22 (fugindo...)

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Quero muitos COMENTÁRIOS POR FAVOR!

—Acho melhor irmos então...— não era uma aventura, era uma questão de sobrevivência, e sem dúvidas seriamos testados ainda mais, ou melhor... até nossos limites!

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Um barulho de tiro, e...

— Achem eles! AGORA! — ah não...

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Não estávamos longe, na verdade estávamos longe o suficiente para ouvirmos apenas um pouco, mas muito audíveis gritos dos seqüestradores chegando ao cativeiro e a suas reações exacerbadas ao não nos encontrar...        
        Eles jamais esperariam por isso, eles estavam alto confiantes demais...

    Victor:  —Temos que ser rápidos e cuidadosos ao mesmo tempo, eles chegaram antes do que esperávamos... —

(FLORESTA AONDE VICTOR E GUILHERME TEM DE ADENTRAR PARA FUGIR DOS BANDIDOS

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(FLORESTA AONDE VICTOR E GUILHERME TEM DE ADENTRAR PARA FUGIR DOS BANDIDOS...) Obs: de dia...

Eu  estava agindo friamente, mas no fundo eu estava tremendo, na verdade minhas mãos também... O corpo todo na verdade, porque ali estava frio, e apesar de agora estar limpo, e com uma roupa mais decente, ainda era pouca para o frio que fazia... Era uma manhã fria!

—Vamos nos esconder por aqui mesmo, eles vão passar reto, mesmo se corrermos na mata, eles têm cachorros, eles correm mais que nos, temos que despista los —
      Ele sempre era muito confiante de si mesmo, e nesse momento ele estava tão confiante quanto sempre...

Ele não parecia sentir mais medo, ele agora estava menos emocional, e como eu havia notado? Era simples, ele estava como sempre estava, articulador e impecável em sua "performance" em nós fazer sobreviver, ele estava sendo inteligente, enquanto eu estava tenso, não sobreviveria sozinho na mata nem por um dia, mesmo que tivesse conseguido nos salvar, era diferente... Ninguém consegue viver sozinho, muito menos sobreviver, nem mesmo o todo poderoso Victor Gournaris!

Estávamos dentro da mata, mas não o bastante para já estarmos perdidos, seria fácil voltar, mas estávamos perdidos em relação a aonde nós esconder, sabíamos que os cachorros  iriam nos farejar... Não tínhamos para aonde ir!

—Ei...— senti Victor me puxar,abruptamente, me levando para atrás de algumas plantas, rapidamente, nós abaixamos, ele segurava minha boca tapada com sua mão, havia me assustado e talvez eu fizesse algum barulho... Ele estava tão ofegante quanto eu!
Ele disse com voz calma e moderada!

—Calma... Tá tudo bem, só temos que ficar quietos, eles estão passando!—

Ele soltou a sua mão envolta da minha boca, e como ele havia me puxado, ele estava atrás de mim e com minhas costas em seu peito, ele estava quente...

O lugar era apertado e não podíamos fazer barulhos, muito menos se mexer...

—Quando eles passarem, temos que ir para o outro lado, teremos tempo suficiente para chegarmos bem longe...—

Amor a toda luta!Where stories live. Discover now