TEMOS UM ACORDO. 252

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Imerso em aguas finas e cristalinas, angra tinha seu corpo deitado sobre um piso de azulejo com detalhes em cristais.

Seus belos e longos cabelos prateados flutuavam em meio a água enquanto aluz da própria agua era refletida sobre a prata natural de seus cabelos.

Angra estava com seus olhos fechados enquanto não só estava imerso sobre a quela água, mais como também em seus próprios pensamentos.

Uma lembrança de muito tempo atrás sondava sua mente.

Angra lembrava de ainda ser nada mais doque um pequeno bebê ainda recém nascido. Quase um feto. Ele uma criança de pele cinza e pequenos olhos negros, lembrava de sentir o toque caloroso e gentiu, das Grandes mãos ao qual lhe segurava.

Estas mãos tinham aparência humana, basicamente eram idênticas. Com a única diferença de que tais mãos eram bem maiores e mais firmes doque qualquer mãos humana comum.

Angra era pequeno. Mais ainda que pequeno, já era inteligente o suficiente para entender o que se passava ao seu redor.

E o que ele via e ouvia ao seu redor, nada mais era doque o "caus" o caus em sua forma mais clara e simples.

Angra, e Este indivíduo ao qual lhe segurava quase que o protegendo, aparentemente estavam no meio de um desastroso campo de batalha.

Haviam muitos de pele cinza como angra, caídos mortos ao chão. Muitos inteiros, já outros não.

Muitos ainda com o que seria seus trajes militares de combate ainda inteiros sobre seus corpos.

já outros trages tão destruídos, que perfuravam brutalmente suas próprias carnes com o metal de suas vestimentas.

E como dito, o lugar onde estavam  nada mais era do que um campo de batalha. Pois também havia outro tipo de raça morta ao chão.

Criaturas humanoides com cabeças semelhantes a cabeças de leões, e pele de cor amarelada, com tentáculos carnudos em suas costas e vestidos com trages de combate escuros.

Todos também mortos.

Era mais doque óbvio para o pequeno angra, que uma guerra entre estas duas espécies havia se desenrolado ali.

A raça de pele cinza onde aparentemente poderiam ser o povo de angra, contra está outra raça de seres inteligentes. Ambos mortos em combate.

O pequeno angra, olhava aquela visão de guerra na sua forma mais pura e assustadora, e enchia seus olhos negros em lágrimas.

O pequeno angra estava assustado com o cenário pavoroso ao seu redor.

Do céu vermelho, grandes naves caiam em chamas como meteoritos, enquanto sobre a terra vermelha encharcada com sangue dourado e azul, milhares de corpos de duas raças diferentes, tomavam a paisagem com suas carnes e vísceras dilaceradas.

O pequeno, queria correr O mais longe possível de tal visão tão horrenda e escrota. No entanto, ele sabia que seu corpo ainda era mal desenvolvido para correr com suas curtas e finas pernas.

mesmo no meio de tanto mal, o indivíduo de mãos tão gentis, aparentava cantar para angra como se tivesse entendido que tal criança munkar sentia medo pela primeira vez no início de sua vida.

O indivíduo cantava em um som calmo e tranquilo, como uma música de ninar, enquanto acariciava a pequena cabecinha da criança delicadamente. balançando gentilmente seu pequeno e fragiu corpo.

(MET) Magia E Tecnologia -PARTE 2 [ ATENÇÃO, OBRA ESBOÇO!]Where stories live. Discover now