Treinada para não Amar_ Katri...

By Pandora_Cavalcanti

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6° lugar em leitura feminina- dia 09/07/2018 10° em leitura feminina- dia 09/08/2018 Katrina González Bitenco... More

Começo,Meio E Fim| Arquer(sinopse)
Capítulo 1| Naufrágio Emocional
APOSTA|Capitulo 2
Sondando Território|Capítulo 3
Acordo de Paz|Capítulo 4
Garotas crescidas choram|Capítulo 5
Henrique
Feel so Closer|Capítulo 6
Sentir ou não sentir? Eis a questão|Capítulo 7
A santinha perdeu o juízo|Capítulo 8
Não sou moleque|Capitulo 8.2
Por que não me retorna?|Capítulo 9
Ocorreu um erro|10
Arrependida| Capítulo 11
Até as últimas consequências| Capítulo 12
Vai demorar?| Capítulo 13
Cavicão|Capítulo 14
Dia Seguinte| Capítulo 15
Você está horrível | Capitulo 16
É pelo nosso filho|Capítulo 17
Julgamento|Capítulo 18
Palavras tem poder| Capitulo 19
Também te amo
Henrina|Capítulo 21
Atena me ajude, amém!|Capítulo 22
Pizza| Capítulo 23
24
Casamento da Gabi|Capítulo 25
Aos olhos do pai|Capítulo 26
Massagem|Capítulo 27
Vingança|Capítulo 28
Revelação|Capítulo 29
Revelação|Capítulo 29.2
Ciúmes|Capítulo 30
Ciúme parte 2|Capítulo 31
Treinamento|Capítulo 32
É nos meus termos|Capítulo 33
E se...|Capítulo 34
Polígrafo| Capítulo 35
Que os jogos comecem.|Capítulo 36
Que os jogos comecem|Capítulo 36.2
Medo de Barata|Capítulo 37
Dios mío|Capítulo 38
DOUTOR|Capítulo 39
Sufocada|Capítulo 40
Sufocada|Capítulo 40.2
Contrato|Capítulo 41
Julgamento| Capitulo 42
Natal|Capítulo 43
NIRVANA|Capítulo 44
liga do mal
Nivarna parte 2|Epílogo
Nota da Autora
Cena Bônus.

Você me deu vontade de levantar e gritar|Capitulo 9.2

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By Pandora_Cavalcanti

Henrique.  

Tenho tido uma semana de cão. Desde segunda minha cabeça não funciona direito. Já estive com mulheres espetaculares, mas nenhuma chegou tão próximo da noite que estive com Katrina.

O fato de ela ter me deixado sozinho naquela casa, me deixou possesso. Senti-me usado, meu ego foi seriamente ferido. Meus planos era acordar com ela em meus braços e tudo que aconteceu foi o sol batendo em meu rosto com o barulho do mar. Nem um singelo bilhetinho ou mensagem a desgraçada deixou.

Voltei para o nosso prédio com muito ódio, minha vontade era de mostrar a ela que não é nada cortês deixar um homem a ver navios. Traduzindo: Joga-la na parede mais próxima e fude-la até perder os sentidos. Mas ao invés disso, troquei de roupa e fui trabalhar revoltado.

No trajeto até o Ministério fui praguejando e pensando na possibilidade de vingança. Mas nada vem a cabeça, vou para minha sala sem cumprimentar ninguém, o único pensamento que vem a minha cabeça é que nunca, repito, nunca, mulher alguma me deixou solitário. Pelo contrário, era eu quem fazia isso. Todas sempre se esforçaram muito para passar por minhas mãos. Exceto Pietra, até por que todo aquele relacionamento foi por pura conveniência.

O que deixou Katrina fazer jus ao nome dela nesses dias, que me faço presente? Ou seja, o que a deixou transformar minha vida num furacão? Eu não sei. Mas tenho que responder a sua cortesia a altura.

Check Matt!

O caso Sarah. Ela não gostou de minha intromissão. Dada à hora de tirá-la da zona de conforto. Interfono para minha secretária e peço que ela consiga o caso. E todos que ela julgou nos últimos meses. Hora de servir a sociedade, esse é meu verdadeiro papel, se eu achar, óbvio que diretamente não poderei fazer nada. Mas o desembargador que por acaso é muito meu amigo, pode.

Com um imenso sorriso estampado no rosto inicio meu trabalho. Reviso todos os processos e suas decisões, realmente, o único que achei absurdo foi o da Sarah, então neste eu recorro, pedi para um defensor público, daqui mesmo fazer isso.

