— Você o quê?

— Te amo. Na verdade, é amo vocês dois, mas o Ursinho não está aqui ainda. Eu ia deixar para contar isso quando estivéssemos os três juntos, só que a situação mudou, então estou dizendo primeiro para você, amor.

— Quando você descobriu? – Apolo me questionou, com um sorriso nos lábios.

— Durante essa semana, eu acho, mas provavelmente nem cheguei a notar que tinha começado a olhar vocês com olhos diferentes – falei, acariciando o rosto dele – Aí então hoje, que passamos o dia fingindo sermos namorados, tive a certeza de que amava os dois. Porque mesmo eu tendo amado o nosso dia juntos, também fiquei com muita saudade do Ursinho e no fundo, eu queria ter passado o dia com ele também. Só espero que vocês ainda sintam o mesmo por mim.

— Eu e o Ursinho não conversamos mais sobre isso, depois daquele dia, mas com certeza ele sente sim.

— E você, amor?

— Eu sinto também. E assim como para você, o nosso dia hoje também foi como um divisor de águas para mim.

Aquilo me deixou muito feliz.

— Que bom, amor. Depois a gente conversa mais sobre isso, porque agora nós temos coisinhas para fazer – sussurrei, já aproximando meu rosto do dele, que logo se apossou dos meus lábios, beijando-me.


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Quando Apolo se ajeitou, deitando-se no meio cama, eu fui para cima dele, ficando de quatro sobre seu corpo. Beijei seus lábios, descendo minha boca para o seu tórax, distribuindo beijinhos ao longo de sua barriga até meus lábios tocarem a ponta da cabeça do pau dele, fazendo Apolo gemer um pouco.

— Você vai ter que dar um jeitinho nele – escutei Apolo dizer.

— Relaxa, amor. Eu sou boqueteira nata.

Ele riu do meu comentário, mas logo o som que saía de sua garganta era o de prazer enquanto eu o envolvia com minha boca, deixando-o duro em questão de poucos minutos. Todavia, parei de chupá-lo antes que o mesmo gozasse, pois queria que ele me visse quando eu o fizesse gozar, então me sentei entre suas pernas, chamando-o para que Apolo abrisse os olhos.

— O que foi? – ele inquiriu, olhando-me meio confuso.

— Eu quero que você me veja te fazendo gozar, amor – disse dando um sorriso safado, mordendo o lábio inferior à medida que eu começava a movimentar minhas mãos, em um vai e vem bem lento.

Aos poucos, fui acelerando os movimentos enquanto mantinha meu olhar fixo nas expressões faciais que Apolo fazia. De vez em quando, ele tirava os olhos das minhas mãos, que agora massageavam freneticamente o seu pau, e me encarava, dando às vezes um sorrisinho divertido antes de fazer uma cara de prazer.

Não demorou muito para Apolo se apoiar na cama, sobre os cotovelos, gemendo à medida que gozava em minhas mãos, chegando até melar um pouco a sua barriga.

— Gostou, amor? – indaguei, olhando-o safadamente, pegando em seguida um pouco do gozo em seu abdômen, já levando os dedos melados para minha boca, chupando-os um a um.

Apolo se sentou, assentindo a minha pergunta enquanto acariciava o meu rosto.

— Sim. E você tem mãos maravilhosas – ele elogiou-me, antes de me beijar.

— Volta a deitar, amor – pedi, sussurrando entre os nossos lábios, então Apolo se inclinou para trás, repousando sobre a cama.

Após me ajeitar melhor sobre ele, fui lentamente subindo pelo seu corpo, lambendo o resto do gozo em sua barriga, chegando até sua boca onde ataquei seus lábios em um beijo gostoso à medida que sentia Apolo segurar minha cintura. Porém, percebi o quanto ele se encontrava tenso e nervoso, como se ao mesmo tempo Apolo soubesse, e não, o que fazer.

— Você tem que relaxar, amor – falei, dando-lhe beijinhos pelo seu pescoço – Eu confio em você. Se tiver preocupado em me decepcionar, não fique. Tente se soltar e apenas faça o que sabe. Eu confio em você, amor – ressaltei novamente, o encarando nos olhos.

Ele afagou meu rosto, assentindo, antes de se erguer um pouco, capturando minha boca. Aos poucos, Apolo foi se soltando e passou a alisar a lateral de meu corpo, deixando um rastro quente por onde suas mãos me tocavam.

Ele as desceu até a minha bunda, apertando-a, fazendo meu quadril se encaixar ainda mais a ele, me proporcionando a gostosa sensação de ter a minha bocetinha bem em cima do pau dele.

— Levanta um pouco o seu corpo – Apolo mandou e eu o obedeci, levantando-me, ficando meio de quatro sobre seu tronco.

Ele passeou uma de suas mãos pelos meus seios, acariciando minha barriga, descendo até tocar minha boceta, super melada. Mordi o lábio, arfando em seguida, quando senti seus dedos me invadir.

— Isso, amor! – exclamei, soltando um gemido, sem conseguir conter o prazer que estava sentindo.

— Está gostando desse jeito? – Apolo perguntou e eu acenei com cabeça, enquanto mordia o canto do lábio.

— Muito... Continua assim, amor... Oh meu Deus! – gemi alto quando ele intensificou os movimentos dos seus dedos, me fodendo com eles num ritmo frenético.

Acabei gozando segundos depois, apertando os dedos de Apolo à medida que a minha boceta se contraía repetidamente. Tive que sentar-me sobre a mão dele e apoiar as minhas em seu tórax, para não desabar sobre o mesmo, enquanto meu corpo era acertado a cada segundo por espasmos violentos.

Lentamente, Apolo tirou seus dedos de mim, fazendo-me arfar um pouco. Então, segurei seu pulso, levando seus dedos à minha boca, os chupando de um jeito bem sensual, provocando um riso divertido em Apolo.

— Agora é a vez do seu pau brincar com a minha bocetinha, amor – falei, já me posicionando melhor sobre ele, que me ajudou a guiar seu pau para minha entrada quentinha.

Me contrai fortemente e fui me sentando bem devagar à medida que Apolo ia gemendo junto comigo, a cada centímetro que ele me preenchia deliciosamente. Quando o mesmo estava todo em mim, me inclinei para frente, o beijando enquanto eu começava a cavalgar sobre o quadril dele. Ficamos naquela posição, até que Apolo me perguntou se eu não queria deitar.

Um Jeito Estranho de Amar + Cenas Inéditas + Conto ExtraWhere stories live. Discover now