Rejeitada pelo Alpha - Aceita...

By LenaClary

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Amélia Sweet Dreams, mais conhecida por Amy, guarda um passado obscuro de toda sua alcateia, de todos que se... More

Capa também tem direitos!
Esclarecimentos
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capitulo 9
Capítulo 10
Novo??
Capitulo 11
Capítulo 12
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41 - Bônus
Capítulo 42
Aviso
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capitulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81 - Penúltimo Capítulo
Capítulo 82 - Último Capítulo
Curiosidades
Curiosidades II
Bônus
Agradecimento
Voltando para quem ainda não viu

Capítulo 13

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By LenaClary

O clima a nossa volta mudou completamente, eu senti um frio mágico nos rodear, uma neblina densa nos cercou e me pareceu que eu estava ali sozinha, Sakura já não era Sakura.

Seus cabelos coloridos eram suspendidos no ar sendo tomados por uma coloração tão clara e brilhosa que quase me cegava, seus olhos estavam completamente brancos, mas o foco era eu.

Era algo impossível, mas era o que estava a minha frente.

-Sua segunda espécie não é Michelle...-sua voz estava carregada com tanto poder, tanta energia que eu senti os pêlos do meu corpo se arrepiarem.

Eu não conseguia me mover ou falar nada, seus movimentos prendiam minha total atenção.

-Sua segunda espécie...-ela parou e então eu sumi dali. Senti meu espírito ser puxado do meu corpo me levando para fora da casa das rejeitadas, arriscaria dizer que fora até do meu tempo.

Não estava mais naquele lugar, mas estava em um campo aberto, um casarão estava por perto, mas parecia vazio, o céu estava escuro e eu ouvia vozes ao longe.

Dois homens passaram correndo por mim, estavam ofegantes e eram, com toda certeza, lobos.

Vestiam roupas antigas e eram perseguidos por muitos homens que usavam arcos, foices e tochas.

-Necessitamos nos transmutar!-um deles disse virando para o outro, pareciam parentes.

-Não devemos, senhor meu irmão, se fizermos tal coisa, quebraremos a promessa, ou por acaso esqueceu que a fizeste?!-respondeu o outro que estava mais ofegante.

-Mas poderemos perecer pelas mãos desses homens! Eles já tem conhecimento que somos metade lobo e metade homem.-lembrou aquele.

-Ainda sim, lembra-te da promessa...-sua voz parou do nada quando uma flecha pontiaguda atravessou seu peito, era uma flecha com a ponta prata iluminada pela lua, seu corpo só não caiu completamente no chão porque aquele que estava ao seu lado o segurou.

-Beijamin!-gritou o que o segurava.-Meu irmão!-ele o deitou no chão.

-Por favor Brian, c-c-cu...cumpra! Cumpra a promessa que fizeste.-pedia ele tossindo sangue.

-Eu irei vingar-te meu irmão!-ele se levantou depois de abraçar Beijamin pela última vez. Ele gritou e então correu na direção daqueles homens que se aproximavam gritando, no meio do caminho ele saltou se transformando.

Recebi um choque que me acordou, eu estava dispersa no meu próprio lugar, Sakura piscou os olhos voltando completamente a si.

-Amy... eu...-respirei fundo recuperando o fôlego, ela estava muito ofegante também, eu diria que até debilitada.-Me desculpa, eu não tenho controle.-respirou fundo várias.

-Tudo bem.-mordi o lábio.-Mas o que tudo aquilo significava?-ela olhou pra mim pensativa.

-Normalmente quando tenho visões não consigo me lembrar do que vi, mas apesar de conseguir lembrar claramente de tudo que vi sobre você, eu não sei o significado, você deve descobrir com minha irmã gêmea, Samira.-olhei para ela franzindo a testa.

-Você tem uma irmã gêmea?-assentiu.

-Nós somos LuHoe.-LuHoe basicamente significa gêmeos lobos que compartilham um poder, elas completam os poderes uma da outra.

Ouvir essa palavra me trazia lembranças ruins, balancei a cabeça tentando afastar essas memórias. 

-Essa é a primeira vez que vejo uma LuHoe por aqui.-ela sorriu.

-Nesta parte do país surge muitos de nós.-franzi a testa.

-E como eu nunca vi?-ela tocou em minha testa com o indicador.

