Baby, este amor

Eu nunca vou deixá-lo morrer

Ele não pode ser tocado por ninguém

Eu gostaria de vê-lo tentar


Eu sou um homem louco pelo seu toque

Menino, eu perdi o controle

Eu vou fazer isso durar para sempre

Não me diga que é impossível


Porque eu te amo até o infinito

Eu te amo até o infinito

Porque eu te amo até o infinito

Porque eu te amo até o infinito


— Eu também te amo até o infinito, meu amor. E muito além dele, se for possível – Apolo declarou, fazendo-me sorrir meio bobo.

— Eu sei.

Voltei a beijá-lo, agora com mais intensidade, à medida que meus dedos procuravam a bainha de sua blusa para erguê-la. Respiramos fundo, à procura de ar, quando nos desvencilhamos para eu poder puxar a camisa dele, arrancando logo ela de seu corpo.

— Tenho o marido mais lindo do mundo – admiti enquanto admirava o seu peitoral bem definido.

— Não. Sou eu que tenho – Apolo sussurrou, sorrindo e me beijando em seguida.

Sem interromper nosso beijo e nossas carícias, fui empurrando Apolo para perto da parede mais próxima, mas ele mudou nossa posição e quem acabou sendo pressionado contra a parede fui eu. Então o senti me envolver com sua mão, masturbando-me e deixando meu pau ainda mais duro.

Apolo sabia exatamente como me tocar para me deixar em total combustão. Num movimento rápido e inesperado, o encostei na parede e me abaixei, beijando seu cóccix para depois puxar um pouco sua calça para baixo e dar uma leve mordidinha no início de uma de suas nádegas, ouvindo Apolo gemer no mesmo instante.

Segurando seu quadril, o fiz ficar de frente para mim. Ele então tentou abrir sua calça, mas o impedi me levantando e segurando suas mãos acima de sua cabeça.

— Calminha aí, amor. Eu que vou te despir todinho – informei enquanto uma das minhas mãos descia pelo seu tórax e passou a massageá-lo por sobre a calça, sentindo a cada segundo ele se endurecer mais e mais.

— Não me tortura desse jeito, Jacob – ele implorou me encarando nos olhos.

Sorri e fui descendo minha boca ao longo de seu abdômen, chegando no meu paraíso particular, onde desabotoei a calça à medida que beijava o final de sua barriga. Minhas mãos trataram rapidamente de tirar o resto das roupas dele para em seguida minha boca fazer o serviço dela e proporcionar muito prazer para o meu Apolo.

Quando, minutos depois, senti que ele estava se aproximando do seu orgasmo, parei de chupá-lo já ouvindo um resmungo frustrado dele então levantei pedindo que me esperasse ali, pois iria até o nosso quarto para buscar um preservativo, mas Apolo me lembrou que ele sempre andava com um na carteira, então fui pegá-lo.

Joguei a calça dele novamente em algum lugar da sala e Apolo tomou o pacotinho de mim, abrindo-o, e se abaixou a minha frente para colocar a camisinha em mim. Assim que ele se levantou, eu o peguei no colo e o recostei contra a parede, usando a mesma como apoio quando o penetrei lentamente e passei a fodê-lo.

Minutos depois, nos conduzi até um espaço livre do sofá e me sentei, segurando seu quadril, porém deixei que Apolo cavalgasse no seu próprio ritmo. Nós dois estávamos com tanto tesão que logo gozamos. Eu, dentro dele, mas protegido pelo preservativo.

Ele, sobre minha barriga, melando-me. Apolo saiu do meu colo e me jogou a toalha para que eu me limpasse.

— Que tal outra rodada, lá no nosso quarto? – Apolo perguntou e eu assenti, já dizendo que seria a minha vez de sentir ele todinho dentro de mim.




APOLO


Jacob me apertava a bunda e arranhava minhas costas enquanto eu ia intensificando cada vez mais o meu vai e vem sentindo-o me apertar, o que me deixava ainda mais louco de tesão. Seu pau estava entre nós e, por estarmos na posição papai e mamãe, a cada investida que eu dava, meu abdômen pressionava nele, masturbando-o.

Como de costume, Jacob pediu para ir mais forte e assim o fiz, sentindo segundos depois, ele gozar entre nossas barrigas. O meu orgasmo veio logo em seguida, fazendo-me beijá-lo à medida que meu pau pulsava dentro dele, preenchendo a camisinha.

Me deitei ao seu lado e Jacob me puxou para perto, parecendo não se importar se íamos sujar a cama e o cobertor de sêmen.

— Sexo de reconciliação é o melhor de todos – ele comentou então sorrimos um para o outro e Jacob me deu um selinho, depois voltei a recostar minha cabeça em seu peito – Poderíamos brigar mais vezes, né?

— Não. Eu não gosto de ficar brigando com você.

— Tudo bem, mas tenta não ficar com ciúmes da Thea, ok querido? Daqui a alguns meses, ela vai embora e seremos apenas eu, você e nossa princesinha.

Assenti fechando os olhos enquanto sentia Jacob fazer um cafuné gostosinho em minha cabeça.


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— Amor, acabei esquecendo de te mostrar uma coisa – falei saindo do banheiro à medida que Jacob terminava de trocar os lençóis da nossa cama.

— Esqueceu o quê?

— Peraí que eu vou buscar.

Me enrolei na toalha, que estava me enxugando e sai do quarto, descendo até a sala para pegar a sacola com as roupinhas. Quando voltei ao quarto, não encontrei meu companheiro então o chamei e ele respondeu de dentro do banheiro.

— Olha aqui, amor – falei depositando a sacola sobre a bancada da pia e tirei a primeira peça.

— Ownn... Que coisa mais fofa, Apolo – ele disse, já pegando a roupinha das minhas mãos.

— Também comprei essas aqui – murmurei, mostrando em seguidas as demais pecinhas de roupas, que incluíam de vestidinhos rosas e floridos à conjuntinhos com saias e shortinhos para nossa futura filha ser a bebê mais estilosa do mundo.

Um Jeito Estranho de Amar + Cenas Inéditas + Conto ExtraDär berättelser lever. Upptäck nu