Capítulo Dezesseis

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Notas Iniciais

Olá, estrelinhas, que saudades.

Vocês não sabem o quanto sinto saudades, principalmente de escrever. Desde o tratamento eu não consigo escrever uma linha. Esses que estou postando são os que já estavam prontos há muito tempo.

Mas vai dar certo.

Acredito que sim.

O importante é que tem atualização.

E dupla novamente, então vamo nessa!












02 de Junho


Eles tiveram uma longa conversa com a polícia de Star naquele dia. Ainda não sabiam quem tinha desligado os aparelhos que deixavam Cooper vivo, e se não fosse por Quentin, que não acreditou nem por um segundo que ela seria capaz de tal coisa e que fez seu trabalho da melhor forma e o mais rápido possível, provavelmente estaria presa mesmo sendo inocente. Mas também havia o mais importante: o fato de ela ter um álibi. E ela agradecia aos céus por aquele exato momento do dia estar na mansão Merlyn com sua família. Havia sido sorte. Principalmente porque só haviam ido jantar com seu pai e sua madrasta por insistência de ambos; não que não gostasse de visitá-los, mas naquele dia em especial estava exausta e só o que desejava era ficar em casa.

Ela não se importava com aquele homem, não se importava com o modo que havia morrido — apesar de ter sido horrível —, a loira na verdade estava feliz por finalmente se ver livre dele, de uma vez por todas; mas mesmo assim, alguém havia tentado incriminá-la — de uma forma bem idiota, em sua opinião —, e se perguntava o que queriam com aquilo. Por que colocar a culpa nela? Por que tentar sequestrar seus filhos e sobrinhos? Por que matar Matteo? Todos — incluindo os pais do casal — se perguntavam se tudo estava interligado, até mesmo Quentin e outros policiais de sua equipe. E Felicity gostaria de saber mais, porque não queria ficar na berlinda como antes, temendo o que poderia lhe acontecer, ou pior, aos seus filhos.

Já fazia uma semana desde o arrombamento em sua casa, o quase sequestro, e todos eles estavam nervosos. Parecia que a paz havia acabado, e Felicity se sentia agoniada por algum motivo. Estava livre de Cooper, e mesmo assim, agora tinha uma nova ameaça. E ainda tinha o fato de suas filhas estarem tendo pesadelos constantes, que não as deixava dormir bem a dias. Para Oliver era apenas um pesadelo idiota, principalmente depois de que soube da morte do maldito homem que os infernizou por anos, mas para a loirinha, era como se fosse uma premonição. Só esperava realmente que dessa vez, seu marido quem estivesse certo.

— Eu vou dar banho nos trigêmeos. – Oliver avisou quando entraram em casa.

Eles tinham passado três dias com Barry e Caitlin até que a casa deles ficasse pronta.

— Agora não, papai. – Bryan reclamou.

— Agora sim.

— Por que tem que ser agora? – Quem perguntou dessa vez foi o irmão.

Carpe DiemWhere stories live. Discover now