-Você já viu, só não se lembra.-pisquei os olhos lembrando automaticamente da primeira vez que vi LuHoes na minha frente.

"-Eles serão perfeitos.-dizia tio Andre.-Esses dois podem fazer a mordida dá certo.-vi primo Alan olhar pra mim estranho, ele sorria e me dava medo, muito medo.

Ele se aproximou fazendo eu me afastar.

-Veja pequena, logo, logo você será igual a mim.-sussurrou sorrindo.-Com a ajuda dos nossos novos amiguinhos.-vi os gêmeos amarrados. Eles eram ruivos, pareciam ter a minha idade e estavam desacordados.

-Com os LuHoes seremos capazes de expandir os limites da magia negra e assim criar a primeira híbrida. A primeira a existir de sua espécie, nossa evolução!"

Arregalei os olhos perplexa, eu era tão nova naquela época, não tinha noção do que eles diziam ou do que iriam fazer, mas mesmo se eu soubesse não seria capaz de impedir.

"Eles também não tiveram a mínima chance de lutar." assenti pra mim mesma vendo que Sakura ainda me observava, mas como normalmente a minha velocidade absoluta saía do controle, eu via ela fazer qualquer movimento muito lentamente. 

Respirei fundo tentando esquecer a maneira que Alan me fez matá-los como início do meu treinamento, eles eram difíceis de ser encontrados e apenas crianças!

No fim eu fiquei feliz por matá-los, pelo menos não sofreriam mais no laboratório dele.

-Você esta bem?-assenti.-Ficou pálida de repente.

-Lembrei de algo um pouco desagradável.-ela sorriu solidária.

-Posso perguntar como ganhou essas marcas?-assenti.

-Em batalhas, lutas contra os inimigos dos meus criadores, meus próprios criadores...-ela mordeu o lábio.

-Mas parecem cicatrizes antigas.-assenti novamente.

-E são, ganhei a primeira.-apontei para onde ficava uma das mordidas.-Ganhei quando tinha 9 anos.-ela fez um enorme O com a boca.

-Então você lutou quando era criança?-confirmei acenando com a cabeça.-Por isso você é tão boa em lutas e tão forte!-exclamou.

-Shiiu!-pedi.

-Desculpa.-disse mais baixo.-Quando você começou a lutar?

-Com 11 anos, eu acho, não esta muito claro.-endireitei o corpo.-Agora chega de perguntas, você me trouxe para um picnic, mas não me deixa comer.-ela riu.

-Tem razão, tem razão.-pegou um pratinho.-Deixa eu te servi.
Conversamos bastante sobre amenidades, xingamos nossos ex companheiros e montamos planos de fuga que nunca seriam executados para o dia do leilão.

Eu fui obrigada a me segurar durante todo o tempo, pois apesar de só ter as palavras do Supremo na cabeça, por hora eu não poderia dizê-las em voz alta.

Quando saímos do quartinho já era bem tarde, eu podia sentir que faltava pouco tempo para amanhecer.

"Falta 155 minutos, na verdade." Ou seja, iria amanhecer logo.

Caminhamos de braços dados quando alguém nos interceptou.

Era um homem, magro, alto, cabelos bem claros e olhos azuis. Apesar de ser magro ele tinha ombros largos e nos olhava apertando os olhos como se não enxergasse direito.

-Olha só quem encontrei aqui.-Sakura cessou seu passo de repente, eu podia sentir o cheiro do seu medo, ela estava tremendo.

-Quem é ele?-perguntei a ela ignorando as sensações que tentavam me tomar.

-Vejo que é a novata, eu já ia procurá-la. Meu nome é Josh, querida.-aquele apelido saiu de uma maneira tão asquerosa que me assustou.

-Não perguntei a você.-ele sorriu levantando os lábios lateralmente.

-Amy...-senti sua mão apertar mais meu braço.

-Vá pro quarto.-disse de maneira autoritária enquanto fazia contato visual com aquele imbecil. Iria descobrir agora por que todas as garotas tinham medo dele.

-Amy... vem comigo, por favor.-pediu ela em súplica.

Aquele medo já estava me deixando irritada.

-Não mesmo garotas, se não vai ficar as duas, terá de ficar pelo menos uma.-soltei o braço de Sakura.

-Vá agora pro quarto!-praticamente ordenei fazendo ela passar correndo por ele.

