Cap. 10 part. 2

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Obedeço as ordens do meu pai e me dirijo para o banheiro, a água quente escorrendo por todo meu corpo me faz relaxar, me faz pensar que tudo pode se resolver, o momento em que estou tomando banho, é uma boa hora para se pensar em soluções

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Obedeço as ordens do meu pai e me dirijo para o banheiro, a água quente escorrendo por todo meu corpo me faz relaxar, me faz pensar que tudo pode se resolver, o momento em que estou tomando banho, é uma boa hora para se pensar em soluções. Diego precisa ver que não sou inferior a ele, esse ciúme precoce dele é desnecessário.

Amarro a toalha em minha cintura e vou para o meu quarto me trocar, quando abro a porta, vejo Henrique na mina escrivaninha folheando meus desenhos, mexendo nas minhas coisas. Tomo um baita susto quando ele se vira em minha direção me pegando apenas de toalha.

— Nada mal! — disse ele olhando para meu corpo. Que constrangedor.

— Não devia estar aqui! — digo entre gaguejo.

— Está me expulsando? — ele franze o cenho.

— Eu estou indo vestir roupa! — respondo sarcástico.

— Tudo bem, eu me viro de costas. — ele de vira e se afasta um pouco da escrivaninha.

Sem outra alternativa e envergonhado, visto rapidamente uma roupa temendo-o se virar e me pegar completamente nu. Ao terminar, arranho a garganta dando-o permissão para se virar.

— Agora sim. — retruco.

Me sento na cama:

— Porque aquele cara gritou com você no shopping? — perguntou Henrique curioso.

— Não vamos falar disso. — digo com a voz ríspida, cabisbaixo.

— Seu namorado? — chutou um palpite.

— Você não vai parar, não é?

— Eu sou insistente. — ele da um sorriso irônico.

— Estou farto desse tipinho.

— Não imaginei que fosse assim tão arrogante. Para um primeiro contato até que estamos nos conhecendo bem.

— Você se parece muito com ele, sabia? — olho no fundo de seus olhos azuis. — Idênticos.

— Está enganado. Eu não faria aquela ceninha na frente de alguém. Roupa suja se lava em casa. — fico calado sem resposta. — Ele é seu namorado, não é?

— Sabe guardar segredo. — abro o jogo.

— Sei sim, todos temos segredos. Você não é o único. — um silencio se instala no ar. — Seu pai sabe, que você é, gay?

— Sabe, eu me entendo por bissexual. Ultimamente eu já nem sei mais. — reviro os olhos.

— Acho que você sabe sim. Só está fugindo da resposta.

— Virou a Karla agora? Numa versão mais sarcástica?

— Quem é Karla? Ex namorada? Que safadinho. — ele ri.

As Cores Sombrias do CoraçãoTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang