• 58- Filme •

232 33 5
                                    

POV Gustavo

Antes de entrar em casa, ouvi uma risada, muito alta e desconhecida, vindo de minha casa. Achei estranho, não conhecemos, praticamente ninguém nessa cidade. No máximo algum colega, ou conhecido.

Quando entro, me deparo com Thiago em um menino um pouco familiar, na sala. Eles olham para mim quando me percebem, Thiago abre um lindo sorriso e o menino ao seu lado fica um pouco incomodado com minha presença.

Abraço meu bebê, ainda olhando para nosso visitante, sento com eles no sofá e vou logo perguntando quem era aquele rapaz.

Depois de um tempo, descubro que ele era nosso vizinho, aquilo me tranquilizou por ele não ser um total desconhecido.

Ele disse que precisava ir para casa, então nos despedimos e ele foi para sua casa.

Eu tive uma longa conversa com Thiago de não deixar estranhos entrarem na nossa casa. Mesmo que ele fosse aparentemente inofensivo sempre é bom ficar alerta.

Ele ficou meio tristinho, disse que Guilherme era seu único amiguinho até agora. Tive vontade de me bater por fazer ele se sentir culpado, mas logo expliquei que ele poderia continuar sendo amigo dele.

Depois ele pediu para eu trocar sua fralda, então eu aproveitei para tomar banho junto com ele. É tão fofo aquele corpinho pequeno com uma barriguinha avantajada.

É tão lindo o sorriso que ele me dá quando eu passo a mão em sua barriga. As vezes acho que ele pensa que eu não gosto do fato dele estar grávido, mas eu simplesmente amo, só não demonstro muito por as vezes estar muito estressado do trabalho.

Mas eu não vejo a hora de poder pegar meus dois bebês, deixar eles mimados, cuidar dos dois, é tão bom pensar no nosso futuro.

Terminei de dar banho nele, e de me enxaguar. Botei nossos pijamas e levei ele para sala, ele não estava com fome então botei um filme qualquer e fui fazer um sanduíche pra mim.

Quando voltei ele estava encolhido no sofá, de começo nao entendi, mas quando olhei para televisão e estava passando um filme de terror.

Eu desliguei na hora e fui abraçar ele, como pude ser tão burro de não perceber. Demorei um tempo para acalmar ele, até tivemos que dormir mais tarde para ele esquecer.

Dormimos abraçados para ele não pensar em nada além de tentar respirar por causa do meu abraço super apertado. E assim dormimos felizes e como sempre, juntinhos.

Essa história é de minha autoria e da Ge_Styles

•Together Forever•Where stories live. Discover now