Permitir que ela fique aqui quando se está com tanto medo só vai virar minha ira para ela, caso eu perca o controle.

"Bons tempos quando a única coisa que nos guiava era o cheiro do medo das pessoas, todo aquele terror..." a voz de Michelle me fez engolir seco.

Sakura quase tinha acordado sem querer algo que eu desejava deixar adormecido a muito tempo.

-E então marrentinha.-ele deu dois passos na minha direção e eu fiz o mesmo ficando a 2 metros de distância dele, o enfrentando, percebi que observava meu corpo.-Pena que parece que seu corpo já é bem marcado, adoraria marcar mais um pouco.- Ele ergueu a mão tocando meu rosto, mas eu a afastei com um tapa que o fez sacudir a mão.

Agora eu sentia vontade de bater nele.

-Você é forte e agressiva.-ele sorriu tirando a fivela do cinto, sem arrancá-lo das calças.-Eu adoro as que resistem.-seus movimentos foram bem rápidos e eu poderia interceptá-lo se quisesse, mas eu não quis. Queria saber até onde iria.

Ele me empurrou com força me fazendo bater as costas na parede, mas não tive expressão nenhuma.

-Corajosa.-ele me encarou segurando minhas mãos presas acima do meu corpo, com apenas uma mão. Ele se aproximou cheirando meu rosto.-Pena que já esteja com cheiro de macho, mas eu não me importo.-ele chegou mais perto colando seu corpo ao meu, tentando se esfregar em mim, mas eu lhe acertei um chute em uma de suas pernas fazendo ele se afastar praguejando.

-Você me deixa entediada.-o provoquei.

-Entediada?!-ele se aproximou tentando segurar meu pescoço, mas eu lhe acertei um soco fazendo seu rosto virar.-Maldita! Vagabunda rejeitada!-ele tentou me acertar, mas eu me desviei. Começamos uma briga ali, ele sempre falhava em me acertar enquanto eu não errava um golpe.

Ele não sabia lutar bem, ficava tentando usar sua força pra me segurar, já eu tinha lutado anos na frente de exércitos de trevas.

Era luta era uma piada.

Ele nunca me venceria.

Quando percebi que ele estava um pouco machucado, decidi parar de atacá-lo para ver se ele desistiria, se ele desistisse eu estava disposta a não levar isso adiante, mas invés disso ele me atacou novamente tentando me subjugar e eu deixei apenas para tirar sua vitoria no último estante.

Para fazê-lo sofrer.

Ele me prendeu meio curvada, com o corpo inclinado para frente, uma mão sua segurava minhas mãos atrás do meu corpo enquanto a outra passava por debaixo de mim tentando desabotoar as pressas minha camisa, ou melhor, a camisa do supremo.

-Eu vou me divertir com o seu corpo e quando eu terminar vou sugar parte de sua energia lupina, você vai demorar dias para recuperá-la pra nunca mais esquecer que eu consigo o que quero, sempre!-era isso o que ele fazia com as meninas, eu já tinha ideia que tinha haver com abusos sexuais, mas além disso ele sugava a energia delas.

Confirmar aquilo fez meu sangue ferver.

Dei um giro me livrando do seu aperto, segurei pelo colarinho da sua roupa e o empurrei com força de encontro a parede batendo sua cabeça com força lá.

Percebi que sua testa sangrava, ele tocou vendo sangue nos dedos.

-Filha da p...

-Você tem sorte de sermos da mesma espécie.-me aproximei fazendo ele se afastar dois passos.-Mas ao mesmo tempo isso é uma maldição, não concorda? Não poderei te matar.-vi sua surpresa, aquele cheiro tão característico que acendia o meu lado ruim estava lá.

Ele estava começando a ficar assustado, como um coelhinho assustado e eu era o caçador.

-Tem noção do que eu quero fazer com você?-ele tentou correr, mas eu me concentrei usando minha velocidade absoluta e parei na sua frente agarrando seu pescoço.-Você é um fraco!-larguei seu corpo desferindo um chute nele tão forte que ele se chocou com a parede do final do corredor, escoando até o chão.

Vi a tinta da parede ceder, pelo menos os quartos eram ante ruído, se não todos estariam acordados.

Ele tentou se levantar, mas eu lhe acertei outro chute na barriga fazendo ele gemer de dor, sangue saía de sua boca, senti meu interior vibrar pedindo por mais.

