Então, resolvi provocá-lo ainda mais e o engoli por inteiro, ou quase.

— Ai Senhor! Não estou aguentando mais! – Apolo exclamou, gemendo.

Preferi não falar nada, pois ele se encontrava de olhos fechados, e só aumentei o ritmo das minhas chupadas, fazendo-o gozar em minha boca. Engoli o que tinha caído em minha boca, mas o gozo do Apolo havia melado um pouco seu pau e sua barriga também, então comecei a lamber, porém olhei para Jacob e o chamei com o dedo.

O mesmo subiu na cama e já caiu de boca no pau do marido dele, limpando-o. Ficamos revezando em chupar Apolo até que deixei os dois se divertirem sozinhos enquanto eu ia me limpar no banheiro.

Assim que retornei, encontrei Apolo, ainda deitado, chupando Jacob, que estava de joelhos sobre a cama, então aproveitei e subi em Apolo, guiando seu pau para minha bocetinha, fazendo-a engolir ele todinho de uma só vez. Enquanto eu cavalgava, Jacob se inclinou e nós nos beijamos bem gostoso.

— Esse é o melhor aniversário do mundo – ele sussurrou e eu sorri.

— E vai ficar ainda melhor, Ursinho. Porque você não fode o Mozão enquanto ele está me comendo?

— Boa ideia, Bonequinha – Apolo falou.

Então, Jacob foi para trás e eu fiquei parada, esperando-o penetrar o Apolo.

— Já, Ursinho? – perguntei vendo Apolo faz uma careta e arfar.

— Já, Bonequinha. Tá doendo, Mozão?

— Não, Ursinho. Tá muito gostoso. Me fode – Apolo falou, já segurando em meu quadril, fazendo-me começar a cavalgar novamente.

Eu não sabia qual de nós três gemia mais alto, mas nossos gemidos se misturavam ao redor de nós, numa atmosfera intensa. Só bastou poucos minutos para atingirmos os nossos orgasmos, gozando simultaneamente.

Deitamo-nos os três, lado a lado, ainda ofegante e ficamos olhando para o teto à medida que nossas respirações voltavam ao normal.

— Quero mais aniversários assim – Jacob comentou fazendo nós três sorrir.




APOLO


— Pegou tudo? – perguntei, já vendo a Theodora olhar ao redor enquanto Jacob pegava a mala dela e as sacolas.

— Acho que sim, Mozão – ela disse e se aproximando de nós – Vamos logo, porque estou morrendo de saudade do meu ursão de pelúcia.

— Ihhh... Eu taquei fogo nele – menti, já sendo alvo de um olhar semicerrado e bastante furioso por parte dela.

— Não acredito que você fez isso. Você não fez isso, fez​? Se eu chegar lá e o meu urso não estiver em cima da minha cama, eu vou tacar fogo é nas suas bolas.

Jacob explodiu em uma gargalhada.

— Pode tacar. Elas não me servem para nada mesmo – resmunguei dando de ombros e saí do quarto.

Escutei Thea dizer, enquanto seguíamos o corredor rumo ao elevador, que ela não havia entendido o que eu tinha dito. Optei por não explicar a ela que eu possuía Globozoospermia, que é uma forma rara e grave de Teratozoospermia Monomórfica. Em resumo, meus espermatozoides eram defeituosos e isso me deixava infértil.

Eu só conseguiria engravidar alguém por meio de fertilização in-vitro e essa havia sido nossa segunda opção, caso Jacob e eu não conseguíssemos adotar um bebê. Mas, graças a Deus, a Theodora apareceu e nos deu esse presente.

Jacob pediu para eu ir logo com a Thea enquanto ele fechava a conta, pois depois o mesmo iria passar em outro lugar antes de ir para casa. Provavelmente, ele ia receber os parabéns da minha sogra, então assenti já conduzindo a Theodora para fora do prédio, rumo ao meu carro.


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— Bem-vinda de volta, Bonequinha – murmurei enquanto adentrávamos em casa.

Thea logo subiu a escada, provavelmente indo para o quarto dela para ver se o urso ainda estava lá, e aquilo me fez sorrir. Deixei o resto do bolo na geladeira, depois subi para me encontrar com ela.

— Deixa que eu guardo isso, Mozão – Theodora falou quando coloquei a mala no canto da cama e a abri, para começar a guardar as roupas que a mesma havia levado.

— Não. Está tudo bem. Não quero que você se esforce – ressaltei.

Ela deu de ombros e ficou apenas me observando, sentada na cama, usando o urso de pelúcia como apoio para o corpo. Entretanto, quando terminei, notei que a mesma havia adormecido, então peguei as sacolas ao pé da cama e saí do quarto, sutilmente, indo para o meu, tomar um banho.

Estava saindo do banheiro quando Jacob entrou no nosso quarto perguntando pela Thea.

— Ela está dormindo – informei.

— Ah sim. Eu comprei cogumelos. Vou fazer Frango ao Molho Marsala para nós jantarmos.

— Amor, acho que a Bonequinha não pode comer cogumelos. Ela está grávida, lembra?

— Não tem problema nenhum dela comer, Mozão – ele disse beijando-me – Vou banhar.

Fui para o closet, me arrumar e como ainda era quatro da tarde, desci para preparar um brigadeiro para mais tarde poder enrolar os morangos. Já que Jacob iria fazer o jantar, eu tinha decidido preparar a sobremesa.

Me encontrava terminando de pôr a panela do brigadeiro na geladeira para esfriar quando recebi uma ligação do Bob. Ele era um amigo meu que trabalhava como produtor de comerciais.

Bob me perguntou se eu estava com a agenda cheia, pois o fotógrafo que ia trabalhar amanhã para fotografar o Making Of do novo comercial que ele estava produzindo, havia cancelado de última hora e o mesmo se encontrava desesperado para achar um substituto.

— Se acalma, Bob. Eu vou fotografar para você amanhã. Me passa o endereço do local onde vai ser gravado o comercial – pedi à medida que ia pegar um papel e uma caneta numa das gavetas da mesinha da sala de estar.

— Vamos gravar aqui no estúdio mesmo. Às oito e meia – ele informou mais tranquilo – Obrigado, cara. Você me salvou. Estou te devendo uma.

— Que nada. Amigos são para isso mesmo. Te vejo amanhã às oito e meia. Beijos.

— Quem era?

Me virei e vi meu marido descendo as escadas, me encarando meio desconfiado.

Um Jeito Estranho de Amar + Cenas Inéditas + Conto ExtraOnde as histórias ganham vida. Descobre agora