Meu Guarda-Costas | VONDY (EM...

Autorstwa drakishnaba

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Dulce, uma jovem rebelde de 20 anos, filha de um dos maiores empresários da Cidade do México, Fernando Saviño... Więcej

CAPÍTULO UM
CAPÍTULO DOIS
CAPÍTULO TRÊS
CAPÍTULO QUATRO
CAPÍTULO CINCO
CAPÍTULO SEIS
CAPÍTULO SETE
CAPÍTULO OITO
CAPÍTULO NOVE
CAPÍTULO DEZ
CAPÍTULO ONZE
CAPÍTULO DOZE
CAPÍTULO TREZE
CAPÍTULO QUATORZE
CAPÍTULO QUINZE
CAPÍTULO DEZESSEIS
CAPÍTULO DEZESSETE
CAPÍTULO DEZOITO
CAPÍTULO DEZENOVE
CAPÍTULO VINTE
CAPÍTULO VINTE E UM
CAPÍTULO VINTE E DOIS
CAPÍTULO VINTE E TRÊS
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98
Capítulo 99
Capítulo 100
Capítulo 101
Capítulo 102
Capítulo 103
Capítulo 104
Capítulo 105
Capítulo 106
Capítulo 107
Capítulo 108
Capítulo 109
Capítulo 110
Capítulo 111
Capítulo 112
Capítulo 113
Capítulo 114
Capítulo 115
Capítulo 116
Epílogo

Capítulo 82

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Autorstwa drakishnaba

- Eu apaguei. - Christopher falou enquanto entrava na cozinha. Ele deu a volta no balcão e beijou minha bochecha. - O que foi?

- Senta, vamos conversar. - Mantive meus olhos fixos em meu copo. Christopher se sentou me olhando. - Você quer mesmo que eu volte pra você?

- Claro que quero. Dulce, eu já deixei bem claro que eu te amo, sinceramente não sei mais o que fazer pra você acreditar em mim.

- Eu não quero acreditar Christopher, eu quero sentir isso. Quero sentir como eu sentia no início.

- É sério isso? Por um ciúme besta meu eu acabei falando besteira, já pedi perdão por isso. Eu confio em você Dulce, juro que confio. Sei que você nunca me trairia, assim como eu jamais faria isso com você. - Ele segurou minha mão. - Eu faço o que você quiser, mas volta pra mim.

- Se eu não voltar, o que você vai fazer?

- Eu vou insistir mais e mais porque não posso deixar você escapar.

- Sabe que se eu aceitar, vai demorar um pouco até a gente voltar ao que era, não é? - Ele assentiu. - Não dá pra voltar a ser como era de uma hora pra outra.

- Eu sei. Eu sei de tudo isso, mas eu quero tentar.- Ele se levantou parou ao meu lado. - Eu preciso tentar.

- Tudo bem. - Suspirei desviando meu olhar.

- Obrigada. - Ele me pegou no colo e começou a me dar beijos pelo rosto. Não consegui evitar a risada. - Eu te amo Dulce, eu te amo muito. - Ele me levou até a sala. - Eu tenho a namorada mais linda desse mundo. - Gritou e sua voz ecoou pela casa.

- O que você acha de me ajudar a decorar o meu novo apartamento?

- Só se for agora.

- Agora? - Ele assentiu. - Mas primeiro tem que pintar, e eu não faço ideia de que cor quero. Talvêz seja melhor contratar um Designer e ele nos ajuda.

- Tudo bem. - Ele me colocou no chão. - Até porque sou um péssimo decorador.Posso te pedir uma coisa?

- O quê? - Ele enfiou a mão no bolso e retirou de lá a aliança.

- Pode voltar a usá-lo?

- Posso. - Estendi minha mão para ele. Da última vez fui eu mesma quem o coloquei, mas agora fiz questão que ele mesmo colocasse.

- Eu te amo, te amo muito. - Ele segurou meu rosto depois de colocar a aliança e me beijou.

