Vendida ao Traficante

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Maria Júlia.

Vinícius abriu a porta do box e olhou pra mim, ele se despiu e entrou dentro do box, já atacando meus lábios e me deu impulso fazendo eu entrelaçar minhas pernas envolta do seu quadril. Suas mãos seguram minha bunda e ele abocanha meu seio esquerdo, ele circula meu seio com a língua e empurro meu quadril pra frente, fazendo nossas intimidades se tocarem.

Ele segura seu membro e passa a glande na minha entrada, me fazendo gemer. Vinícius me penetra sem avisar fazendo eu soltar um gemido alto e me enforca, fazendo um vai e vem rápido.

Ele tira seu membro de dentro de mim e me coloca no chão me virando de costas. Vinícius me penetra sem avisar de novo e eu solto um gemido alto. Ele segura a minha cintura e acelera os movimentos me penetrando mais fundo.

— Vinicius... — Gemi, mordendo o lábio em seguida.  

Sinto minha bunda arder após ele me dá um tapa sem parar de meter por um segundo. Eu aperto seu membro dentro de mim sentindo meu orgasmo perto e Vinícius aperta minha cintura.

Percebo que ele também está perto do seu orgasmo e contrai minha vagina novamente, um gemido rouco sai da sua boca e nós gozamos juntos.

Ele me pega no colo e nos saímos do banheiro, ele me deita na cama dele e se abaixa ficando entre as minhas pernas. Ele cai de boca na minha buceta me fazendo soltar um gemido.

Ele passa a língua de cima abaixo e eu levanto a cabeça para olhar pra ele, ele me chupa movendo a língua com facilidade. Eu ergo o quadril pra cima gemendo mais baixo e minhas coxas tremem enquanto gozo na sua boca.

⏳

— Me empresta seu celular pra falar com a Agatha? O meu descarregou.

A gente estava na sala vendo filme.

— Claro.

Ele pegou o seu celular e me entregou.

— Obrigada. — Me levantei e fui para a cozinha.

Ligação on.

— Agatha?

— Maria Júlia? Aonde você tá sua louca? E de quem é esse número?

— Calma, eu tô na casa do vini. O meu celular descarregou e peguei o dele pra te ligar.

— Ata, vem logo pra casa.

— Amanhã tô aí.

— Amanhã? Você tá doida? O meu irmão vai te matar.

— Foda-se, manda ele se fuder. — Consegui ouvir ela rindo.

— Beleza então, se cuida viu?

— Tá bom, magali, tchau.

— Tchau, te amo.

— Te amo.

Ligação off.

Voltei pra sala e entrego o seu celular me sentando do seu lado, deitado no seu peito de novo.