Entre Girassóis & Tintas: Golden Tokyo (ABO) • Jikook

57. Os amores que mais amo

Só quero avisar para vocês que a repostagem/reescrita de Golden Tokyo está acabando. E se você é um leitor novo, eu quero agradecê-lo por estar aqui e desejo que fiquem até o final, e que queira ficar junto dessa humilde (e chata) autora em outras histórias. Histórias que talvez não sejam tão fofas quanto esta, porém que eu escrevo com todo o amor e cuidado também!

Sem mais delongas, tenham uma boa leitura!

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Jungkook chegou à sala, onde Jimin estava lhe esperando, somente com Sunhee em seu colo. O Jeon estava com um sorriso de ponta a ponta em seu rosto, e entregou a filha para o outro pai. Jimin sorriu ao ver a sua bebê tão ativa. Cada vez que via seus filhos, eles estavam mais situados no mundo e pareciam já reconhecer, pelo menos, os dois.

— Cadê o Yeojoon? — Jimin perguntou.

— Eles disseram que ele está dormindo ainda, porém quando acordar, o trarão para a gente aqui — explicou. — Eu tirei leite hoje, sabia? Até saiu consideravelmente. Você vai poder amamentá-lo hoje.

— Você vai deixar? — os olhos de Jimin brilharam só de imaginá-lo dando de comer para os seus bebês.

— Por que não deixaria, Chim? Eu quero ver a cena fofa de vocês. É legal, pois é um momento só seu e do bebê, onde você ficar conversando com eles, vendo eles de pertinho e os olhinhos deles parecem que ficam grudadinhos na gente — ele sentou-se ao lado de seu namorado. — Eu só vou ficar observando meus homens preferidos terem o momento somente deles.

— Estou adorando sua fase pós-parto, você consegue ficar mais fofo do que já estava — Jimin grudou sua testa com a de Jungkook. — Dá vontade de te pôr em um potinho, e proteger do mundo.

— Então vamos colocar os quatro, pois eu tenho vontade de fazer isso com todos vocês também — ele afastou-se mais, beijando a testa de Jimin. — É tão especial para mim saber que um bebê assim estava dentro de mim e eu alimentei-os, e continuo alimentando. Depois de tantos medos, saber que eles estão bem, me deixa extremamente feliz e eu só consigo agradecer por todas as coisas que aconteceram comigo até chegar aqui. Desde suas patadas até as dores da minha cesárea.

— Jungkook, eu nunca te dei patada na vida, por favor — Jimin se fez de sonso de novo. — Pare de inventar essas coisas perto da nossa filha — ele colocou a mão de brincadeira no ouvido dela. Sunhee automaticamente teve uma reação que parecia um sorriso. — Parece que ela está sorrindo.

— Sim — Jungkook concordou, quase babando por ver sua filha daquele modo. — Mesmo que eu saiba que não é, eu acredito que é. Ela tem meus genes, então deve ter achado o papai dela a coisa mais linda do mundo, e com o melhor abraço também.

— Vocês são dois Jeonzinhos fofos.

— Talvez ela até tenha o gene da perseguição que passou da minha mãe para mim. Quando ela arrumar o namoradinho ou namoradinha, ela vai perseguir até conseguir o que quer.

— Vai ser chata — Jimin deu um beijinho na testa dela. — Na verdade, todos irão atrás dela e ela não vai querer ninguém.

— A sua representação? — o Beta mais novo provocou seu namorado. — Todo mundo dava em cima de você e você não queria ninguém.

— Talvez seja porque quem eu queria, não me queria.

— Quem você queria, Jimin? — Jungkook ficou com ciúmes, já fechando a cara só de imaginar o Park querendo outra pessoa que não era ele. — Que pessoa é essa que não era eu? Pois sei que não sou eu, porque eu só falta me pôr à venda de graça para você passar e levar para casa!