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Vinícius Henrique.

O fut acabou e o meu time ganhou, ficou 5×3. Eu jogava bem pra caralho, quando eu era menor meu sonho era ser jogador de futebol.

Olhei pra arquibancada e a Maria tava rindo de alguma coisa com a Vanessa. O sorriso dessa mina é perfeito cara, puta que pariu.

Sabe aquela sensação, aquele sentimento que bate forte? Que você vê a pessoa que tá na sua frente é pra tua vida? Então. Sinto um bagulho doidão pela Maju. Ela é diferente e eu soube disso desde que vi ela no pagode aquele dia, toda lindinha.  

— Te espero lá em casa. — Falei chegando perto dela que tava distraída.

— Beleza. — Ela sorriu pra mim e eu sai da quadra.

Fui pra casa e fui direto para o banho. Tmei um banho demorado e saí com a toalha enrolada na cintura, escuto meu celular tocando e atendi sem nem ver quem era.

Ligação on.

Henriii. — Assim que escuto a voz já sabia que era minha irmã, só ela me chama assim.

Eai, minha pequena. — Coloquei meu celular no viva voz e deixei encima da cama.

Quando vai vim me ver?

Assim que der, to cheio de coisa no trabalho. — Falei vestindo uma cueca e uma bermuda.

Mae disse que vai me levar no morro domingo, a gente pode passar o dia juntos.

Vou te buscar no sábado, ai você vai comigo em uma festa. — Passei o meu malbec.

bom, vou falar com a mãe.

Como a coroa tá?

Cada dia mais chata. — Riu e pude ouvir a voz da minha mãe.

Vai apanhar, bobona. — Nós rimos.

E as namoradas, Henri? — Ela pergunta curiosa.

Eu... — Alguém bateu na porta. — Preciso ir, princesa, falo com você mais tarde.

Tá bom, Henri Henri.

Te amo. — Desliguei.

Ligação off.

Sai do quarto e fui até a porta, abro a mesma e a Maria tava lá toda linda com uma saia branca, um top branco e um air force.

— Tem alguma coisa pra comer aí? Tô com fome. — Perguntou entrando e eu ri fechando a porta.

— Já chega assim?

— Ué, eu tô com fome. — Deu de ombros.

— Bora tomar açaí? — Passei meu braço pela cintura dela, que tava de costa.

— Você leu minha mente. — Ela se virou pra mim sorrindo.

— Então bora!

Maria Júlia.

Acabamos de chegar na sorveteria e a gente veio a pé mesmo.

— Já comprou sua fantasia, né? — Perguntei, me sentando.

— Que fantasia? — Se sentou na minha frente.

— Esqueceu da minha festa de aniversário?

— Não, mas eu vou com roupa normal.

— Não mesmo, os convidados também tem que estar fantasiados.

— Qual é, loira? — Ele fala com tédio.

— A festa é domingo, não esquece de alugar a fantasia.

— Tá, vou levar minha irmã, beleza? Ela vai passar o dia comigo domingo.

— Tá bom, aluga uma fantasia bem lindinha pra ela. — Sorri e ele assentiu.

Nós fizemos os nossos pedidos e ficamos conversando enquanto esperávamos, assim que nosso açaí chegou, voltamos pra casa dele.

— Tô pensando em ficar morena iluminada, o que cê acha?

— Não faz nem um mês que cê tá loira, mulher. — Nós rimos.

— Eu sei, mas eu enjoei do loiro já.

— vai ficar linda, gatinha, como sempre. — Eu sorrir.

Nós chegamos na casa dele e assim que eu entrei, me joguei no sofá, ele pegou um cigarro que tava encima do balcão e acendeu.

— Não sabia que fumava.

— Fumo só as vezes.

— Me dá! — Apontei pro cigarro e ele negou. — Qual é?

— Desde quando você fuma?

— Fumei algumas vezes quando tava mal, me ajuda a relaxar. — Estendi a mão de novo e ele negou. — Vinícius!

— Não vou te dá. — Ele sorri de lado e eu revirei os olhos.

Ele apagou o cigarro e se sentou do meu lado, eu me sentei no colo dele e a mão dele foi pra minha bunda apertando a mesma. Vinícius me beijou levando a sua mão até meus cabelos, o beijo era lento mais cheio de desejo das duas partes. A sua mão que estava na minha bunda foi pro meio das minhas pernas, ele colocou minha calcinha pro lado e me masturbou e logo enfiou dois dedos de uma vez.

• aperta na estrelinha •

Vendida ao TraficanteOnde as histórias ganham vida. Descobre agora