Quero ser uma mosca para saber a reação dela, quando souber que o Ministério, eu, recorreu. Farei melhor! Darei essa maravilhosa noticia pessoalmente. Divago imaginando como farei para dar essa noticia quando sou interrompido pela minha doce secretária Ana, liga avisando que o investigador está a minha espera, ordeno que peça que ele entre.

--Henrique. Quanto tempo!—ele me sauda.

--Não tanto assim. Quais são as novidades?—Pergunto não muito paciente.

--A prisão do Fortunato será nesta Sexta, como você já sebe. Porém não vim tratar deste assunto. —ele diz sentando em minha frente—Ontem a polícia de São Paulo, necessariamente, Ribeirão Preto, prendeu o secretário de um politico daqui do Rio. —assinto e ele prossegue—o desgraçado abriu o bico, e quis negociar com o promotor de lá. Enfim o que realmente nos interessa é que o esquema vai muito além.

--Em que sentido vai além?

—Bom, ele citou o nome desse médico aqui—ele abre uma pasta e me mostra—esse é Ricardo Muniz Mazzaropi, o médico que está desviando dinheiro e está envolvido em coisas fraudulentas lá em Ribeirão, principalmente naquele esquema de próteses que deu na Tv, mas o que interessa é que o Prefeito o denominou como diretor de um hospital daqui do Rio, e vários outros cargos públicos, e em dois anos de mandato o cara nunca pisou os pés aqui.

—O que sabemos sobre ele?—Pergunto com uma raiva no fundo da garganta. Quando a corrupção terá fim?

—Bem, que o cara tenha um puta de excelente advogado, que por sinal é o melhor do estado de São Paulo e é irmão dele.—fecho o cenho pra ele, que continua—Há quase três anos atrás esse mesmo médico foi a júri por fazer pacientes passar por tratamentos e cirurgias que não eram necessárias, tudo para superfaturar, mas ele foi absolvido. Ano passado uma paciente o acusou de ele ter a molestado, mais uma vez, o caso não foi a frente.

—Que fodido! Quem é o advogado dele?—Cadê o Ministério Público daquela cidade?

--Rodrigo Muniz Mazzaropi

Pondero sobre as informações,e a única certeza que tenho é que já vi esse nome em algum maldito lugar.

—O que sabemos sobre ele? E quais são as outras informações?

—Sobre ele nada. O cara tem ficha limpa, já as outras informações... Não tive acesso, foram todas encaminhadas a policia Federal. E o que sei, só sei por que a Civil de lá entrou em contato com a nossa daqui.

Dei um murro na mesa, não é possível que todos sejam cegos e não vejam isso debaixo de seus malditos narizes, pareço viajar por horas até que portas vão se abrindo na minha fudida cabeça.

—Obrigado pelas informações, qualquer novidade não hesite em me contatar.

Miguel, o investigador, vai embora e eu penso no meu próximo passo. Começo a buscar na minha vasta memoria quem viria ser esse Viado do Rodrigo. Mas até lá, numero meus próximos passos..

Passo número um: entrar em contato com a procuradoria geral.

Interfono para Ana e peço que ela marque uma reunião com o procurador do Estado com urgência. Fica tudo agendado para quarta, então só me resta aguardar.

Quarta-feira era fim de tarde no Rio, eu estava puto pelo abandono pós- sexo, mais puto ainda com as novas descobertas e problemas que teria que enfrentar. Para piorar, o bosta do Procurador do Geral não demonstrou boa vontade para instaurar um inquérito por aqui, mesmo eu explicando toda a situação.

Ao chegar em casa lembro de quem seria o possível Rodrigo, e vem a minha cabeça o fodido que quase engoliu Katrina em minha frente com os olhos na Segunda- feira, o que novamente, me fez questionar a razão por ela ter ficado tão tensa. E por pensar no furacão, meu amigo armou a cabana, se é que me entende...

Desde ontem venho na tentativa de falar com ela e retribuir a cortesia de ferir o ego. Mas minhas tentativas foram frustradas, infelizmente. Quase acampei na minha porta a espera de qualquer movimento seu, mas nada. Mandei mensagem, liguei. E mesmo assim a Diaba não me respondeu. Parece que ela sumiu.

Quinta- feira, pós-expediente corri feito louco para o Fórum para ser recepcionado pela louca da Gabriela que praticamente fodeu com meus neurônios falando da desgraça de seu casamento, me alugou longos doze minutos pedindo opinião masculina como se eu entendesse de casamento. Pra que? Para no final ela dizer que Katrina já tinha ido embora e responder que não poderia me informar mais nada para todas as outras perguntas que tentei fazer.

Arranco minha gravata com muito ódio. Mas na esperança que amanhã ela não me escapa. Deixei tudo com Gabriela, tudo que eu entregaria pessoalmente.... Mas ela não se fez presente,eu não podia fazer nada, correto?