- Espero não estar atrapalhando nada. - A voz de meu pai surgiu na entrada e Christopher se separou sem graça. Eu apenas ri. - Bom saber que finalmente vocês dois se acertaram. - Ele colocou a pasta em cima da mesinha. - Porque não se sentam? - Ele se sentou nos olhando. Christopher o obedeceu e eu me sentei no encosto do sofá.- Acho que precisamos ter uma conversinha nós três.

- O que foi pai?

- Bom, é que... eu sei que vocês jovens têm hormônios à flor da pele. - Minhas bochechas começaram a ficar vermelhas e ele sequer começou. - então, eu queria pedir pra vocês se cuidarem.

- Pai, acho que já estou um pouco grandinha pra ter esse tio de conversa, não acha? E você vai constrangir o Christopher.

- Não tenho a intenção de contrangi-los é só que quero proteger você filha.

- Papai eu sei usar um preservativo e eu tomo anticoncepcional, então tipo assim, a probabilidade de eu contrair alguma doença ou te dar um netinho agora é zero. - Ele arregalou os olhos pra mim e Christopher engasgou com a própria saliva. - O que foi? Você acha que meses se encontrando às escondidas dentro de casa não dariam em nada? Eu não tenho mais dezessete anos.

- Eu acho que preferia não saber disso. - Ele se levantou e saiu desnorteado em direção à cozinha com os olhos arregalados.

- Dulce. - Christopher me repreendeu. - Ele vai me capar você é maluca?

- Até parece, ele nunca capou nenhum dos meus namorados não fará isso com você.

- Mas é diferente. Agora ele tem certeza que nós dois praticamos sexo.

- E como você acha que eu fui gerada Christopher? - Massageei os ombros dele que estavam tensos. - Relaxa, sabe o que a gente pode fazer agora? - Escorreguei para o sofá e me sentei no colo dele.

- Nem se eu quiser vai rolar Dulce. - Fiz um biquinho.

- Foram semanas sem fazer, eu estou com vontade de você. - Mordisquei o lábio dele.

- Não agora, está maluca?

- Eu tenho uma ideia então. - Me levantei, fui até meu quarto peguei uma mochila e voltei a descer. - Vem comigo. - Saí o puxando para fora da casa. - Pai a gente vai dar uma volta. - Gritei enquanto destravava meu carro. Christopher entrou no banco do carona e eu dirigi até o apartamento.

Ele ainda estava vazio, mas sabi que mesmo com móveis ele ficaria espaçoso. Consigo visualizar Christopher e eu estrando cada canto dele. Chegando ao apartamento tirei da mochila um colchão inflável daqueles que você ativa e ele se enche sozinho, lençóis, travesseiros e um edredom. Sim, a mochila era enorme.

- Agora você não tem mais desculpa. - Ele me olhava incrédulo.

- Você está mesmo com vontade hein.

- Você não sabe como. - O empurrei contra a parede e o beijei. No fogo em que eu estava não demorou muito para que nossas roupas estivessem amassadas no chão. Empurrei Christopher no colchão inflável e engatinhei até ele. - Preencha-me. - Sussurrei no ouvido dele e o vi se arrepiar. Busquei seus lábios e o beijei. Christopher levou a mão à minha cintura e me guiou até seu membro. Soltei um gemido sentindo um prazer ao ser preenchida por ele e então comecei a me movimentar para cima e para baixo. As mãos dele o tempo todo me ajudando. Senti o primeiro orgasmo chegar e Christopher me segurou chegando o mais fundo ainda em mim.

- O que você acha de testarmos novas posições? - Christopher perguntou e eu assenti. Não importava qual seria, eu apenas queria senti-lo dentro de mim.

Perdi a conta de quantas novas posições ele me mostrou, uma melhor que a outra. No final tive que segurar muito para não deixar escapar os gemidos já que com o apartamento vazio eles pareciam ainda mais altos.

Ficamos horas e horas ali no apartamento. Hora conversando, hora nos amando. Mais a noite ligamos para uma pizzaria e pedimos uma pizza que não sobrou um pedaço sequer e só então tarde da noite voltamos pra casa.

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