Ele, executivo de uma renomada grife da moda Europeia... Ela, prostituta de luxo que não se encaixa no tipo de vida que leva... Uma atração. Um encontro proporcionado pela desesperança.
Adrien Agreste está completamente desmotivado para dar qualquer...
⚠️ Qualquer CÓPIA NÃO AUTORIZADA será DENUNCIADA, PLÁGIO É CRIME! ⚠️ Conto com sua honestidade, obrigada!♡
Oi amores!!!! Como vocês estão? Ainda estou em falta para responder os comentários recentes de vocês, mas já chego lá. Bom, não vou enrolar vocês, só quero saber se estão preparados para o capítulo de hoje... considerem que a história agora entra em uma "nova temporada" por assim dizer... Vamos dar início então a essa nova temporada?! Comentem TUDO!!! Deixem seu voto em forma de incentivo e aproveitem a leitura! 💕
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Marinette's POV
— Não vou trabalhar hoje. — Falei com o rosto enfiado no travesseiro. Adrien parou de beijar minhas costas instantaneamente.
— Por quê? — Ele perguntou, e eu já identificava o tom de preocupação em sua voz.
— Não estou me sentindo muito bem.
Ele deitou ao meu lado.
— O que você tem?
— Um cansaço forte. E enjoo, de novo.
Adrien havia me visto vomitar duas vezes naquela semana, e vinha se mostrando a cada dia mais preocupado com a minha saúde. Mas como realmente queria poupá-lo, preferi esconder dele a dor de cabeça e nas costas. Eu omitia alguns sintomas unicamente porque me pareciam pouco importantes, então não era como se eu estivesse o enganando ou algo assim. Mas talvez eu estivesse me enganando. Estava nítido que tinha alguma coisa de errado acontecendo comigo.
— Então, eu não vou trabalhar também.
Tirei meu rosto do travesseiro, encarando-o com a cara amassada.
— Claro que você vai. — Falei em um tom mandão.
— Não vou não. Vou levar você ao médico.
— Não precisa me levar em médico nenhum. Tenho certeza que isso vai passar...
— Você diz isso há duas semanas, Mari!
— ... E além disso, — Continuei, fingindo não ouvi-lo — eu tenho pernas. Posso ir sozinha se passar mal.
— Até parece que vou te deixar ir sozinha nessas condições.
— Um taxi faz exatamente a mesma coisa que o seu carro.
— Para te conduzir sim, para te acompanhar não. E não adianta, nada do que você fale vai me convencer do contrário...
— Certo. Não era hoje que você tinha aquela reunião pela qual está esperando há um mês?
Ele continuou me encarando, possivelmente processando minhas palavras.
— Merda!
Adrien se levantou, procurando em volta alguma coisa. Quando encontrou seu celular, automaticamente começou a discar um número decorado.
