Lucas Santiago.
Saio de casa e fui para o bar da Dona Márcia, expliquei para ela porque a garota não vai mais trabalhar aqui e depois pedir o de sempre, almocei e fui para boca.
Cheguei lá e fui logo para minha sala, entrei e tava os dois putos fumando com os pés na minha mesa.
— Vocês não tem em o que fazer não, porra? — Falo empurrando os pés deles, fazendo eles quase caírem.
— Tenho não, pô. — Ll soltou a fumaça.
— Tá tudo certo para o baile de amanhã?
— Tá sim, irmão, vai ser foda. — Respondeu o Jv, tragando seu cigarro.
— Ótimo, agora vazem da minha sala. — bufaram, mas logo saíram.
⏳
Fiz tudo o que tinha que fazer e fui para casa, cheguei, não tinha ninguém na sala e então subi para o quarto, e Maria também não estava lá.
Ia sair do quarto para procurar- lá, mas escutei passos no closet e logo ela apareceu na minha frente.
— Tinha um espaço vago no closet e coloquei umas roupas minhas, mas se tiver problema eu tiro e deixo na mala. — Maria fala me olhando.
— Não tem problema não, pô — Ela assentiu.
Ela deitou na cama e fui para o banheiro, tomei meu banho e vesti só uma cueca e bermuda, sai do closet e me deitei na cama indo dormir.
Maria Júlia.
Acordo no horário normal de ir para escola e vou ao banheiro, tomo um banho demorado e escovo os dentes, saio enrolada na toalha e vou para o closet me trocar.
Olhei no espelho e percebi que os hematomas do meu corpo não tava aparecendo tanto, então visto uma blusa normal azul claro e uma calça jeans.
Saio do quarto e vou à cozinha, como um misto com achocolatado e saio da cozinha indo para a sala, pego a minha mochila, meu celular e já ia mandar mensagem para o Lucas avisando que tava indo para aula, mas o vejo descer.
— É… tô indo para aula. — Aviso, olhando pro Chefin, que foi em direção a cozinha.
— Um vapor vai te levar e buscar.
— Por que? É aqui pertinho.
— Pra ter certeza que você não vai fugir.
— Hum, tá bom. — Dei de ombros e saí de casa, vi alguns vapores do lado de fora. — Qual de vocês vai me levar?
— Eu — Um homem respondeu.
— Então vamos logo que eu tô atrasada.
Coloquei o capacete e subi na moto, em poucos minutos eu já estou na escola, então desço da moto.
— Obrigada, Gb. — Agradeci, entregando o capacete.
— Por nada, gatinha. — Piscou pra mim e saiu.
Entrei na escola e passei por algumas pessoas indo em direção a minha sala, assim que entrei, já fui para o meu lugar.
• aperta na estrelinha •
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Vendida ao Traficante
FanfictionUma história sobre o amor, ou dor! Iníciciada: 28/08/22 Finalizada: 10/12/22