"Você precisa ter o controle." Me lembrou Lauren me acalmando.

"Ele merece isso, eu sei que você quer dar uma lição nele, Amy." Sorri vendo seus olhos arregalados, ele estava com medo, medo do que viu em mim e isso era bom.

-Eu deveria furar seus olhos.-acertei outro chute.-Quem sabe cortar sua língua imunda?!-e outro chute.-Ou eu deveria cortar você por inteiro?

Começando pelo que você tem entre as pernas que gosta de intimidar as garotas?!-lhe acertei uma sequência de chutes, um atrás do outro. Eu conseguia ver sangue saindo dele, de seu rosto, sua cabeça, de pontos do seu corpo, no entanto eu ainda não me sentia cansada apesar do suor que escorria pelo meu pescoço.

Me agachei.

-Eu deveria encerrar sua vida miserável?-peguei ele pelo pescoço sentindo novamente aquela adrenalina que tanto senti quando era mais nova tomar espaço.

Algo em mim se alegrava com cada segundo.

"Você já deu a ele o que merecia, deixe-o ai!" Pediu Lauren me dando dor de cabeça com seus gritos.

"Você está quase conseguindo fazer justiça, Susane." Pisquei os olhos sentindo a realidade me atingir com força.

Eu não era mais Susane, por que tinha me descontrolado ao ponto?

Respirei fundo calando todas as vozes que clamavam para eu matá-lo, todos aqueles sentimentos no alto que queriam me fazer estraçalhar seu corpo.

Lhe dei apenas uma surra, não quebrei nenhum osso, o que era bom.
Apertei os olhos.

-Se eu souber que você chegou perto de alguma outra garota, eu voltarei para ouvir você gritar enquanto quebro cada pedaço do seu corpo.-senti ele se tremer de baixo de minhas mãos.

Acertei um último soco no seu queixo o deixando desacordado.

Ele estava caído no chão, bastante machucado.

Agora que podia analisar melhor percebia o quanto tinha feito estragos, seu rosto estava inchado e seu braço esquerdo também, vi vários roxos pelo seu corpo, sua boca estava quebrada, tinha um corte na sua testa e muito sangue espalhado por todo seu corpo.

Esperava não ter quebrado nenhuma costela, o risco de perfurar algum órgão era maior.

Claro, ele não iria morrer, mas iria demorar alguns dias para se recuperar.

"Do jeito que ele está bem torto, deve ter quebrado pelo menos duas." Respondeu Michelle com tom orgulhoso.

"Você nem sequer lembrou que o corpo dele deve estar lotado do seu cheiro!" Reclamou Lauren."Todos vão descobrir que foi você."endireitei meu corpo.

Eu teria que recorrer a magia.

"Michelle, quais são as palavras mágicas para apagar meu rastro?"

Perguntei fazendo ela rir.

"Para feitiços simples usamos agora apenas palavras normais, nova tendência dessa década, você está muito por fora!" Revirei os olhos.

"Basta então eu dizer o que quero?"

Minha voz soava incrédula, para quem antes precisava conjurar um feitiço de duas frases para abrir uma porta, era um enorme avanço.

"Sim." e pensar que antes não existia essa possibilidade.

Ergui minha mão e fechei meus olhos pensando em potencializar meu poder.

-Eu quero que qualquer rastro meu seja apagado, nele e nesse corredor não pode ter nada que leve a mim ou a Sakura.-senti aquele gasto de energia, que antes era tão familiar e agora estava um pouco estranho, dentro de mim.

Fui obrigada a abrir os olhos por causa de uma claridade e quando percebi era o clarão roxo que saía de minhas mãos e iluminava todo o corredor que já estava recebendo os primeiros raios do dia.

A luz dançou pelo espaço tocando as paredes e o chão, por último envolveu o corpo do homem no chão como uma capa protetora que lentamente se fundia a ele, se fundiu tanto que desapareceu.

Toda luz desapareceu e eu senti o puxão nas energias sumir também.

Estava satisfeita porque apesar de já ter anos que não usava esse poder, conseguia manter o controle dele, pelo menos nesse momento consegui.

Agora eu teria que confiar que deu certo.

Ouvi passos e vozes ao longe.

Droga!

Corri o mais rápido que pude em direção ao meu quarto, se eu for pega nesse corredor estarei morta, literalmente!








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