Theodoro faz visita surpresa

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Theo

Deixei A clinica e segui para o apartamento de Rossi completamente enfurecido. Não via a ora de por as mãos nele.

Subi pela escada de incêndio pelos fundos do Edifício até o cesto andar, abri a janela de um dos quartos e entrei.

Rossi estava de costas para mim, em pé na cozinha, me aproximei devagar e quando ele virou o acertei com um soco levando ao chão desmaiado.

- Agora sim... - Sorri com os pensamentos que afloravam minha mente.

Lentamente tirei o meu paletó, tirei as abotoaduras, puxei luvas látex que achei na cozinha, aquelas usadas para limpeza.

Peguei uma cadeira que o fundo é de vime, abri um buraco generoso. Fui até o Rossi, tirei toda a sua roupa, e o coloquei sentado, deixando o saco e o pênis passarem pelo buraco. Amarrei as pernas dele completamente afastados, presos aos pés da cadeira até os joelhos. As mãos para trás do encosto, também muito bem amarrados. O amordacei e esperei ele acordar. Com o tempo usei para fazer uma bola pesada, presa a uma gravata que ele tinha. Passei várias fitas durex pra não se desmanchar.

Numa gaveta de seu quarto, achei carregadores de celular, cortei o fio de dois, e fiz o que a muito tempo não fazia. Amarrei seu saco e pênis juntos. Deixando as bolas de fora, e ele acordou num uivo abafado.

- Quando eu falei para você não tentar testar minhas habilidades como dominador... - Olhei para minhas mãos ainda com as luvas, e para ele. - Eu falei sério.

- Hummm... Por favor!!! - Ele dizia abafado, arfando, vermelho como um pimentão.

Puxei a cadeira me sentando de frente para ele.

- Mas o que é isso... eu nem apertei tanto assim. suas bolas ainda estão livres das amarras... Nem passei nenhum alfinete neles.

- Por favor!!! Por favor! - Ele continuava a pedir.

- Dopou minha mulher porque precisava ou porque você queria?

- hummm... hummmmmmm... - ele fechou os olhos apertando-os, tremia de dor.

- Eu tiro o pano da sua boca... Mas se gritar... eu acerto o país baixo com isso.

Mostrei para ele a bola de fita amarrada a uma gravata.

- não grito... não grito... - ele disse abafado.

Respirei fundo e me levantei, e desamarrei a amordaça.

- Theo... por favor! está doendo... - Ele choramingava.

- Eu achei que fosse mais forte... já testou algumas dominações. me lembro de você se rastejando como um cachorro, lambendo o salto da Sandy, implorando pra ela...

- Cala a boca, Theo! - Ele pediu arfando, olhos vermelhos de ódio.

- Dopou Victória?

- Dopei... ela precisava...

- Me explique porquê? - Cruzei os braços a sua frente.

- Ela tem pesadelos a noite... era só uma forma para que dormisse bem... - ele sacudiu a cadeira violentamente chorando. - Agora me solta, PORRA!

- Mexeu na minha mulher? colocou essas patas imundas nela?

- NÃO!!! - ele vociferou chorando. - Me solta... Por favor?

- Encostou na minha mulher enquanto ela dormia, dopada como fazia com as outras pacientes.

- O quê? - ele me olhou apavorado. - Não... Não... NÃO. N... eu não faço mais isso, tá legal!

Sacudi a cabeça em negativa, soltando o ar das narinas, mostrando a ele que não acreditei em suas palavras.

Girei a bola no ar e o acertei de leve, apenas tocando seu escroto.

- HAAAAAAAAAAAAAAA... Haaaaaaaaaaa... - E ele voltou a chorar, sacudindo aquela cadeira. - EU NÃO TOQUEI NELA... PARA... ISSO DÓI.

- Eu mandei você gritar? - Peguei em seu cabelo e o fiz olhar para mim. - Eu tenho outro castigo melhor.

Fui até a mesa, apanhei um alfinete grande me voltando para ele.

- Sei atravessar uma agulha sem te prejudicar... - Caminhei até ele parando a sua frente. - Escolhe o lugar... Mamilos ou o seu saco?

- Por favor... por favor... - Ele voltou a pedir apavorado, chorando.

- Rossi... Você tocou na minha mulher... a tocou? - me inclinei tocando a ponta da agulha em seu peito, deslizando e arranhando de leve a sua pele. - Tocou?

- Não! - ele me olhou arfando, sério, olhando dentro dos meus olhos. - Não toquei nela... Mas eu queria fazer isso. Não vou negar.

- E por qual motivo não tocou nela?

- Eu sei que tem um segurança disfarçado de paciente.

Sorri de lado, me ergui ficando ereto.

- Até que você é esperto. - Olhei para a agulha. a depositei na mesinha de centro ao lado.

- Eu vou sair agora, tenho algumas coisas importantes para fazer... - Sorri para ele ajeitando os cabelos. - Se alguém perguntar o que aconteceu... diga que foi uma brincadeira que não deu certo.

- Espera... Ei!? você não vai me deixar aqui amarrado deste jeito? - Ele começou a se agitar novamente. -Ei? Theo...

Limpei tudo que eu toquei sem as luvas enquanto Rossi pedia pra não o deixar daquele jeito.

- Minha namorada... Theo... por favor! ela vai chegar a qualquer momento... não me deixe assim.

- Sabe porque vou deixar você assim? - O encarei colocando meu paletó depois de por as abotoaduras. - É o seu castigo em ter abolinado com outras garotas da clinica, indefesas... E sua namorada não merece esse escroto que está na minha frente.

Dei as costas para ele, voltando pelo mesmo lugar que subi, enquanto o homem gritava por ajuda. Se ele falar o meu nome para alguém, já saberia que não ficaria vivo.



Mata-me de Prazer - RedençãoOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz