Vendida ao Traficante

31

𝕸𝖆𝖗𝖎𝖆 𝕵𝖚𝖑𝖎𝖆 💋

Estava esperando o Vini na lanchonete que foi onde a gente marcou de se encontrar e uns 2 minutos depois ele chegou, vindo até mim.

— Oi, gatinha. — Me abraçou e me deu um beijo no canto da boca. — De boa?

— Oi, be. — retribuo o abraço e sorrio. — Tranquilo e você?

— Tranquilo. Você já sabe o que vai querer? – Concordei

— Um açaí.   

— Beleza, vou lá pedir. — Assenti.

Ele foi fazer o pedido e eu fiquei mexendo no celular, ele volta e se senta do meu lado.

— Cê ficou maravilhosa loira.

— Obrigada! — Sorri pra ele. — Fiquei com medo de fazer e não gostar, mas gostei bastante.

— Ficou mais linda do que já é. — Eu corei.

— Para, daqui a pouco eu vou tá igual um pimentão. — Vini riu.

— E as tattoo? — Mostrei pra ele.

— Essa eu fiz com as minhas amigas. — Apontei para o meu pulso.

— Ficou linda, qual doeu mais?

— A da cobra, que foi a que eu mais gostei.

— Quer fazer mais?

— Quero, quando eu for vou aproveitar e furar o umbigo e talvez um na boca.

— Vai ficar foda pra caralho, quando ce for, ce me chama, to querendo fazer mais algumas.

— Tá bom.

O braço direito dele e fechado com várias tatuagens e tinha uma data nos dedos.

Nossos pedidos chegaram e ficamos conversando enquanto comíamos, ele me falou algumas coisas sobre ele e eu o mesmo.

— Já tá tarde, acho melhor eu ir embora. — Falo vendo o horário.

— Vou lá pagar a conta. — Eu assenti.

Ele foi pagar e logo voltou, ele insistiu pra me levar em casa e eu acabei concordando. Fomos até a moto dele e ele me deu um capacete colocando o dele logo em seguida.

Chegamos com menos de 10 minutos por ele ter praticamente voado a com moto, quase matei ele.

— Nunca mais ando contigo de moto. — Falei descendo da moto e ele riu.

— Eu vim devagar, pô. — Fala olhando pra mim com um sorriso no rosto.

— Imagina se tivesse rápido então. — Ele ri. — Vou entrar. — Sorrio pra ele.

— Vai embora sem me dá um beijo? — Vn me puxou pela cintura fazendo eu ficar de frente pra ele.

— Ce não tá merecendo. — Sorri e apoiei meus braços no seu ombro.

A gente ficou se encarando e logo ele me beijou. Ele colocou uma mão por dentro do meu cabelo beijando o meu lábio superior e eu mordi o seu inferior suspirando com as mãos descendo pelo seu peito por cima da camisa da lacoste.

Ele aperta minha cintura e eu sorrio dentro do beijo, ele desce a mão pra minha bunda apertando e eu gemo contra a sua boca, eu separo minha boca da sua e sorrio.

— Tchau tchau, gatinho. — Me afasto dele dando as costa.

— Tchau, princesa.

• aperta na estrelinha •