Andrew e Diane

1.6K 216 4
                                    

Andrew

Eu não podia estar mais com o coração partido, sangrando, se estava de mal humor, imagine agora. Me deitei colocando o travesseiro no rosto e gritei alto, abafando com o tecido espesso. Me virei de lado com dificuldade, mantive o rosto coberto e chorei de tristeza, mas não dava mais para atrapalhar a vida do meu irmão. Estava cansado de brincar de gato e rato.

Senti o travesseiro sendo puxado.

- Me deixa sozinho... - Pedi para Diane.

- Solidão nunca é bom! - ela se sentou e tocou suavemente o meu rosto. - Vamos tomar um pouco de sol, te fará bem!

- Diane... - A olhei envergonhado. - Está doendo... - Desabei enfiando o rosto no colchão.

- Vai parar de doer! - ela continuou me acarinhando suavemente e deitou me abraçando. - Eu já sofri por amor um dia!

Funguei sentindo ela deitada ao meu lado, sentindo suas mãos nos meus cabelos.

- Ele te deixou por outra?

- Você vai achar que é piada com a sua situação, mas é só uma coincidência infeliz. Ele casou com a minha irmã!

- Para! Você só está falando isso para me sentir bem.

- Eu tenho cara de quem diz ou faz alguma coisa para que alguém se sinta bem? - Ela riu. - A Sarah sempre foi mais meiga, doce, afetuosa, feminina e sexy que eu. Qualquer homem que nos conheça, vai preferir a minha irmã a mim.

- Mentira! - Toquei em sua mão que foi parar no meu peito, funguei demoradamente. - Você até dá para o gasto!

Rimos.

- Eu dou pro gasto e a minha irmã arrasa. - Ela riu fraco. - Relaxa que você vai superar também.

- O nome... dela era Sandy! - Falei baixo. - Eu queria perder a virgindade e tinha medo de não ser bom... Meu cunhado me levou a um hotel quando descobriu que eu era virgem aos 19 anos... Chamou a Sandy.

Me calei me lembrando do dia.

" eu estava tremendo, sentado na beirada da cama, sem camisa, me sentindo nu mesmo com as calças e os sapatos nos pés. Escutei três batidas na porta e ela se abriu.

Sandy entrou com um sorriso no rosto, não era como uma prostituta comum, ela nem parecia uma naquela hora.

- Posso entrar?

- Claro... - Disse me ajeitando na cama, me sentindo acanhado.

Tapei o peito com a mão como se aquilo me protegesse.

Sandy andou olhou o quarto, andando calmamente e se sentou ao meu lado na cama.

Ela não me tocou como uma vadia, mas encostou a mão nos meus cabelos, sentindo a macies, ela sorriu amável.

- Eu quero que relaxe, não vamos fazer nada se não quiser... - Ela se deitou na cama, me olhando sorrindo. - Me fale de você? Do que gosta, e o que sonha da garota que vai dormir com você.

- Eu achei que iriamos trepar? - falei não entendendo nada.

- Se quiser começar agora, é só falar! - Ela piscou para mim, abrindo lentamente a blusa, expondo um sutiã preto de renda, não parecia novo, mas mesmo assim era bonito em seus seios.

Engoli em seco, eu já tinha visto peitos, já tinha ficado nu com uma garota da cintura para cima, mas nunca tinha visto seios tão lindos, durinhos, apontando para mim, bicos rosados.

Mata-me de Prazer - RedençãoWhere stories live. Discover now