Capítulo 57-Viagem de campo (5)

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Kleio cobriu o nariz com as costas da mão e balançou a cabeça desesperadamente. O éter dentro dele desapareceu, a tremenda quantidade de magia sendo usada de uma só vez. O sangue que escorria de seu nariz começou a encharcar suas mangas. Desistindo de estancar o fluxo de sangue, Kleio pegou sua caneta. Com sua nova habilidade, ele começou a olhar para trás através das dezenas de papéis que haviam sido usados ​​e descartados. Cada segmento de linha, figura e letra de significado desconhecido brilhava em diferentes papéis. Ele se concentrou em combinar apenas as partes que brilhavam, transferindo-as para um novo papel e combinando-as.

Ele tinha a cabeça puxada para trás o máximo possível, mas não conseguiu evitar que um pouco de sangue espirrasse no papel. Kleio levantou apressadamente a folha com uma nova fórmula mágica, seu sangue escorrendo do papel em uma linha para o chão. No entanto, seu olhar não estava naquela linha sangrenta, mas na fórmula mágica desenhada a tinta. Ele imbuiu um pouco de éter no papel, enquanto começavam a brilhar os segmentos de linha e as figuras que ele ainda não conhecia. Ao mesmo tempo, seu Julgamento cumpriu sua função.

[-De acordo com o Julgamento, a fórmula mágica foi confirmada como verdadeira.]

'Oh. Funcionou...'

.

.

.

Kleio, que desmaiou de bruços na escrivaninha, mal acordou com a luz persistente do éter. O céu estava escuro, mas o pedaço de tiplaum que ele gravou antes de desmaiar permaneceu ativo mesmo várias horas depois que ele desmaiou. A evidência de que funcionou foi a fraca cor dourada vazando dela.

"Foi assim que foi descrito no manuscrito, e o colar de supressão também brilhou assim."

Kleio tremeu ao se lembrar de ter sido detido ao tentar fugir. Ele também estava uma bagunça naquela época, mas o sucesso era um sucesso.

"Oh sim."

Ele soltou um gemido de dor enquanto se movia para fora da cadeira. Todo o seu corpo estava dolorido e era difícil respirar por causa do sangue seco no nariz. Sentia que ia morrer, mas hoje já era o terceiro dia de viagem.

'Eu tenho que voltar para a capital amanhã.'

Ele não sabia quando ou como daria essa fórmula se não o fizesse agora. Kleio sentiu apenas um pequeno passo de estar sobrecarregado, mas de alguma forma ele conseguiu se lavar e trocar de roupa.

'Eu meio que pareço ter matado alguém...'

Ele enfiou a camisa e a calça ensanguentadas no fundo da mala e vestiu uma roupa nova. Então, ele desceu para a pequena sala e pegou o fone. Estava quase na hora de os alunos voltarem da caçada. O conde Hyde-Wight era uma celebridade, por isso, mesmo que não soubesse seu número de telefone, podia ser conectado pela operadora, embora demorasse um pouco para ser conectado da central telefônica ocidental para Lundane e de Lundane para o Contar.

'Bem, eu deveria estar agradecido por estar passando por tudo...'

Por ser um mundo sem magia de comunicação de esferas de cristal, a tecnologia da civilização moderna, como um telefone, era indispensável.

["Fran wight falando."]

"Fran? Sou eu, Kleio."

["Asel? O que-...você está no-...telefone?"]

A qualidade da chamada era uma bagunça. Kleio respirou fundo antes de gritar no fone o mais alto possível.

"Obrigado por me dar o catalisador e o componente; Eu descobri a mágica por trás da ativação permanente do éter. Contribuição..."

The Editor Is the Novel's ExtraOnde histórias criam vida. Descubra agora