu me vi perdidamente apaixonada por Camila, como mulher, de uma forma inusitada. Eu sei que ela é uma pessoa extremamente distante, e desconhecida para vocês, até mesmo para mim. Normani é uma ótima garota. E eu gostava dela. Mas Camila surgiu, com toda aquela aura de super estrela, e vocês sabem o quanto eu me sentia atraída por ela. Ela me seduziu. Inicialmente. Seu desejo era só sexo, e eu, cega, concordei. Mas algo grande começou a surgir em mim, e me vi apaixonada por aquela pessoa tão indiferente."


Ao lembrar do começo, quando Camila me ignorava tanto, e depois me tratava como um mero objeto, sinto um pequeno incômodo em meu interior. Me lembro de Nova York. Em como ela foi uma ogra após termos um sexo tão gostoso. Sacudo a cabeça, tentando não deixar minhas amigas reparem, ou sentir aquilo de novo, o incômodo e pesar.


— Continue Lauren. — É Dinah que incentiva, e engulo a saliva presa em minha garganta. Falar sobre algo tão íntimo, e ainda omitir tantos detalhes preciosos, era algo difícil. Tenho que tomar cuidado para não dizer nada que não é necessário que minhas amigas saibam. Os olhos de Dinah e Ally estão pregados em mim, e nunca desejei tanto não ter a atenção delas.


— Bem. – volto a falar, após puxar uma quantidade de ar bem grande, visando não parecer nervosa e sem saber o que dizer – Nós nos aproximamos mais ainda, ainda vivendo a base só de sexo, e então, tudo começou a ficar mais intenso, a necessidade de se ver ficou maior, e então eu disse a ela o que sentia. No começo ela não aceitou muito bem, devido as circunstâncias, mas após muita conversa, ela aceitou. E bem, é isso. Estamos juntas. — Mordo a ponta do meu polegar, desviando o olhar de minhas amigas, não querendo transparecer minha inquietude e o desejo maluco de que elas acreditassem.


— Isso é bem interessante. – Ally fala, e volto a olhar para elas, vendo a baixinha com os dedos cruzados, com um olhar calmo e pacifico – É surpreendente tudo isso, se quer saber Laur, mas eu não posso fazer nada a não ser te desejar felicidades. E juízo.


Um sorriso corta meus lábios assim que ouço minha baixinha favorita, e ela sorri junto a mim. O bom de se ter alguém como Ally Brooke como melhor amiga é que ela sempre vai apoiar você. Ela só quer ver o seu bem, e ter alguém assim em minha vida é ótimo. Eu a amo muito, mesmo, e ter o apoio dela é essencial para mim. Meus olhos se voltam para Dinah, que me olha com aquela expressão de desconfiada que tem, e mordo meu lábio.


— DJ? – A chamo, com uma cautela enorme, até mesmo para mim. Eu sei muito bem o quão dolorido são os socos de Dinah, e não quero que ela os execute em mim.


— Você é uma piranha. Uma piranha sem noção. – Ela diz séria, e travo – Mas é a piranha que eu amo, e eu nunca, nunca mesmo, iria te deixar. Tudo bem que eu acho a Cabello uma vadia esnobe, mas você ama ela certo? — Confirmo com a cabeça vigorosamente. — Então eu aceito. Desde que você não a convide pro Natal na casa dos pais da Ally. Aí já é abusar. — Todas nós rimos com a frase de Dinah, e então ela me joga uma almofada, devagar, sorrindo.


— Obrigada por isso, Dinah. Sério. Se eu não tivesse vocês comigo, do meu lado, não sei o que faria. A minha vida tá uma loucura, e saber que tenho duas das melhores pessoas do mundo ao meu lado, já fico melhor. Eu amo vocês. – Pulo no colo de Dinah, a derrubando no sofá, e fazendo a maior rir, sentindo os braços finos de Ally em volta de nós. Estamos bem. Minhas amigas estão comigo, então tenho apoio. Apesar de tudo. Porque amigos são pra isso. O mundo inteiro pode estar contra você, mas cara, se você tem os seus amigos junto de ti, nada importa.