Tomei uma longa ducha, relaxei meu corpo e decidi que já estava na hora de meu orgulho masculino se curar. E a melhor maneira de cura-lo é ir em busca de alguém que lhe der valor.

Dirijo em direção a uma boate qualquer, não sou muito baladeiro, mas hoje eu preciso. Estacionando o carro próximo da boate meu telefone toca, chego a cogitar a ideia que Katrina já deve ter recebido a notícia de minhas exigências e ligou para me xingar ou até mesmo decidiu ser boa menina e estaria retornando o contato, mas não. No visor apareceu a foto da minha mãe tive vontade de jogar a desgraça do telefone pela janela. Pois eu tinha certeza que ela estava me ligando para encher minhas bolas, e minha paciência não estava as melhores desde segunda.

—Oi Mãe.—Digo ríspido

—Henrique Tadeu Cavichiolli, isso é jeito de falar com sua mama?—ela me repreende.

—Desculpe-me mama, não tive um bom dia.

—Filho mio, quantas vezes eu já lhe disse que ninguém tem culpa de seus problemas, por isso deve tratar as pessoas bem?—novamente aquela ladainha que eu não estava nem um pouco a fim de escutar.

—Sim mama, como está você e o papa?

—Estamos bem, apesar de você ter nos abandonado. —ela diz fazendo drama

—Já conversamos sobre isso. Sendo assim, tenho que desligar. —digo novamente em um tom ríspido.

—Não! Tenho que te contar uma novidade, por isso que te liguei.

—Sou todos ouvidos. —digo com desdém, estava pouco me fodendo para a novidade.

—Sua noiva chegou ao Brasil, meu amor!! Ela deve estar chegando ao Rio agora..—ela diz com uma felicidade, que não condiz com a minha.

—Pietra não é mais minha noiva, Mama.—digo grosseiramente enfatizando o não.

Minhas fodidas bolas! Que infernos Pietra veio fazer no Brasil e o pior no Rio?

—Não diga isso! Ela vai te procurar, trate-a bem, com a boa educação que eu e seu pai lhe demos. —ela advertiu.

—Certo. Mas o que ela veio fazer aqui?

—Você saberá na hora certa. Adios filho mio ti amo

Ti amo também Mama

Não preciso dizer que minha mãe fodeu com minha programação noturna né? Por isso, nem me dei o trabalho de prosseguir com os planos de comer alguém hoje, melhor dizendo, curar o meu ego ferido. Retornei para casa imaginando ser a melhor das opções estudar os casos do julgamento de amanhã e esperar ou ao menos tentar pressupor o que Pietra veio fazer.

Acordei hoje determinado. Juntamente com a vontade de fazer justiça. Pela primeira vez irei trazer o trabalho para minha vida, e farei com que Katrina "pague" pelos danos psicológicos e por ferir o ego de um homem. Varro meus olhos por toda prateleira de ternos de meu closet escolhendo o melhor, um azul escuro feito sob medida, pego a pasta e vou em direção ao fórum.

Vim o caminho todo imaginando passar na sala de Katrina, porém se eu for vê-la farei justiça, se é que me entende, então não é prudente  numa sexta, que terá duas exaustivas audiências.

Na primeira audiência, minha atuação foi um célebre sucesso, nunca atuei tão bem numa audiência como essa, fui catedrático com o assunto, e quando eu olhava para Katrina, via admiração em seu olhar, não só no seu, como de várias pessoas. Todavia, o que me interessava era o seu olhar.

A Diaba em forma de Mulher gostosa do Caralho, também não ficou para trás, sua interpretação e toda sua atuação foram excepcionais. Logo, entendo sua fama Brasil a fora, como a jovem juíza temida pela bandidagem.

Porém, não posso dizer que fomos os mesmos na segunda audiência, por vários fatores, dentre eles estava pela porra do almoço que foi uma desgraça. Hoje ela está impossível! Provocou-me o maldito do tempo todo, sempre com saídas inteligentes—quero ver ela conseguir quando eu tornar pegar ela de jeito novamente—penso zombeteiro.

Mas pensando bem, será que o sumiço da Diaba durante toda a semana, tenha a ver com encontros como ela deixou no ar de maneira subliminar, ou foi apenas um blefe?

De toda fodida maneira, se for a porcaria de um Blefe, sou excelente em pôquer. E dessa mesa, garanto que o único que vai sair ganhando é eu. Ou não me chamo: Henrique Cavichiolli.

