Capítulo 47

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-Alícia!? Alícia? -Chamo seu nome mesmo sabendo que a chamada já estava encerrada

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-Alícia!? Alícia? -Chamo seu nome mesmo sabendo que a chamada já estava encerrada.

A última coisa que havia escutado, foi o som que uma voz gritando seu nome e logo em seguida um barulho e a ligação caiu.

Minha não estava raciocinando, a única coisa que me importava, era saber se ela estava bem...

Depois que deixei Alícia em casa com as amiga, me certifiquei que tudo ficasse em ordem, e passei instruções rígidas para Matteo e Geovanni, sobre a segurança delas.

Ao chegar na casa do Erick, já havia estava presente Thomas e Alan. Além do problema com o ex de Alícia, parecia que tudo estava desandando. Alan com a marca de roupa e o desatre das pessoas que foram rasgadas, Thomas com mais pedras roubas e Erick com uns desvios de dinheiro.

-Juro que eu não aguento mais me reunir com vocês pra falar sobre isso. -Resmunga Thomas.

-Nem eu. -Fala Alan se apoiando na mesa.

-Ninguem mais aguenta, mas não tem o que fazer, não podemos permitir que isso continue acontecendo, estou cansado de vê nossa família perdendo dinheiro assim e cheia de problemas. -Diz Erick passando as mãos nos cabelos frustado.

-Concordo com você irmão. Parece que tudo descidiu explodir ao mesmo tempo...

O celular de Thomas começa a tocar.

-O que essa maluca quer a essa hora? -Remunga Thomas antes de atender o aparelho.

-Atende logo isso Thomas, para de ficar olhando o aparelho. -Fala Alan o apressando.

-Eu tô pensando se deve atender ou não...Melhor eu atender, antes que essa doida apareça aqui...-Solta um suspiro antes de atender o aparelho. -Oie soneca... espera como assim? ELISA, VAI DE ESCADA ATÉ A RECEPÇÃO...ELISA?? EU VOU ESTÁ LÁ... -Thomas afasta o aparelho do ouvido frustado e com a preocupação estampada em seu rosto. -Caiu a ligação....

-O que aconteceu? -Pergunto preocupado por vê a sua angústia.

-Irmão...O...David entrou no apartamento.

As palavras que saíram dos lábios de Thomas, eram afiadas. Cortaram o meu interior em inúmeros pedaço pequenos, trazendo a mesma preocupação que te estampada em seu rosto para o meu. Meu coração a cada batida acelerava mais e mais, e o desespero começar a tomar conta da minha mente, trazendo inúmeros pensamentos.

Imediatamente olhei para Erick, e pegou a chave do seu carro, e todos nós fomos em direção a garagem.

Dentro do carro pega o telefone tenta ligar para Alícia, entretanto, nada. Não importava para qual das meninas a gente ligasse, sempre dava sem sinal, o que fazia Thomas, que estava no volante, acelerasse mais ainda.

-Emma não atende. -Reponde Erick frustado.

Quando estava prestes a pegar o meu celular, para ligar para Alícia, o aparelho começa a tocar. Só de ver o nome no visor, meu coração se aquieta e rapidamente pega o aparelho para atender... Mas nada era como imaginei, a ligação estava muito ruim e a última coisa que escuto é alguém gritando seu nome, antes de um impacto e a ligação cair.

Cada pelo do meu corpo se arrepia em reação ao medo, e uma gota de suor escorre pelo canto do meu rosto. Engoli secamente antes do ar faltar.

O medo é o pior sentimento de se sentir, e quando ele acompanhado pela angústia, e a sensação de dúvida, parece que tudo se amplia em uma escala de cem porcento. A única coisa que eu pensava e a única coisa que eu pedia era para que ela estivesse bem, isso era a única coisa que passava na minha mente, e inundava os meus pensamentos.

-O que aconteceu? Está pálido. -Diz Alan ao meu lado.

-Thomas, vai o mais rápido que você conseguir...

Em frente ao prédio onde eu moro estava Alícia, Daisy, Elisa, e Emma, sentadas em um pequeno banco que que ficava em frente, e do lado de uma árvore

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Em frente ao prédio onde eu moro estava Alícia, Daisy, Elisa, e Emma, sentadas em um pequeno banco que que ficava em frente, e do lado de uma árvore. Matteo e Geovanni, andavam de um lado para o outro, olhando em todas as direções, porém nos rostos de cada um deles havia alguns cortes e hematomas.

O olhar das meninas era de medo e cansaço, além de estarem um pouco ofegante, como se tivesse corrido muito para chegar até que local.

Assim que Thomas para o carro em frente onde as meninas estavam, saio imediatamente pela porta, sem deixar que Thomas estacione o carro.

Os olhos de Alícia encontraram com os meus e o alívio foi estampado em seu rosto. Ela imediatamente levantou e correu em minha direção da forma mais rápida que conseguiu.

Os nossos corpos se chocaram com o impacto dos nossos corpos, e os braços de Alícia contornaram meu corpo, apertando suavemente os braços e soltando um leve suspiro.

Era possível sentir o coração de Alícia acelerado e o seu corpo tremia um pouco... Peguei o seu rosto fazendo com que ficasse frente a frente do meu, e vislumbrei primeiramente os seus olhos marejados e seus lábios entre aberto tremiam um pouco.

-Eu tô bem. -Alícia falou olhando nos meus olhos, como se soubesse exatamente o que eu iria perguntar.

-Certeza? -Pergunto colocado seus cabelos atrás das orelhas.

-Sim...Eu não travei. -Anuncia. -Eu vi ele entrando, mas não travei, eu agi...Eu agi...

Sua cabeça encostou em meu peito e outro abraço, porém com menos força foi dado.

O alívio de ter ela em meus braços era magnífico, e fez todo o meu corpo se aclamar. Ela é a calmaria da minha turbulência.

-Venham dormir na minha casa. -Diz Erick. -Assim vai ficar melhor para todos, e mais seguro até resolvemos isso.

Todos concordaram com a ideia. Como só estávamos com um carro, apenas fui na garagem e peguei um dos meus carros, para assim todos conseguimos ir.

Alícia me contou que na hora que a ligação tinha caído, foi porque o seu aparelho havia caído no chão, no exato momento que chamaram o seu nome.

David.

Ele estava lá, entrou na minha casa... Chegou tão perto de conseguir fazer algo tanto com Alícia, quanto com as meninas, mas por sorte Geovanni conseguiu impedir.

Matteo e Giovanni estavam pressos na sala das câmeras na hora que tudo aconteceu, e se dividiram para tentar pegá-lo, Matteo pelos andares de cima e Geovanni nos de baixo, e graças a ele que apareceu no exato momento que David estava quase se aproximando delas na escada.

Geovanni conseguiu tempo o suficiente para as meninas saírem, antes de ser empurrando e rolar alguma degraus de escada a baixo, já Matteo tentou também, mas foi inútil, pois ele havia conseguido fugir, e o pior de tudo...Era que nada parecia está mexido, e nem mesmo pareceu que ele esteve lá, não tinha provas, ele tinha conseguido entrar e sair da minha casa sem deixar nenhum vestígio.

Mesmo que não tivesse nada, ainda iria mandar Lucca vê mais profundamente, é impossível ele conseguir entrar e sair sem deixar rastros.

As câmeras haviam sido desligadas, ou seja, menos uma prova, e mais frustrações.

Tem que ter uma forma de pegar ele...

Uma Regra - Os SartoriKde žijí příběhy. Začni objevovat