Saio de cima de Dinah, que está rindo e me chamando de gorda, mas que logo toma Ally em seus braços, lhe dando um carinhoso selinho, o que me faz fingir vômito. Decido ir pro meu quarto, quem sabe ler algo, ou ligar para os meus pais, que devem estar pulando de felicidade, e vou andando até lá, deixando o casal Dinally aos beijos. Chegando em meu quarto, saco meu celular, vendo que há uma mensagem de Camila.


Conversou com as garotas?


Sim. Elas estão comigo, me apoiando. Apoiam a gente.


Isso é ótimo, mon cher.


Sim, o apoio delas é essencial para mim.


Deixo o celular de lado e começo a procurar por algum livro bom em minhas estantes, decidida a fazer algo mais normal hoje, algo que a antiga Lauren faria. Eu sinto falta de passar horas vendo um desenho, ou série, mas minha vida andava tanto como uma série que estava impossível se concentrar em algo que não fosse ela. Encontro meu exemplar surrado de A Dama das Camélias, e o pego, deitando em minha cama. Checo o celular novamente, mas não há nenhuma mensagem de Camila, e sim, para minha surpresa, de Alex.


É assim que dá as boas-vindas a sua amiga que acabou de pisar no aeroporto de L.A?


Meus olhos se arregalam ao ler a mensagem. Eu não fazia a menor ideia de que Alex chegava hoje! Dou um pulo da cama, procurando uma calça jeans e meus tênis, os colocando bem rápido e correndo pra sala em busca das chaves de Jerry. Dinah e Ally estão no sofá ainda, e ficam confusas ao me ver.


— A-Alex. — Falo ofegante, buscando o ar. Estou fora de forma, com certeza.


— O que tem ela? — Dinah questiona, passando as mãos nos cabelos de Ally.


— Ela está em L.A. Acabou de chegar! — Assim que termino de falar, Ally dá um grito e se levanta do sofá, assim como Dinah.


— Vamos pegar ela agora, Lauren! – A baixinha grita, histérica, e se eu não estivesse tão sem ar da minha corrida, iria rir. Fazia um bom tempo que Ally, nem Dinah, viam Alex, então entendo a reação.


As garotas mal se arrumam, e já estamos dentro de Prius de Dinah, que é maior que Jerry, correndo pelas ruas de Los Angeles. Estou extremamente feliz por ter Alex aqui, nem parece que a vi há poucos dias. Dinah vai todo o caminho falando sobre Alex, e zoamos, lembrando de velhas histórias. No caminho, mando um torpedo a Zach sobre a chegada de Slater e ele diz que está histérico. Quando chegamos ao aeroporto, Ally está dando pulinhos enquanto anda, gritando comigo e Dinah para acelerar o passo. Passamos nossos olhos pelos passageiros no saguão, carregando seus carrinhos cheios de malas, procurando por uma certa magrela chata, e então a vejo. Usando um jeans preto, camisa do Star Wars e um boné da faculdade de Louisville.


— Alex! – Grita Ally, e sai correndo, dando um pulo no colo de nossa amiga, que a recebe de braços abertos e um sorriso gigante no rosto. A saudade era algo pequeno ali. Dinah também vai, e vou andando devagar, deixando elas se aproveitarem. Dinah dá soquinhos nos braços de Alex, que ri, e devolve os mesmos. 


— Jauregui! Você parece mais branca! – Debocha, me abraçando. Fecho meus olhos. Mesmo que eu tenha a visto há pouco tempo, saudade de amigos não tem tamanho. Ally está chorando, lágrimas descendo por seus olhos.


— Como vai o pessoal lá, Alex? Todos estão bem? — É Dinah quem pergunta, enquanto ajeito as malas de Alex no porta malas do Prius. Eu também não disse que Alex iria ficar na casa de Normani, e fico meio sem jeito de dizer, ainda mais depois de tudo que aconteceu esta manhã.


