❝Não a nada mais triste do que tentar lutar por algo que já acabou.❞
Hazel Hall e Klaus Mikaelson se conheciam desde sempre, não havia um momento na vida de ambos em que o outro não tivesse estado. Eles sempre estiveram grudados, assim como Hazel se...
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HAZEL SE ENCONTRAVA em fúria, fazia muito tempo desde a última vez em que se sentiu tão descontrolada, ela podia a qualquer momento sair pelas ruas de New Orleans assassinando cruelmente qualquer civil inocente que visse em seu caminho, ela estava pronta para matar qualquer um que ousasse se por no meio de sua busca por sua filha. Ela não se importava se Klaus tinha um plano, não se importava se precisava de Aurora para encontrar Rebekah, a mulher ousou pegar sua filha, e ela a mataria, ela acabaria com ela, porque ninguém, NINGUÉM nesta porra de mundo, pode tocar em sua filha.
Anastacia pela primeira vez estava tentando ser a voz da razão, mas se sentia tão sanguinária quanto Hazel, sua afilhada estava em algum lugar, com uma ruiva louca e psicopata, que tinha total capacidade de ferir um bebê.
O apartamento onde viviam se encontrava em ruínas, móveis quebrados, rasgados e espalhados, nem parecia mais o mesmo apartamento organizado de horas atrás, Hazel estava entrando em colapso, nem mesmo Klaus conseguia controlar seus ataques de raiva e para ser sincero, ele não tentaria, talvez preocupado em perder um membro de seu corpo.
No apartamento, se encontrava Hazel, sentada no canto da sala, roupa bagunçada, olhos vermelhos, e uma furiosa energia negativa emanava dela. Klaus andava de um lado para o outro, tanto pensar em uma forma de lidar com toda essa merda, ele tentava ser racional, sabia que se Hazel matasse Aurora em um momento raivoso, eles nunca encontrariam Rebekah.
Elijah estava eufórico, mas tentando manter a calma e ser racional. Anastacia estava sentada, bebendo várias bolsas de sangue O- e se imaginando matando Aurora.
— Eu vou matar ela.- Hazel se levantou do chão, encarou os membros de sua família que estavam na sala e se direcionou a porta.- Vou pegar a latitude, e vou arrancar o coração dela do peito, e então, vou levar Lilian até um parquinho e deixar ela brincar com outras crianças tão fofas quanto ela.- Hazel sorriu.
Hazel sorriu, um sorriso macabro, que arrepiou até mesmo Anastacia. Houve poucas vezes em que vira Hazel tão macabra.
— Deixe-me lidar com isso, Hazel.- Klaus pediu.- Ela está com raiva de mim.
— Ela pegou a MINHA filha.- Hazel gritou.- Não me importo se precisamos dela NIKLAUS!! - Hazel parecia uma bomba relógio prestes a explodir.
Hazel saiu pela porta do apartamento furiosa, e sumira antes que qualquer um pudesse sequer seguir ela. Hazel não podia fazer um feitiço para localizar sua filha, porque Lilian possuía uma pequena pulseira de ouro que impedia de ser localizada, tanto por ela quanto por outras bruxas, a pulseira também oculta sua magia, e a controla um pouco, já que Lilian possui uma grande carga de magia, que tende a se descontrolar quando a bebê está com raiva.
Ela era filha de seus pais afinal, herdou a raiva.
Enquanto andava pelas ruas lotadas do quartel francês, ela notou um carro a seguindo, em outro momento, ela teria ignorado e dado um jeito de escapar das vistas do carro, mas dado ao fato de que se encontrava em um estado caótico, ela não veria problema em matar seus perseguidores.
