CAPÍTULO 20

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THEODORA


— Já mandei você fechar o bico porque prato não fala. E da próxima vez que reclamar, o couro vai esquentar, e pode apostar que não será o meu e muito menos o do Ursinho – avisei mostrando o chicote para ele que estava de olhos arregalados desde que eu tinha pegado o negócio da sacola – Estamos entendidos, Mozão?

Apolo concordou só com um aceno de cabeça então convidei o Jacob para subir na cama e se servir dos seus pedaços de bolo. Um a um, eu e Jacob fomos comendo os pedaços. Lambendo e beijando o local melado pelo recheio. Apolo, que antes tinha ficado resmungando, agora parecia que gostava da nossa brincadeira e gemia baixinho.

Jacob e eu nos beijamos quando terminamos de comer o último pedaço de bolo, então ele passou a distribuir beijos no peito do Apolo, subindo até chegar em sua boca.

— Agora você é todo da Bonequinha, Mozão – Jacob comentou e olhou para mim sorrindo, antes de sair da cama e ir se sentar na poltrona.

Apolo me encarou e eu sorri enquanto tirava aquela fantasia que já estava me agoniando de tanto apertar minha barriga. Então, fui para cima dele, ficando de quatro sobre o Apolo.

— Não se preocupe, Mozão. Eu vou cuidar muito bem de você – sussurrei e dei um selinho nele.

Voltei minha atenção para seu tórax e abdômen, onde beijei e lambi, fazendo um caminho de carícias até chegar no pau dele, que ainda permanecia mole. Logo tive uma ideia e olhei para Jacob.

— Já viu o Mozão fazendo um 69 com uma mulher, Ursinho?

— Não, Bonequinha, mas adoraria ver – ele disse com um sorriso safado nos lábios, já levando uma das mãos para sua calça, massageando seu pau.

— Então, realizaremos o seu desejo – murmurei dando uma piscadinha para ele.

Me ajeitei sobre Apolo, deixando minha boceta à centímetros de seu rosto. Devido ao travesseiro, ele conseguia me chupar, porém com uma certa dificuldade, pois eu notava que sempre que eu me movimentava para chupá-lo, Apolo parava de me lamber.

Então, soltei as mãos dele e retornei à minha posição, voltando a cair de boca naquele pau gostoso, já sentindo Apolo segurar meu quadril, puxando-me para ele. Segundos depois, me aprumei, ajeitando-me melhor para que Apolo pudesse saborear mais intensamente minha bocetinha.

À medida que ele me arrancava gemidos com sua chupada deliciosa, eu o agradecia massageando-o uma das mãos, enquanto a outra brincava com o bico do meu seio. Em meio a um gemido encarei Jacob, notando que o mesmo já se encontrava sem roupa.

Ele sorriu para mim enquanto masturbava-me nos assistindo, então mudei de posição para que Jacob pudesse ter uma visão melhor do nosso showzinho.

Apolo, na terceira vez, já estava mais que craque em como chupar uma boceta e levar uma mulher ao delírio total com a sua língua, antes tímida, agora bem nervosa, movimentando-se rapidamente, explorando-me o mais profundo que podia.

— OH MEU DEUS! PARA POR FAVOR! – gritei em súplica quando Apolo voltou sua atenção para o meu clitóris, sugando-o com força.

Todavia, ele não parou e sim segurou forte o meu quadril para que eu não fugisse e então, segundos depois, desabei sobre Apolo, tremendo em um orgasmo alucinante. Enquanto me recuperava, escutei Jacob gemer, gozando também. Agora, só faltava Apolo gozar e eu tratei logo de providenciar isso.

Me deitei entre suas pernas e comecei a chupá-lo bem devagar, fazendo o mesmo sentir cada parte daquilo. Minha língua subia e descia ao longo da extensão do pau dele. Às vezes eu chupava um pouco suas bolas, ousando até dar um beijo grego nele e percebi que isso deixava o Apolo doido de tesão.

Um Jeito Estranho de Amar + Cenas Inéditas + Conto ExtraWhere stories live. Discover now