Aquela carinha de quem precisa a de mim sempre me deixava de pau duro, puxei ela para mim procurando sua boca num beijo guloso.
— Sabe que adoro te ver amarrada com esse barrigão?
- E você sabe que eu adoro ser sua, meu homem!
A levei para o banheiro, a água já estava no nível que eu queria, tirei a calça enquanto Vick desligava os registros.
- Não coloquei os sais... Dixe para depois. - Pedi indo ao seu encontro.
- E o que pretende fazer comigo?
- Quero ver seu corpo inteiro nessa água... Minha filha curtindo o amor do papai... - Esperei ela tirar o restante da roupa, ajudei que entrasse na água e a fiz se sentar entre minhas pernas, espalmando minha mão em sua barriga, relaxando um pouco.
Mesmo eu estando louco para escorregar dentro dela, não tinha como precisava preparar o terreno para isso.
-Theo, faça amor comigo! - Ela me beijou, levando as mãos a minha nuca. - Como eu amo você, homem!
- tenho que preparar você... - levei minha mão a seu clitóris.
Vick abriu a perna me dando passagem, passei a massageá-la, era tão bom fazer isso na água.
- Você sabe que eu sempre estou preparada pra você, meu corpo reage ao seu naturalmente. Basta olhar pra você!
É assim desde o princípio, Theo! O meu desejo vai a flor da pele. Desde aquele iate, eu num maiô branco, esperando ansiosa pra ser sua
- Há, Vick! A mulher mais corajosa que já conheci... E ainda é... - A beijei enfiando o dedo nela que estava meladinha.
A Ajeitei no meu colo e a fiz se sentar no meu pau, me enterrando dentro dela. Gemi assim que Vick passou a se movimentar, fazendo o vai e vem de seu quadril.
- Mais corajosa é? - ela sorriu. - Tão meu, Theo
- Sempre fui seu... - segurei seus seios que estavam pesados esperando a boquinha gulosa da nossa pequena Stacy, mordi o lóbulo de sua orelha. - Já percebeu que estamos mais no sexo convencional do que no quarto de jogos?
- Você tem medo de me machucar! -ela emendou
- Tenho... - disse arfando juntando seus cabelos num rabo de cavalo, coloquei sua cabeça de lado me dando acesso ao seu pescoço.
Rocei o lábio em sua extensão lambendo a pele de seu ombro até o lóbulo de sua orelha, chupando-o em seguida.
- Ah, Theo! - Ela emitiu um gritinho e passou a subir e descer num ritmo mais rápido
- Isso... háaaa... - Segurei em seu bumbum e a ajudei a subir e descer até entrarmos num gozo delicioso.
Eu urrava atrás dela. Sua bucetinha me sugava, massageando gostoso o meu pau.
- Admita que só foi me buscar naquela festa pra me comer!
- Admito... - A abracei. - Eu precisava relaxar... e você é o meu calmante... - A fiz deitar no meu peito.
- Eu também precisava muito relaxar!