▒⃞ Segunda Temporada 𓏔 Capítulo 4 𑇢

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Os grupo acorda lentamente, como se estivessem atordoados. Quando mexem-se, percebem que o corpo respondia com alguma limitação, e é então que, depois de abrirem os olhos com dificuldade, estão presos em cadeiras. Ao recuperarem a consciência por completo, vêem que estão num lugar muito diferente da onde estavam

É um quarto de madeira, uma madeira resistente para o local onde estão situados. Há alguns objetos em volta, como uma mesinha de cabeceira, uma mesa com alguns artefactos, e uma outra mesa com umas ferramentas que pareciam ser de tortura. Eles estão de frente para a porta, o que dava para estar de frente com o pónei que fez aquilo a eles.

Como eles foram lá parar, não sabem. Mas que estão lá, estão.
E para além dessa informação, não têm muito com o que debater, já que as asas estão amarradas e o chifre tem algo a bloquear a magia. StarDust ia começar a falar com o grupo, mas é parada ao ouvir a porta a ser destrancada e depois aberta, revelando um pónei na entrada que depois entra com dois capangas um em cada lado.

O pónei é amarelo fosco e a crina é ciano fosco junto da sua barba da mesma cor, com a cor dos olhos laranja. Usa um monóculo junto de uma roupa formal de cor branco e lilás e tem uma cicatriz no olho esquerdo, com um brinco na orelha esquerda estilo da Gyakuro junto de uns sapatos nas patas traseira. A sua cutie mark é um baú com tesouros.

--O que vocês fazem no meu território?-a voz grave e séria do pónei adulto faz-se presente na sala.

O grupo apenas fica calado enquanto olham para o pónei terrestre. Star vê o outro a aproximar-se dela e apenas manteve-se neutra.

--Como és a única unicórnia do grupo, vou perguntar mais uma vez. O que fazem no meu território?-a face dele agora é ameaçadora, mas isso não afeta a unicórnia.

--Excursão.-falou simples.-Gostámos de galopar por lugares desconhecidos.

Aquilo com certeza não convenceu o pónei, e então para confirmar aquele facto, vai até à pónei castanha de crina roxa com um ar de desconfiança.

--Ela diz a verdade?

--Bom, para além de explorarmos, eu e ela somos escritoras que estamos a fazer uma colaboração para um livro novo que estamos a escrever sobre lugares nunca antes explorados por nenhum pónei, e o resto dos póneis são os que estão a ajudar-nos a explorar. Ontem explorámos este pântano e já íamos partir hoje para outro lugar.

Aquela fala da Purrpine foi tão séria que até fez os próprios amigos a acreditar naquilo e seguirem o roteiro também.

--Sim, nós já estávamos de partida hoje, não queríamos invadir o território de ninguém, senhor...?

--Grobier Venture. Bom, vocês parecem ser inofensivos e jovens, portanto, vou vos mostrar e dar mais uma informação antes de partirem.-olha para os seus capangas.-Soltem.

Os póneis de Grobier vão até o quinteto e os soltam, menos as asas e o objeto de bloqueio de magia.
O pequeno grupo começa a seguir o pónei terrestre adulto com supervisão atrás deles, e saiam da sala onde estão para irem para fora, onde têm o panorama de ver mais quatro acampamentos de Grobier, junto dos seus capangas que trotam de um lado para o outros enquanto carregam algumas jaulas e cortam algumas árvores ao redor. Vêem também um dos capangas a caçar um daqueles pássaros raros, para provavelmente fazer algum tapete ou casaco depois e aproveitar os intestinos para caçar os crocodilos daquela área.

Aquela cena faz o estômago de Gradiant virar do avesso. Como aqueles póneis poderiam caçar até extinguir criaturas tão raras e inofensivas como aquelas?

Continuam o caminho até que Purrpine até até Star, o que chama a atenção da amiga.

--O que falámos depois?-ela pergunta a sussurrar.

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