-Bom, o meu chefe gosta de pontualidade. -Brinca.

-David? -Pergunto me sentando no banco do passageiro.

-Uns policiais de minha completa confiança, levaram. Abri uma ocorrência, assim que conseguirão pegar ele lá em Paris, o denunciando de perseguição, tentativa de sequestro, porte de arma ilegal e assassinato.

-Pelo visto teve bastante trabalho enquanto estava fora.

-O importante, é que eu consegui adiantar o julgamento e ele será amanhã.

-Tão rápido assim?

-Sou amigo de algumas pessoas que passaram meu caso pra frente.

-Isso é muito bom. -Digo contente.

-Sim, quanto mais rápido isso for resolvido, mais rápido o pai da Alícia sairá da prisão.

-E o que precisamos fazer hoje?

-Apenas organizar os documentos que serão usado amanhã, mas...-Uma expressão pensativa dominou o seu rosto.

-Mas? -Indago querendo saber mais.

-Tem algo que ainda não faz sentido.

Lanço-lhe um olhar de confusão e o mesmo continua.

-Tanto ele quanto o outro foram enviados por alguém, entretanto não tem nada que confirme isso.

-Explique melhor.

-Revirei noites atrás de pilhas de papel analisei vários vídeos, mensagens, gravações, tudo que eu tinha sobre minhas mãos, mas não achei nada até a chamadas telefônicas dele eu rastreei. Não havia como outra pessoa ter mandado eles.

-Eles podem está mentindo?

-Talvez, para falar a verdade não sei ao certo, pela primeira vez eu não consigo achar a solução, se eles estiverem certos qual será o próximo passo dessa pessoa mas provavelmente já deve saber que eles foram pegos, e como essa pessoa teria tanta confiança de que eles não nos contariam nada sobre isso sua identidade.

-Eles podem não saber quem é.

-Também cheguei nessa conclusão, mas não é nada concreto, temos apenas palavras soltas, falada em momentos de situação extrema deles. É difícil trabalhar com isso... Desculpa não ter essa resposta.

-Relaxa. -Digo tranquilamente. -Eu sei que você é o melhor no que faz. Podemos focar primeiro naquilo que sabemos, e quando o pai da Alícia, não estiver mais na prisão a gente vê isso.

-Pelo menos temos isso de ponto positivo.

Depois de inúmeras palavras letras e papéis na minha frente, finalmente tudo estava feito e pronto para o dia seguinte

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Depois de inúmeras palavras letras e papéis na minha frente, finalmente tudo estava feito e pronto para o dia seguinte. Enquanto estava organizando os papéis recebo uma mensagem de Thomas, falando para todos nós encontramos no apartamento dele. Lucca acabou sendo envolvido nas ideias nada normais de Thomas, e acabou indo comigo.

-Finalmente chegaram, achei que ia ter setenta anos quando vocês chegassem.

-Não seja exagerado Thomas o trânsito não estava tão bom quanto eu imaginei. -Digo cumprimentando ele.

-Lucca, me advogado favorito. -Cumprimenta Thomas.

-Mas você só não tem ele de advogado? -Indaga Erick se aproximando.

-Shiu. -Thomas faz um sinal de silêncio com a mão perto da boca. -Isso é mentira...A propósito Lucca, o que acha, já que você é meu advogado favorito, fazer aqueles drinks que só você sabe?

-O nome disso é interesse. -Alan anuncia.

-Que mentira cabeluda, acham mesmo que eu só estou interessado naqueles maravilhosos drinks que me dão água na boca? -Pergunta Thomas se fazendo de ofendido.

-Sim. -Respondemos todos juntos.

-Eu sei que sou seu advogado favorito. -Fala Lucca rindo. -Aonde tá os ingredientes?

A pergunta de Lucca, fez Thomas sorrir de orelha a orelha.

-Viu, ele sim é legal comigo, não é igual vocês seus irmãos traidores que não estão do meu lado.

Lucca e Thomas vão em direção a cozinha conversando alegremente.

-Soube que pegaram o David, fico feliz que tudo finalmente esteja dando certo irmão. -Diz Alan.

-E quando será o julgamento?

-Amanhã.

-Foi bem rápido? -Erick fala surpreso.

-S...-Sou interrompido pela retomada de Thomas com Lucca.

Ambos carregavam sobre suas mãos, taças com a famosa bebida que o Lucca faz.

-O melhor drinks está chegando. Vamos comemorar a futura prisão daquele doido. -Diz Thomas estendendo uma taça para mim. -Que tal brindamos? -Sugere.

Todos levantamos a taça juntos, porém assim que queremos brindar meu celular começa a tocar em cima de uma mesa.

Alicia

Peço desculpas e me afaste para poder atender o telefone.

-Tudo bem? -Pergunto.

-Maravilho...sa...menteee... -Diz de forma arrasta e meio embolada.

Somente pela voz sabia que ela estava bêbada.

-Aonde você está? Cadê a Diana? -Indago.

A atenção dos meninos se voltou para mim.

-Eu tô... Não sei pera... Aaaa Emma tinha me falado que era um local legal.

-E cadê a Emma e as outras meninas?

-Daisy tá no banheiroo...hum... chorando por que falou que tá.. APAIXONADA... pelo papel higiênico... É... Ela... Elisa tá sentada... em uma cadeira ao contrário, achando que o encosto é um volante...de... como que se chama mesmo? Aaaa é... CARRO, e Emma e Diana tão em uns ferrinhos.... que vão do teto ao chão...

-Acho que as bebidas vão ter que ficar pra mais tarde.

-Jura? Diana e Elisa juntas? Sabia que não iria prestar. -Afirma Thomas.

-Elisa é de boa, agora aquela morena lá, é um perigo ambulante. -Fala Erick.

-Acho melhor a gente ir buscá-las logo. -Diz Alan.

Eu tinha que concordar com ela, porque pela voz e o barulho que estava de fundo na ligação... Não sabia nem o que esperar.

-_-_-_-_--_+_

Oieee, como estão?

Desculpa a demora pela postagem do capítulo, mas acabei temos problemas essa semana e o capítulo foi passado para hoje, desculpa.

Não se esqueçam de comentar e votar beijos até sexta.

Instagram do livro: @thaiautora

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