Capítulo 7 _A celebre gema do Arthur Barretos!

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Há uma quadra do colégio fui me misturando ao célebre corpo de estudantes da gema paulistana, olhei para trás quando os sussurros empolgados das garotas aumentaram.

A uma quadra atrás de mim, um carro aproximava-se, um Honda Civic Si branco, destes lançamentos modernos, em torno de 150.0000.00 deslizava pelo caminho em nossa direção, e pela animação era um deles, então olhei seguindo o fluxo, Brian passou por mim, seus olhos correram a multidão talvez batendo sobre minha pessoa despercebidamente e indo.

Não muito depois cheguei e esperei as meninas passarem apressadas, aquele garoto não tinha paz, vê-lo chegar rico, famoso, indiferente e esplendoroso em seu automotor me estraçalhou.

Sempre tive aquele ar critico de realidade, quando passava a pesar os pesos, e eles não tinham a mesma medida, talvez a cidade grande quisesse mostrar para o interiorano que os sonhos são lindos, mas que vida é mais real.

O frio trouxe um ar glamoroso para Brian Mepall, vestia um casaco bege e um lenço enrolado no pescoço e luvas prestas cobriam suas mãos.

Mas hoje ele teve uma trégua, as coordenadoras estavam a postos no portão para receber todos os alunos e lembrá-los de que aquela atitude incômoda era proibida.

Rompi a fila e entrei primeiro deixando este verso poético para traz, simplesmente hoje eu não estava a fim.

Subi e Brian subiu pouco depois, ele entrou no elevador que o levaria a diante.

Ana era o sorriso, e ela conseguiu me animar, a tal apresentação de sexta fazia todos os alunos comparecem sem falta às aulas naquele dia.

Jorge começava a me preocupar, uma sensação de que seu comportamento cheirava a ciúmes de Ana estavam ficando bem claros agora, mesmo não gostando do Meeting Room ele confirmou que viria com a gente.

Há da hora agora, os outros integrantes não estudavam no colégio, apenas Brian em uma sala separada de todos no andar superior do prédio, onde tinham outros alunos mais restritos ao público como ele, quase chegando à obviedade, porque não se misturaria com a galera por conveniência lógica.

Eu tinha que escolher um esporte e entrar em um dos grupos esportivos do colégio, era obrigatório, então Jorge me arrastou para o Judô, legal, eu nunca tinha feito Judô, e em escolas públicas no interior, você mal fazia educação física, naquele dia recebi apenas o kimono branco e algumas instruções, é acho que iria ser divertido.

Final da tarde, havia chegado à hora de prestigiar os olhos de caramelo, quem sabe meu astral voltaria à praça central, e pudesse de novo irromper meu coração que teimava em se fechar.

 Agora vamos aguardar porque o Lenny vai tentar uma forma de fazer contato com O lindinho do Brian Meppal. Será que vai ser tão fácil assim se aproximar dele?

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Meu Tipo Ideal # Degustação # Maya Gran _ Livro 1_ versão em pdf.Where stories live. Discover now