Ele, executivo de uma renomada grife da moda Europeia... Ela, prostituta de luxo que não se encaixa no tipo de vida que leva... Uma atração. Um encontro proporcionado pela desesperança.
Adrien Agreste está completamente desmotivado para dar qualquer...
⚠️ Qualquer CÓPIA NÃO AUTORIZADA será DENUNCIADA, PLÁGIO É CRIME! ⚠️ Conto com sua honestidade, obrigada! ♡
Oi amores! Como sei que vocês estão se corroendo para saber no que deu esse Réveillon e quem é essa talzinha que deixou a Mari com o sangue fervendo, vamos sem demora saber o que aconteceu, no ponto de vista do nosso loirinho! Mas atenção! Comentem e deixem seu voto em forma estrelinha, que nos incentiva tanto a continuar. Boa leitura! 💕
~ • ♡ • ~ • ♡ • ~
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Adrien's POV
Aquela era Lorraine. Eu não a via havia algum tempo, mas ainda lembrava de suas indiretas nada discretas para cima de mim. Ela era uma das primas de Alya, e uma das coisas que me lembro na adolescência era que ela sempre deixava claro que estaria disposta a me dar o que eu quisesse a qualquer momento do dia. Tive que aturar piadas quanto à minha sexualidade por sempre negá-la. De fato, era esquisito que alguém não a desejasse, porque Lorraine era mesmo muito bonita.
Mesmo completamente diferente de Alya, ela sempre chamou a atenção por sua pele morena, altura imponente e olhos sedutores. Mas minha consciência nunca deixou que eu me aproveitasse de uma mulher da família da minha melhor amiga. Além disso, eu sabia que mesmo que decidisse usá-la, ela grudaria em mim como chiclete e jamais me deixaria em paz de novo.
— Você deveria aparecer mais vezes. — Falou, limpando alguma coisa do meu ombro que não pude ver. Talvez fosse uma sujeira imaginária, porque Lorraine estava sempre arranjando algum jeito de tocar em mim.
— Vida ocupada. — Fui cordial.
— Não seja idiota. Todos temos tempo para os amigos de infância quando queremos.
Ela sempre falava se insinuando para mim, não importava qual era o assunto em questão. Por algum motivo, eu achava isso engraçado.
— Como vai a vida? — Tentei uma abordagem aleatória.
— Vai ótima. Melhor agora que nos encontramos de novo.
A mão dela, antes no meu ombro, passou para meu peito sem a menor explicação.
— A minha também anda ótima. — Me apressei em esclarecer — Estou namorando.
— Ah, sério? E onde está a Sra. Agreste? Te deixou sozinho em plena virada de ano? — Ela provocou.
— Está com a Alicia. E se ela vir você me tocando assim, acho que vai ficar bem puta.
— Ah, sério? Ela não sabe lidar com um pouco de concorrência não?
Eu estava pronto para dizer a ela que não havia concorrência alguma, mas as palavras não puderam sair da minha boca porque, no segundo seguinte, alguém minúsculo se enfiou entre nós.
