Capítulo 25 - Backing to the Start

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Olá queridos leitores!! ❤
Sigam a minha brisa... kkkk
Esse cap pode parecer confuso, então... Explicações lá em baixo😁

Boa leitura!!

...


POV Lauren Jauregui

Kiss me hard before you go

Summertime sadness

I just wanted you to know

That, baby, you're the best

— Lauren, por Zeus, troca de música! — reclamou Mani no banco ao lado.

Naquela noite, estávamos no carro voltando de uma festa badalada que aconteceu na casa de umas amigas. O lugar era um pouco longe por ser numa cidade vizinha, especificamente, Santa Mônica, mas quem acabou curtindo mais a noite foram Mani e Vero. Resumindo, a festa foi badalada para elas, não para mim.

— Ah, me deixem!

— Acabamos de sair de uma festa incrível e você me vem querendo ouvir as melancolias de Lana Del Rey? Troca isso pelo amor de Deus!

Por pirraça, aumentei o volume do som e passei a cantar junto com a minha querida Lana. Elas que me aguentem.

— I got my red dress on tonight, Dancing in the dark in the pale moonlight, Done my hair up real big, beauty queen style, High heels off, I'm feeling alive...

— Ah, fala sério! — Mani tapou os ouvidos. Exagerada. — Eu vou dormir assim.

Vero, que estava no banco de trás, esticou o braço para tentar trocar a música, mas eu a impedi, desferindo um tapa em sua mão.

— Ai Lauren, que mão pesada, nossa...

— Vocês curtiram, agora é minha vez!

— Você só ouve Lana quando pensa na Lucy... — disse Mani com a cabeça escorada no vidro da porta.

— Que calúnia! Você sabe que eu amo a Lana. E como ousa mencionar esse nome aqui?!

— Tá, tá. Foi mal...

— Você foi muito mole hoje. Tinha um monte de gatinhas querendo ficar com você... — disse Vero estalando a língua em um "tsc".

— Eu não tava afim. Não sei nem porquê eu fui nessa festa.

— Pra se divertir, oras.

— Vocês me arrastaram, e no fim, fui eu quem ficou sem beber — fiz uma careta.

— Alguém tinha que trazer o carro, né? — Vero falou como se fosse óbvio e eu revirei os olhos.

— Vocês foram bem espertinhas correndo para beber. Deixa vocês...

Ficamos em silêncio por um tempo. Atravessamos um túnel meio escuro, e ao final do túnel, um pouco mais a frente, notei que havia um carro parado saindo fumaça pela frente. O motor parece ter fritado.

Passei pelo carro com a velocidade reduzida, e mesmo com a escuridão, notei um senhor já de idade no banco do motorista mexendo no celular.

— Acho que ele precisa de ajuda. Vou encostar.

— Não Lauren, vamos logo pra casa — falou Vero.

— Mas ele tá sozinho, e se estiver em apuros?

— Lauren, o melhor que a gente pode fazer pra ajudar, é sair dessa estrada escura e ligar pra ajuda quando o celular funcionar. Não temos o que fazer aqui.

Assunto Inacabado (Camren)Where stories live. Discover now