Ele, executivo de uma renomada grife da moda Europeia... Ela, prostituta de luxo que não se encaixa no tipo de vida que leva... Uma atração. Um encontro proporcionado pela desesperança.
Adrien Agreste está completamente desmotivado para dar qualquer...
⚠ Qualquer CÓPIA NÃO AUTORIZADA será DENUNCIADA, PLÁGIO É CRIME! ⚠ Conto com a sua honestidade, obrigada! ♡
Oi amores! Tudo bem por aí? Que saudade ando daqui, mas estou de volta... Bom, antes de começar eu gostaria de dizer a vocês que no domingo a história ficou em #1 no ranking Adrienette e Adrinette e eu fiquei radiante, nas nuvens!!! E isso é mérito de cada um de vocês que prestigia acompanhando a história e dando seu voto. Obrigada, obrigada, obrigada! É gratificante demais porque não é uma questão de ranking, nunca tive a pretensão de alcançar nada disso com a publicação da história, mas é pelo ship, sabe! É o nosso ship, o nosso casal amado, então tem esse significado, essa importância... não poderia deixar de dividir essa alegria com vocês!!! E agora, chega de tagarelar e vamos retomar a história? Vamos viajar até Londres juntos? Comentem, deixem a estrelinha e boa leitura!!! 💕
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Marinette's POV
— Uau. Um dia ensolarado na Inglaterra. Isso é mágico.
Arthur parecia realmente surpreso com o tempo aberto. Antes de ouvi-lo se pronunciar, pensei que pudesse estar um pouco drogada pela grande quantidade de suco de maracujá que havia ingerido durante toda a viagem, já que calmantes eram desaconcelháveis na gravidez. Como meus nervos não se importavam com isso, optei por um calmante natural.
Mas não era isso. O dia estava realmente lindo.
— Deve ser a primavera. — Ele completou, olhando um pouco abobalhado para o céu de um azul vivo. O dia não estava exatamente frio, mas a temperatura era quase agradável.
— Você está bem? — Adrien me perguntou ao pé do ouvido, me tirando de um leve estado de letargia.
— Sim. Só com um pouco de sono.
Ele fez uma careta e fez menção de falar. Eu o interrompi.
— Eu dormi bem essa noite. Deve ser efeito do maracujá.
Entramos no taxi, rumo a algum lugar que só Adrien sabia. Ainda que sonolenta, eu estava empolgada e ansiosa. Me permiti esquecer completamente malas, bolsas e tudo que não estava comigo naquele momento. Ele provavelmente havia acertado tudo de alguma forma, e eu sabia que, no final, toda a bagagem acabaria aparecendo no lugar certo.
Deitei minha cabeça no ombro de Adrien e relaxei. O taxista faria todo o trabalho. Eu não precisava olhar pela janela para me localizar e me acostumar àquele novo lugar. Havia tempo suficiente para isso depois. Cochilei quase que instantaneamente, sentindo o vento fresco da fresta de uma das janelas abertas chacoalhando suavemente pelo balanço do carro.
Quando paramos — não sabia dizer ao certo quanto tempo depois — acordei imediatamente, sentindo a falta do movimento que me embalava. Olhei para a janela, reparando em um portão imponente e conhecido se abrindo aos poucos, para que o taxi entrasse no jardim.
