Capítulo 65

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Quando os 2 distanciaram suas bocas, mas colaram suas testas a la vez, ambos sorrindo, foi que Eda bem entendeu o que havia acontecido.

- Por favor, vamos subir. - Ele pediu, e ela apenas assentiu.

Ambos entraram no prédio, e subiram o elevador em silêncio, estavam nervosos o suficiente para não conseguirem falar nada, eles entraram em casa, e caminharam em silêncio até o meio da sala.

- Por favor, não vá embora Eda, vamos tentar, porque eu...

- Diga em inglês agora. - Pediu, exigiu na verdade, e ele bem suspirou nervoso antes de continuar.

- Eu amo você Eda Yildiz. - Disse sorrindo para ela.

- Eu tenho medo de me magoar de novo. - Confessou.

- Eu sei. - Ele se aproximou dela, e levou suas mãos ao rosto dela. - Eu juro que eu sei, mas... Eu deixei a Madison ir, eu me despedi dela, e foi como se eu tivesse tirado um peso dos ombros que eu carregava a anos. - Disse.

- Mas e se você se lembrar dela de novo?

- Eu entendi Eda, que eu não preciso esquece-la para amar você... Meu erro foi esse nas duas primeiras vezes. - Disse fazendo carinho em sua bochecha, ele tentava acalma-la. - Ela sempre vai estar presente na minha vida, ela é mãe do Logan, ela foi alguém que eu amei muito, mas quando ela morreu, eu passei anos me afogando, e quando você chegou, foi quase como se você me trouxesse de volta a superfície. - Disse. - Eu sei que eu errei muito com você, mas eu quero mudar, eu quero te fazer feliz, da mesma maneira que você me faz feliz, eu quero que você seja a mãe do meu filho, e quando eu digo isso, não me refiro só a nossa filha que ainda vai nascer, eu quero que você faça parte da minha vida, eu quero você, eu preciso de você, inclusive para respirar. - Disse por fim.

- Eu também... - Então foi a vez dela travar. - Eu perdi.

- E o que perder significa? - Ele perguntou sorrindo.

- Significa que eu amo você Serkan Bolat. Significa que eu também quero tudo com você. - Disse, e ambos se beijaram.

Ele a carregou com cuidado até o quarto que agora voltava a ser de ambos.

- Você é a mulher mais linda do mundo quando está gerando uma filha minha. - Ele disse assim que a deitou na cama, tocando a pequena barriga que da tinha.

- Deus, eu amo você. - Ela o puxou pelo pescoço sedenta, com saudades, com vontade, com tesão.

Ele tirou a blusa dela, e o sutiã, para então, dar alguns belos chupões em seu peito. Serkan foi descendo com chupões pela barriga dela, até chegar em sua calcinha, arranca-la como antes tinha o costume de fazer, e então, sua língua foi de encontro ao clitóris dela, e ali, ele ficou.

Os gemidos de Eda ecoavam pelo quarto, e ela se agarrava ao cabelo dele com uma das mãos, e a outra, ela agarrava o lençol.

- Goza pra mim sua gostosa, do jeitinho que você sabe. - Disse com a voz rouca que sempre aparecia quando os 2 transavam.

- Serkan eu vou... - Então ela gozou, gozou como só havia gozado com ele na vida.

- Isso, isso. - Disse incentivando a esposa. Ele subiu e ambos se encararam, e enquanto ele via ela se recuperar, foi inevitável. - Eu amo você. - Disse, e ela sorriu embaixo dele.

- Minha vez. - Então, ela o virou, e ficou sentada por cima dele, para só então, baixar, e chegar até a cueca dele, tirando-a, e colocando o pênis dele, já ereto para fora.

Então, foi a vez dela, que começou deslizando sua mão, para só então... Cair de boca.

- Sua vez de gozar pra mim. - Disse ela, sedenta por ele.

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