Capítulo 56

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Eu: não- todos olharam espantado, eu vi os olhos do Felipe saltar- brincadeira gente- todos suspiraram ao mesmo tempo, até o Felipe- claro que sim seu idiota- pulei em seu pescoço.

O beijei com toda minha vontade, todos começaram a aplaudir, Felipe abriu um sorriso entre o beijo.

Felipe: você quase me matou do coração- falou com os lábios colados no meu.

Eu: nem me casei e já ia ficar viúva?- perguntei brincalhona.

Felipe: quem mandou você brincar comigo desse jeito.

Eu: eu te amo.

Felipe: eu também te amo- me beijou de novo- espera, a aliança- estendi minha mão e Felipe colocou a aliança no meu dedo, peguei a outra e coloquei no seu- agora vamos para casa que eu estou ansioso para tirar sua roupa- sussurrou no meu ouvido.

...

Eu: aí Felipe- exclamei quando bati em algum móvel.

Felipe: aí, você mordeu meu lábio- reclamou.

Eu: cala a boca- murmurei.

Subo encima dele enroscando minhas pernas na sua cintura, lhe beijei ferozmente e fomos subindo as escadas.

Entramos no quarto e ele me deitou na cama delicadamente, tirei meu casaco e desabotoei sua camisa jogando longe, tirei minha saia e Felipe tirou minha blusa, me livrei da minha bota.

Inverti os papéis e fiquei por cima de Felipe, tirei sua calça com um pouco de dificuldade, dei uma rebolada encima do seu pênis.

Felipe: quem vai mandar aqui sou eu- se virou por cima de mim.

Felipe começou a espalhar beijos pelo meu corpo, eu apenas fechei os olhos e deixei rolar, sua boca quente tocando no meu corpo, ele tirou meu sutiã e caiu de boca no meu seio, com uma mão ele massageava o outro, parando o seu trabalho ali ele começou a descer mais os seus beijos até minha intimidade, ele abaixou minha calcinha e sua língua me invadiu, aquela sensação é maravilhosa, a única coisa que eu fazia era gemer.

Quando enfim cheguei no meu orgasmo minha respiração ficou pesada, olhei para ele com a carinha mais inocente do mundo e mais uma vez inverti o papel, sentei do lado dele e abaixei sua cueca, comecei a masturba-lo, eu sentia prazer em ouvir seus gemidos, antes que ele chegasse no seu orgasmo caí de boca nele, fazendo movimentos para cima e para baixo, logo aquele líquido quente é jorrado na minha boca e eu engoli todinho.

Passo uma perna por cima do seu corpo e sento encima do seu pênis fazendo ele penetrar em mim, comecei a quicar, nossos gemidos saíam na mesma hora, Felipe segurou na minha cintura me ajudando, o movimento foi aumentando até chegarmos no nosso limite, caio para o lado e sinto meu cabelo grudar na cara por causa do suor.

Felipe: eu te amo- sussurrou.

Eu: também te amo- murmurei cansada.

...

Me acordo com o humor elevado, tipo, parecendo a Branca de Neve catando com os pássaros.

Felipe: bom dia amor- entrou com uma bandeja de café da manhã.

Eu: bom dia- sorrio.

Felipe: trouxe seu café da manhã- sentou na cama e colocou a bandeja sobre mim.

Eu: estou até com medo com você tão romântico assim.

Felipe: tá vendo, se eu não fosse romântico ia achar ruim.

...

Eu: amiga eu não te conto- desci as escadas correndo.

Eu e Geo: eu tô noiva- levantamos as mãos ao mesmo tempo- aí meu Deus.

A Patricinha e o Dono Do Morro Onde as histórias ganham vida. Descobre agora