Ele, executivo de uma renomada grife da moda Europeia... Ela, prostituta de luxo que não se encaixa no tipo de vida que leva... Uma atração. Um encontro proporcionado pela desesperança.
Adrien Agreste está completamente desmotivado para dar qualquer...
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Oi amores! Decidi fazer essa dobradinha de postagem porque estou super gratificada com a repercussão e ranking da história. Isso não seria possível sem vocês, então, esta aqui é a minha maneira de dizer: Obrigada!!! 💖💖💖 Sem mais enrolação, prontos para continuar? Então comentem e deixem a estrelinha que ajuda a divulgar a história e uma ótima leitura! 💕
IMPORTANTE: Este capítulo tem música. Será do mesmo jeitinho que já estão habituados. Ela está postada tanto no topo do capítulo, quanto no meio do texto, para atender ambas as plataformas. Então, inicie a música no momento em que eu avisar, se desejar. Quem acompanhar pelo app, dê play aqui no topo quando for a hora e quem acompanhar pela web, dará play logo abaixo do aviso. 💕💕💕
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Adrien's POV
Então meu cérebro captou aquele perfume, agora sendo espalhado por toda a extensão de seu corpo. Era incrível como aquele perfume me trazia uma lembrança tão deliciosa. A lembrança dela. Não poderia haver perfume melhor em qualquer lugar do mundo. Aquele perfume era um afrodisíaco feito unicamente para mim, e eu temia que, misturado com todas aquelas doses de whisky, eu acabasse em algum tipo de limbo.
Meu Deus, que saudade estava dela.
— Marin...
— Sim? — Ela disse, ainda me encarando com aquele olhar deliciosamente inocente.
— Eu posso... por favor... — Eu tentava manter um raciocínio lógico, mas era praticamente impossível. Impossível porque aquele perfume estava muito forte para me permitir pensar. Impossível porque ela estava muito perto. Impossível, porque eu a queria demais.
— Você me quer, Adrien? — Ela falou em um tom provocativo ao pé do meu ouvido.
— Muito... — Tentei dizer, mas tudo o que consegui fazer foi suspirar a palavra, encostando a cabeça em seu ombro.
— Você pode fazer o que quiser. Independentemente de ser sua essa semana. Eu já falei que não me importo se for você, lembra? — Ela falou, desabotoando minha camisa. Tentei ignorar a dor aguda que senti com a adição do "essa semana" à frase. Ela era minha por essa semana, e se eu não pagasse pela próxima, ela não pertenceria mais a mim. Por outro lado, ouvir ela confirmando que não se importava se fosse eu, levou boa parte do resto de sanidade que eu ainda tentava manter.
Com suavidade, ela me empurrou para trás, me fazendo cair de costas na cama, enquanto ela se mantinha em meu colo. Com mestria, se desfez de minha camisa e começou a desabotoar minha calça.