— Estão. Tia Rafaela e Clara continuam daquela mesma forma. Jogando cartas e bebendo. Seus pais foram visitar elas esses dias, Allycat. – Alex responde, sentada no banco de trás do carro, enquanto Dinah e Ally estão no da frente. – Sua mãe tá tão magra. Tá precisando comer mais. — Rio com a sinceridade da minha amiga, me sentando ao seu lado e ganhando um aperto de bochechas dela. Alex parece feliz, mas quando olho em seus olhos, vejo um traço de tristeza ali. Ergo minhas sobrancelhas para ela, e ela balança a cabeça. Depois.


— Eu sei, Alex. Vivo dizendo a ela para comer direito, mas não adianta. Mas o que está fazendo por aqui? Lauren só disse que tínhamos que te pegar. — Recebo um olhar bravo de todas, e olho para a janela, na típica cara de paisagem.


— Bem, eu vim para morar. Vou levar meu livro a algumas editoras daqui.


— E vai ficar com quem?


— Com a Normani. — No instante em que diz isso, Dinah engasga e Ally se cala. Alex fica confusa, e dou uma risada.


— Elas sabem de Camila. — Digo a Alex.


— Normani disse que eu posso ficar em seu apartamento. Lauren me apresentou a ela. – Alex despista. Contar a Dinah e Ally que Camila foi a Louisville não é algo certo de se dizer agora. Corro o risco de ser jogada para fora do carro.


— Bem, você sabe que ela e a Laur... – Ally começa, parecendo sem jeito.


— Eu sei Allycat. Ela me contou. Mas Normani disse que não fica um clima ruim, então...


As garotas continuam fazendo perguntas a Alex, e citam Vero, e percebo que assim que o nome de nossa outra amiga é citado, a mulher tem uma falta de brilho no olhar. Eu quero muito saber sobre Lucy e Vero, mas sei que essa não é a hora. Camila não respondeu minha mensagem, então me ocupo em conversar com minhas amigas. O clima é gostoso, e me sinto feliz por estar ali com elas. Se Zach estivesse, tudo seria melhor. Nós levamos Alex para nosso apartamento, insistência de Ally, que se senta no sofá, olhando a decoração enquanto eu faço o mesmo. Não dizemos nada. Ally está na cozinha, cantarolando feliz, e Dinah no quarto.


— O que você tem? — Pergunto finalmente, vendo minha amiga me encarar séria. Seus olhos dourados estão sem brilho.


— Vero.


— O que tem ela?


— Terminou comigo. – Solta, e abro a boca, surpresa.


— Mas, por que?


— Porque estou aqui. Porque Lucy está de volta. São tantas coisas. – Ela murmura, e fico temerosa de que ela chore bem ali. Sei bem o que é estar confusa, e Alex está assim. Escolher entre Lucy e Vero não é algo lá fácil. – Lucy me disse que não quer atrapalhar minha vida. E que vai ficar em Nova Orleans. Vai mandar seus trabalhos para a Splash de lá. Ela está mudando tudo isso por minha causa! — É evidente a culpa que Slater sente. Estico minha mão em direção ao seu braço, querendo sua atenção.


— Não se culpe, por favor... – Seus olhos estão vermelhos, e ela resmunga – Lucy fez a escolha dela. Não tem haver com você. E sobre a Vero: eu realmente não sei o que dizer.


Ver um amigo sofrer é algo que me deixa triste. Todos eles, sem exceção, são preciosos para mim, então quando estão tristes, eu estou. Alex não me responde, só resmunga coisas que eu não entendo, e só seguro seu braço. Certas coisas só precisam de tempo para cicatrizarem, no caso dela, é isso. Chorar, espernear, não adianta de nada. O jeito é levantar a cabeça, seguir em frente da melhor forma. Porque a vida sempre vai ser assim. Cheia de quedas. Mas o importante é você ter fé de que pode melhorar, e que tudo vai se ajeitar. Se você tiver isso, irá longe. E eu só espero que Alex faça isso.

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