Ela nem esperou eu falar nada e já tacou o dado, caiu livre e boca e ela escolheu o Lucas.
— Tô de doa. — Todo mundo riu da cara dela e ela saiu pisando fundo.
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A gente ficou um tempão jogando. O Chefin bateu na bunda de uma loira oxigenada e beijou uma morena. Eu beijei e mordi a boca do vn. Agatha chupou o pescoço e lambeu a barriga do Ll, etc.
Eu já tava um pouco alterada, mas ainda tinha consciência do que tava fazendo. Tava na pista dançado até a música parar e alguém falar no microfone.
— Hora de cantar parabéns pras minha gatinhas. — Ela gritou e eu sorri.
Eu e a Agatha fomos pra mesa principal e começaram a cantar parabéns pra gente. Eu não vou cortar o bolo, vou é levar pra casa e falar que o bolo é só decoração.
Nós abraçamos e depois voltamos pra pista, eu peguei três shots de vodka e dei um pras meninas e voltamos a dançar.
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A festa acabou as 2h da manhã e eu me diverti muito, foi a melhor festa da vida com certeza.
Voltamos pra casa e eu tava um pouco bêbada então o Chefin teve que me levar no colo pra cima. Entrei no banheiro com a água gelada e fiquei um bom tempo debaixo do chuveiro, sai do box e me olhei no espelho vendo que ainda tava um pouco vermelha por causa do sangue falso. Coloquei a roupa que eu separei e sai do banheiro deitando na cama e apaguei.
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Acordo com barulhos de tiro e ligo meu celular e vejo que são 4 horas da manhã, vejo o Chefin pegando sua arma e depois olha pra mim.
— Chama a Agatha e vai pro cofre. — Concordei e ele saiu.
Levantei da cama e fui no quarto da Agatha e a Vanessa tava lá também, elas tavam levantando da cama.
— Vamos pro cofre, rápido. — Nós fomos correndo pro cofre.
— Aí meu Deus! — Agatha fala, andando de um lado pro outro.
— Calma, a gente vai ficar bem. — Tentei tranquiliza-la
— Eles vão ficar bem, eles vão ficar bem. — Vanessa repete isso várias vezes.
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Já se passaram alguns minutos e nada dos tiros parem, eu já estava aflita.
— Aí gente, eu to com um pressentimento ruim. — Passei a mão no rosto, preocupada.
— Vamos rezar pra eles ficar bem. — Vanessa disse.
Nos começamos a orar e do nado escutamos um barulho, tipo uma porta caindo no chão.
— Xii. — Nós ficamos em silêncio enquanto estávamos abraçadas.
Do nada escutamos a porta do cofre abrindo e três caras entraram armados.
— Agatha, você não fechou a merda da porta?
— Merda! — Ela fala já com lágrimas nós olhos.
Lucas Santiago.
— Quem tá invadindo? — Perguntei pra um vapor.
— Th e terror.
— Merda!
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Depois de algumas horas andando, demos de cara com dois cara todo de preto, assim que eles viram, a gente disparou alguns tiros. Eles começaram a correr e nós corremos atrás, eles entraram em uma rua sem saída e pararam de correr.
— NÃO TEM MAIS PRA ONDE CORRER, SE ENTREGUEM LOGO. — Falo apontando a arma pra eles.
— O plano tá correndo melhor do que imaginamos.. — Ele fala rindo.
— DO QUE VOCÊ TÁ FALANDO? — Luan gritou.
— Acha mesmo que íamos vim aqui só pra invadir o morro? — Um deles perguntou.
— Santiago, achei que você fosse mais esperto. — O outro cara falou, como ele sabe do meu sobrenome?
— Lucas, geralmente quando tem invasão o principal alvo é a gente que somos os chefes. — Disse Jv
Sons de foguete soam pelo morro informando que eles recuaram.
— Parece que conseguimos o que a gente queria. — Fala com o outro cara e eles riram.
Dei um tiro na cabeça do que falou e peguei o meu radinho.
Radinho on.
— Gb?
Sem resposta.
— Gb, responde porra.
Radinho off.
— Que foi cara? — Ll pergunta sem entender.
— As meninas, mano... Pega o que tá vivo e leva pra salinha. — Falei pra um vapor. — Bora.
• aperta na estrelinha •
KAMU SEDANG MEMBACA
Vendida ao Traficante
Fiksi PenggemarUma história sobre o amor, ou dor! Iníciciada: 28/08/22 Finalizada: 10/12/22