75°

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Genteee, essa semana, algumas pessoas me pediram no privado duas coisas, mas eu tô muito em dúvida se faço ou não. Algumas pessoas pediram pra mim fazer 15 fatos sobre mim e outras pediram pra fazer um quiz de perguntas pra os personagens dessa história.

QUEREM QUAL?

Obs: vou fazer o que vocês decidirem na terça-feira! 07/08
UmSer12

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Gente, agora é a Alicia k! Querem que eu faça tbm? Ou n?
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- desliga a televisão. - pedi e Digory me olhou. A gente tá maratonando The Vampire Diares, mas eu tô morrendo de sono já.

- é nove e meia! - falou e eu o olhei.

- tô grávida! - falei comendo pipoca.

- você vai mesmo usar essa desculpa o tempo todo? - perguntou e eu coloquei a pipoca no criado-mudo.

- tô grávida! - falei indo pra o banheiro.

Escovei meus dentes e voltei pra cama. Me deitei e Digory ficou me olhando.

- que foi? - perguntei me embrulhando.

- só tô percebendo que tirei sorte grande. - falou me abraçando, fazendo nós ficarmos de conchinha.

Flashback (dia que o Yuri nasceu)

Digory distribuía chupões por todo meu corpo, arfei, mas de uma hora pra outra parou e me olhou.

- nesses anos, você só ficou com o Matheus, né? - perguntou e eu o olhei.

- você quer falar disso agora? - perguntei frustrada e ele me olhou. - tu sabe que sim, cacete.

- eu tenho uma dúvida. - falou e eu bufei.

- o que, Digory Henrique? - perguntei e ele sorriu.

- meu pau é maior ou menor? - perguntou e eu o olhei tipo "sério isso?"

- você quer falar do pau dos outros enquanto a gente transa, Digory? - perguntei e ouvi o celular dele apitar.

- CACETE, CADÊ TU? EU NÃO AGUENTO MAIS A VALÉRIA BERRANDO AQUI. O YURI VAI NASCER! - ouvi Luigi gritar e vi Digory arregalar os olhos.

- vai logo! - falei, ele se levantou e começou a se vestir rápido. Antes dele sair do quarto eu o chamei. - Digory! - chamei e ele se virou rápido. - respondendo tua pergunta incoveniente, o teu é maior. - respondi e ele sorriu saindo rápido.

Flashback

- tá rindo do que? - perguntou e eu neguei.

- me lembrando de uma coisa. - falei me ajeitando. - agora me deixa dormir, saporra. - falei e ele riu.

>>>

Acordei com o sol no meu rosto, me estiquei na cama e vi que Digory não tava lá. Levantei e fui direto pro banheiro, tomei banho demorado, me enxuguei e vesti uma roupa qualquer.

Pentiei meu cabelo e desci, senti um cheiro de comida e fui pra cozinha.

- cacete! - falei baixo em ver várias comidas na mesa e Digory colocando café em uma xícara.

- era pra você ter demorado mais. - falou e eu me sentei na mesa.

- me arrependi de não ter acordado mais cedo e não vir apreciar a vista daqui. - falei pegando um copo de suco.

- eu sei que entre a comida que EU fiz e Digory. Eu sou mais gostoso. - falou sorrindo e se sentou na minha frente.

- é aquela frase né, amor próprio é tudo! - falei pegando uma panqueca e ele sorriu me dando um beijo.

Nathalia

- quando você vai continuar com o plano? - perguntei sentando no colo de Saulo.

- quando tudo tiver pronto pra você e minha filha darem o fora daqui! - falou olhando Lari sentada no sofá.

- daqui que consigam uma passagem pra fora do Brasil e dois passaportes falsos, dá tempo na Morena vir pegar ela! - falei nervosa.

- dessa vez, quem vai se dar mal é a Morena, não a gente, então deixa de neurose, porra. - falou irritado. - aquela vadiazinha vai pagar caro pelo que fez comigo. - falou meio frio e eu me arrepiei.

- moça, eu tô com fome! - Lari falou parando na minha frente.

- mamãe já vai pôr seu café. - falei e ela me olhou estranho.

- você não é minha mãe, minha mãe tá em casa uma hora dessa! - falou e eu senti meu sangue ferver. Iria pegar no braço dela, mas Saulo me puxa mais rápido e me dá um tapa estalado, fazendo Lari se assustar e correr.

- AQUI VOCÊ NÃO BATE NELA! - gritou e eu me encolhi.

- eu também não posso deixar ela não me respeitar! - falei alto e ele me olhou sério.

- tu não grita comigo. - avisou apertando meu braço. Ele ficou me olhando com ódio e depois saiu com Lari.

Eu tenho medo do Saulo, me arrependo de ter me envolvido com ele, na real, eu nem tive muitas escolhas, ele abusou de mim anos atrás e Lari foi o fruto disso, não posso dizer que amo ela, porque me lembra aquela maldita noite, mas também não odeio minha filha. Saulo fez eu dar ela pra Morena, tudo isso foi parte desse plano idiota de derrubar ela, não entendo o porquê desse rancor todo.

Ela matou os pais dele, eu sei que isso deve ter sido duro, mas já estão mortos, não precisa disso tudo.

Eu não sou a favor dessa decisão dele, mas se eu não ajudar, ele me mata, e eu não duvido disso, passei meses doloridas por conta de uma surra que ele me deu. Quebrei até alguns ossos, como a mandíbula, nariz, uma costela, perna (quando ele me derrubou do topo da escada) e minha mão.

Mas com a Lari ele é um "amor" de pessoa. Não é a pior pessoa do mundo, mas também não é a melhor. Ele não toca nela, até cuida dela. Coisa que eu tô achando muito estranho.

Tô ajudando um vapor dele, que tem o contato da Morena, de pouco à pouco ele tá ajudando ela.

Não me orgulho do que eu tô fazendo, mas minha consciência pesou quando descobri o verdadeiro plano dele com Morena.

Só posso dizer uma coisa, não vai dá bom.

Amor Bandido Onde as histórias ganham vida. Descobre agora