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-minha mãe, me ouça...não podemos mais perder tempo aqui, cada segundo e importante. Por favor deixe-me usar este anel e salvar nossa nação.- aasha falou em prantos.

-exato. E como você disse, eu realmente não posso perder mais tempo aqui. Preciso voltar a organizar as preparações do estado de emergência caso nossa estratégia acabe falhando. E por isso meu filho, que apartir deste momento já não estou mais  falando como sua mãe, mas sim como sua rainha.

Aasha, eu ordeno que fique neste quarto até o meio dia de amanhã.-

-más você não pod-

- não  só  posso como já estou ordenando!-semiramis interrompeu aasha- isso é uma ordem direta de sua chefe de estado! Fique aqui até que você acabe com essa sua ilusão de estar com um anel milagroso! E só  para garantir que não saia, dois guardas vão ficar em prontidão do outro lado da porta!-

-não! Não! Não! Por favor minha mãe não faça isso! Estou lhe implorando!!- aasha gritava em desespero.

No entanto sua mãe sequer o olhou. Apenas virou-se e caminhou em direção a porta onde o mesmo guarda anterior já lhe esperava.

-por favor minha mãe! Me Escute! Me Escute!- aasha gritava enquanto via sua mãe lhe dar as costas e sair.

O guarda de imediato fechou a porta enquanto os gritos de aasha eram abafados pela entrada que havia se fechado.

-preste atenção, não abra essa porta até que eu te ordene o contrário me entendeu?-semiramis falou para o guarda.

-entendido minha rainha.- ele falou curvando sua cabeça.

-ótimo. Vou mandar outro guarda vir aqui. Quero que vigiem a entrada até o meio dia de amanhã. Vai ser bom para ele descansar e organizar seus pensamentos. Meu filho não está bem da cabeça.-

Com tais avisos, semiramis deixou o corredor do quarto. Era notável a clara face de extrema preocupação com a saúde mental de seu filho, ao qual ela estava começando a acreditar, que talvez o mesmo não estivesse são de suas capacidades mentais.

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Sentado sobre a cama com sua visão direcionada ao chão, aasha, estava pensativo sobre tudo oque havia ouvido de sua mãe.

"Pensar que ela realmente estava achando que eu fiquei louco" -ele susurrou ainda olhando para o piso de pedra.

Aasha levantou-se é caminhou na direção da porta pondo a mão sobre a maçaneta. A porta realmete estava fechada. Ele também podia ouvir conversas abafadas víndo do outro lado. Provavelmente eram os dois guardas que trancavam a passagem do quarto.

"Merda...como eu saio daqui...." -ele novamente susurrou.

Aasha, caminhou em direção a varanda e olhou para a cidade. Já  estava noite.

As ruas e janelas das casas estavam bem iluminadas com tochas e cristais de luz, porém, o movimento cívico estava um tanto quanto baixo.

Mesmo que aasha visse os becos e vielas de uma grande distância devido ao seu quarto estar na parte mais acima do Palácio, ele podia notar que em grande parte, o movimento vinha das dezenas de soldados que marchavam patrulhando as ruas.

Aasha, olhou para baixo e notou que da sua varanda até os tetos das casas, havia uma grande e imensa distância.

"Talvez seja por isso que minha mãe não se incomodou muito com essa varanda. Ela acredita que eu não tenha coragem o suficiente para tentar pular e sair por aqui. Se bem que e uma grande queda, talvez eu morra."

-aasha pensou olhando para aquela queda de 150 metros nos telhados a baixo.

(MET) Magia E Tecnologia -PARTE 2 [ ATENÇÃO, OBRA ESBOÇO!]Where stories live. Discover now