Olho no relógio e já passa das nove, ela deve estar chegando. Hoje eu a coloco contra parede e não tenho intenção de me contentar com contra perguntas ou cerrar de punhos para evitar cena em local público, não mesmo. Por isso, desligo a porcaria da televisão e corro para um banho, se hoje teve a porcaria da reunião do grupo "sou fru-fru e não aceito um corno", como diz na página na internet, ela vai chegar aqui por volta das dez da noite, logo tenho apenas alguns miseráveis minutos para encontra-la.

Se você, assim como eu, pensou que ela chegou as dez, sinto muito. Mas vi meu relógio marcar dez; dez e meia; onze; onze e quarenta... E quando já estava prestes a jogar essa merda com um barulhinho chato que curte te pirraçar quando você espera algo pela janela, escuto o barulho do elevador.

Não meço esforços corro para a porta, saio, e paro diante de sua porta. Finjindo não querer nada.

—Por que raios você está em minha porta, Henrique? Errou de porta?—direciono meu olhar para ela e a vejo diferente, de uma forma que nunca a vi.

Ela traja uma roupa com detalhes japoneses,sapatilha branca com um desenho de dragão e um taco em sua mão direita.  Que raio elas fazem nessas reuniões?

—Boa Noite querida, Katrina.—dou meu sorriso e concluo:

--Estava com saudades.

Olha só, vi uma expressão de raivinha no rosto dela. E é cesta de Três pontos!!—meu lado moleque ovaciona por ter conseguido o meu objetivo.

—Corta essa Henrique, sai da minha frente. Não estou com paciência para suas idiotices. —ela brada.

—Lembra que falei que iriamos continuar nossa conversa? Chegou o momento querida.

Katrina bufa ,respira, me olha, troca um taco de mão e só então me responde:

—O horário não é apropriado Henrique. Deixa de ser inconveniente e suma do meu campo de visão.

—Não estou afim. Quero conversar e é o que faremos.

—Sabe o quão ridículo e infantil você está sendo Cavichiolli? Não há nada para ser conversado. Saia.

—Ai que você se engana Mon' amour, era de seu conhecimento que o advogadozinho de merda do Fernando ou melhor do João Fortunato foi preso hoje?

—Se era só isso, obrigada pela informação—diz orgulhosa—e faça-me o favor de não querer me dar tempo para cumprir meu trabalho. Não existe apenas seus pedidos, Dr° Henrique.

Ela diz com uma ironia que não gosto, então sem esperar vou me aproximando dela, chegando o mais próximo possível de seu ouvido para perguntar com a voz rouca em seu ouvido:

—Porque me deixou sozinho? E não respondeu minhas tentativas de comunicação?

—Desculpa-me Henrique, achei que eu estivesse deixado claro no almoço de hoje.

Sorri com sua resposta, não por satisfação ou algo parecido e sim com a ideia que me passou pela cabeça.

—Sabe o que eu faço com mulheres que não tem o bom comportamento?—pergunto baixo e mais rouco ainda por inalar seu perfume suave com toque de rosas.

—O que? Vai puni-las com palmadinhas?—solta uma casquinada—Faça-me o favor Cavichiolli, poupe-nos do tempo. Saia da minha porta.

Apesar de ser perceptível o seu esforço de autocontrole e o seu pedido ter subido uma oitava, procuro a suavidade na voz e prossigo

—Sabe que não é uma má ideia de dar umas palmadas nessa sua bundinha redonda e impinada, Mon'amour? Mas é de outra forma.

—Ora seu depravado, não ouse...—seu protesto foi calado por mim

Peguei Katrina pelo braço, joguei seu corpo na parede aspiro seu perfume mais uma vez e a beijo.

Segurei seu rosto, explorei sua boca bem devagarinho: ela arfa; sugo sua língua e trago seu lábio com os meus dando uma leve puxada; porém lembro do que ela fez e minha parte de bom moço acaba; aprofundo o beijo invadindo sua boca com minha língua.

Tateei seus seios por cima de sua roupa enquanto nossas línguas ainda estavam envolvidas; ela gemeu; paro o beijo com um selinho. Olho em seus olhos e percebo que a luxuria já se faz presente. 

Saio distribuindo beijo e mordida desde sua clavícula até chegar seu rosto: dou no ombro, pescoço—onde ela se arrepia—mordo o lóbulo de sua orelha; beijo seu maxilar; seu queixo; o canto de sua boca... E quando a vejo esperando por mais com os olhos fechados, digo:

—Boa Noite Katrina. Tenha excelentes sonhos. –voltando para meu apartamento a tempo de ouvi-la gritar "Vai pro inferno Henrique" e bater a porta de seu apartamento.

E o ponto é de quem? Isso mesmo, meu. Ela saiu da linha. E isso é só o começo! 

SÓ EU QUE FUI TROLADA POR CAVICHIOLLI? QUE FINALZINHO HEIN, MINHA GENTE?






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