Amor a toda luta!

25 (O que quer que eu lhe diga Guilherme?)

Bom feriado para todos! Aliás, eu passei o meu escrevendo esse capítulo para vocês! Espero seu gostem e cliquem no corasozinho vermelho ali

Digam se gostaram da pegada Romântica desse capítulo! Obrigado!

Então ele se virou e continuou a caminhar, e novamente eu fiquei imóvel! Mas eu tinha algo a dizer...

—Victor!?—

Novamente ele se virou...

—Eu também me importo com você! Muito...—

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Sempre ouvi dizer que palavras possuem força, mas não sabia que poderia causar qualquer tipo de reação em Victor a não ser surpresa...

Mas por um pequeno e inconsciente, sorriso em seu rosto enquanto se virava para voltar a andar,  denunciou que ele realmente havia sentido algo a mais com minha declaração, assim como eu havia sentido quando ele disse que se importava comigo...

Mas não durou por muito tempo, pois ele voltou a caminhar, e eu estava atrás dele...

Caminhamos até o lugar aonde havíamos passado a noite, não sabia mas torcia para que encontrássemos novamente um lugar tão bom quanto àquele para passarmos aquela noite, eu só queria sair dali, porque por mais que me sentisse seguro com Victor, ainda temia pelas nossas vidas, que estavam em um constante perigo... Nesses últimos dias eu e ele havíamos passados por tantas coisas, que sem duvidas iríamos levar isso para o resto de nossas vidas, teríamos uma ligação, atemporal, sem dúvidas eu já estaria morto sem Victor por perto...

Independente de qualquer coisa, parecia que agora estava bem mais clara as minhas reações por Victor, era como se eu tivesse um calafrio, quando estava perto dele, sua presença era tão imponente, não que eu não tivesse ou achasse isso antes, mas confundia com outros sentimentos...

Quando eu estava perto dele, sentia a necessidade de não o ver como os outros o viam, não queria parecer só mais um bobo em sua presença, (que claramente me atordoava), mas agora eu estava ali com ele, e independente dele ser tão conhecido como um "macho alfa" ou um "Cristian Grey" da vida real, isso nada importava...

E quanto a mim?

A verdade é que eu não queria ser visto apenas como mais um... Queria que ele me notasse! E quem não quer ser notado por alguém que todos admiram e são atraídos?

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Em menos de meia hora já estávamos trilhando uma trilha que nem sequer existia, rumo a qualquer lugar em que houvesse pessoas, que dê preferência pudessem nos ajudar, nem sabíamos se estávamos no Brasil ou não...  Victor insistiu em levar a maior parte das "bagagens" e não tirava sua ração, afinal ele era bem mais forte e tudo mais, ele também ia a minha frente, (como sempre) abrindo caminho para passarmos, e de vez em quando, meu pé ainda doía, parecendo que eu iria perder a força e que iria cair quando não conseguisse me apoiar totalmente no chão, mas não iria parar de jeito algum de rumar a nossa "liberdade" mesmo sem sabermos se apenas estávamos adentrando ainda mais a mata, ou se estávamos saindo dela... E Por sorte não encontramos muitos animais, a não ser algumas aranhas...

O frio vinha junto do escurecer do dia, paramos apenas uma vez pra comer alguma coisa qualquer que havíamos pego no cativeiro, eram comidas enlatadas, e pelo visto Victor nunca havia comido aquele tipo de comida, era até engraçado a forma com que ele comia, mesmo estando no meio do mato, comendo comida enlatada ele ainda parecia ser da realeza, e isso era realmente engraçado... Não consegui conter meu riso!