Cap 16

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Aviso: Conteúdo deste capítulo, pode ser forte para pessoas sensíveis, então se quiser pular, a vontade.

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Azrael Pov's

Sai da festa, pois eu estava começando a me sentir, sufocado, e isso poderia acabar em um desastre, e não era isso que eu queria, pelo menos não agora, cada coisa ao seu tempo, o céu estava ficando mais escuro do que deveria, vai chover, e não quero voltar na chuva, isso me trás lembranças, que eu não presciso.

O caminho até em casa foi tediante, nada de interessante aconteceu, mas também não é nenhuma surpresa, queria pelo menos ter uma diversão, mas quem sabe eu tenha, pois uma certa pessoa queria morrer, então, por que não fazer esse favor, apenas cheguei em casa e vou direto pro quarto tomar um banho, aproveita que a casa tá vazia, já que Gabriel e Yasmin estão foram visitar a avó deles no hospital, já que a velha está na beira da morte.

Tomo meu banho, e ligo restrito pra Luna, que né atende com um voz embargada, provavelmente estava chorando, apenas sorrio leve ao saber disso, e continuo falando com ela.

_Apenas me encontre naquele parque abandonado, apenas certifique-se de que ninguém irá ver você, e o resto você verá._(Apenas desligo o celular, sem esperar sua resposta).

Sei que ela irá aparecer, o que me tranquilo, apenas me visto todo de preto, e coloco umas peças de roupa, dentro de uma mochila qualquer, saio do quarto e desço as escadas, e vou até a garagem, e pego umas ferramentas que irei ou não utilizar, jogo a mochila sobre os ombros, e saio com a bicicleta, até o parque abandonado.

Fiquei lá no balanço por alguns minutos, fitando a lua e as estrelas, que estavam realmente encantador, mas não vou perder tempo com coisas tão fúteis.

_O que houve Azrael?_(Escuto a voz de Luna).

_Boa noite jovem._(Me levanto sorrindo).

Ela estava com os braços cruzados, por conta do frio que estava, seus olhos estavam cansados, encaro ao redor pra certificar que não tem ninguém, apenas retiro o anel de compromisso do dedo, e deposito um beijo nele, antes de guarda o mesmo, no bolso da calça, logo depois a encarando sorridente.

_Venha comigo._(Pego o pulso dela e lhe arrasto).

_Espera! Aonde estamos indo?_(Ela fala assustada e confusa).

_Vou realizar seu desejo.

Não digo mais nada, e continuo indo o mais longe possível, até finalmente adentrar no matagal, onde as árvores fechavam tudo, deixando tudo aqui escuro, quando eu finalmente chego perto do galpão que meus pais usavam pra guardar as coisas deles, mas hoje eu uso, pra caso eu queira ficar sozinho.

Abro o portão de ferro, e jogo ela dentro, a mesma perde o equilíbrio e cai, a encaro com desdém e vou em sua direção, lê pegando pelo braço, coloco ela contra a parede e levanto os seus dois braços, os prendendo em um nó forte, lhe impedindo de se soltar.

Abro o portão de ferro, e jogo ela dentro, a mesma perde o equilíbrio e cai, a encaro com desdém e vou em sua direção, lê pegando pelo braço, coloco ela contra a parede e levanto os seus dois braços, os prendendo em um nó forte, lhe impedindo de s...

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Demônio não, sociopata. - {REVISANDO}Where stories live. Discover now