Meu Guarda-Costas | VONDY (EM...

By drakishnaba

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Dulce, uma jovem rebelde de 20 anos, filha de um dos maiores empresários da Cidade do México, Fernando Saviño... More

CAPÍTULO UM
CAPÍTULO DOIS
CAPÍTULO TRÊS
CAPÍTULO QUATRO
CAPÍTULO CINCO
CAPÍTULO SEIS
CAPÍTULO SETE
CAPÍTULO OITO
CAPÍTULO NOVE
CAPÍTULO DEZ
CAPÍTULO ONZE
CAPÍTULO DOZE
CAPÍTULO TREZE
CAPÍTULO QUATORZE
CAPÍTULO QUINZE
CAPÍTULO DEZESSEIS
CAPÍTULO DEZESSETE
CAPÍTULO DEZOITO
CAPÍTULO DEZENOVE
CAPÍTULO VINTE
CAPÍTULO VINTE E UM
CAPÍTULO VINTE E DOIS
CAPÍTULO VINTE E TRÊS
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98
Capítulo 99
Capítulo 100
Capítulo 101
Capítulo 102
Capítulo 103
Capítulo 104
Capítulo 105
Capítulo 106
Capítulo 107
Capítulo 108
Capítulo 109
Capítulo 110
Capítulo 111
Capítulo 112
Capítulo 113
Capítulo 114
Capítulo 115
Capítulo 116
Epílogo

Capítulo 78

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By drakishnaba

Dulce estava na sala analisando a jaqueta que acabara de ganhar de Arthur. Christopher apesar do ciúme resolveu não interromper os dois e foi tomar café da manhã com o pessoal. Fora o primeiro presente que abrira no natal.

- É linda, eu adorei Arthur. - Ela o abraçou mais uma vez como agradescimento. - Eu vou pegar o seu presente, espera aqui.

- Você comprou um presente pra mim?

- Eu sempre compro presentes para os meus amigos, porque te deixaria de fora? - E saiu em busca do presente. Voltou instantes depois com um embrulho nas mãos. - Espero que goste. - Arthur abriu e tirou de lá uma caixa.

- Está brincando né?

- O quê?

- Onde você comprou? Eu adoro esse perfume. Ganhei um uma vez, e ele acabou muito rápido, nunca encontrei pra comprar.

- Segredo de estado amigo. - Ela deu uma piscada.

- Atrapalho? - Dulce se virou. Era Lunna completamente transformada, agora em um jeans apertado preto, botas, uma blusa azul, cabelos soltos e penteados e uma maquiagem um tanto forte para aquele horário.

- Não. - Dulce deu de ombros.

- Não vai me apresentar seu amigo?

- Uau, como vocês se parecem. - Arthur a olhou de cima a baixo e estendeu a mão a ela. - Prazer, Arthur.

- Lunna. - Ela restribiuiu o aperto de mão e lhe deu dois beijos no rosto. Dulce lhe lançou um olhar furioso. - Perdão sair daquela forma, eu não estava apresentável.

- Tudo bem.

- Humm. Arthur, nós vamos tomar café da manhã, não quer vir com a gente?

- Oh querida, eu adoraria mas tenho um compromisso. Vim só pra te desejar um Feliz Natal. - Ele voltou a atenção a Dulce.

- Ah, que pena. Então a gente se vê.

- Eu estou indo pra Espanha passar o ano novo, te vejo na aula quando elas voltarem.

- Você é mesmo da Espanha? - Lunna se intrometeu.

- Sou sim.

- Eu adoro a Espanha, lá é maravilhoso.

- É, quem sabe algum dia a gente não vá pra lá. - Dulce a fuzilava com o olhar.

- É. - Arthuro riu sem jeito. - Bom, eu vou indo agora.

- Levo você na porta. - Dulce se prontificou.

- Até mais Arthur, boa viagem.

- Obrigada Lunna. Feliz Natal pra você também.




___________________ .. ______________________

- Pode tirar isso dona Lunna. - Dulce gritou assim que chegou na sala de jantar e viu Lunna com a jaqueta que acabara de ganhar de Arturo.

- Não ficou ótima em mim? - Ela perguntou empolgada mostrando a jaqueta em seu corpo.

- Eu estou falando sério Lunna, tira logo. Eu acabei de ganhar, você não tem esse direito.

- Ai, deixa de ser chata filha. É natal.

- Não é questão de ser chata, é questão de eu sequer ter estreado ainda.

- Olha, segundo seu amigo bonitão lá, nós somos idênticas, então você usar ou eu usar, tanto faz não é?

- Fica longe dele Lunna, ele é meu amigo. - Dulce se sentou ao lado de Christopher que comia apenas observando as duas.

- Como se você já não partilhasse seus amigos comigo. - Ela deu de ombros. - Somos irmãs, não seja tão má.

- Aliás, ele é solteiro não é? Acha que seria estranho eu o convidar para sair?

- Eu não acho é nada. - Dulce bufou ficando um garfo com força em uma fatia de queijo.

- Não vejo nada de mais em vocês dois saírem juntos. - Christopher comentou. - Aliás, acho que dariam um bom casal.

- Não se mete onde não foi chamado Christopher. - Dulce lhe deu uma cotovelada.

- Eu fui chamado nesse assunto bem antes de você senhorita Saviñon.

- Ótimo, então porque não apresenta o Arthur pra ela? Já que somos tão parecidas assim como dizem, não acho que será estranho não é? Você morre de ciúmes dele e vai empurrar logo a minha irmã identica a mim pra ele.

- E o que tem isso? - Dulce se calou. Sabia bem o que tinha isso, sabia que Arthur tinha uma queda por ela, e não se esquecera do beijo que ele lhe dera há alguns meses ainda que não tivessem mais falado sobre o assunto.

- De repente o gato comeu sua língua maninha?

- Me deixe em paz. - Ela deu de ombros voltando sua atenção à comida. Seus avós, seu pai e os pais de Christopher apenas olhando os três.

- Tem alguma coisa que eu deveria saber Dulce? - Christopher perguntou receoso.

- Você acha que tem? - Respondeu-lhe com uma pergunta o que deixou Christopher ainda mais curioso. - O que rolou entre vocês quando eu estava no hospital?
- Nada. Não rolou nada. E vamos parar com esse papo, porque me dá náuseas e eu pretendo terminar meu café da manhã. - Ela virou o suco no copo e o tomou.

- Porque é que não abrimos os presentes? - Fernando perguntou tentando mudar o assunto.

- Tanto faz. - Dulce deu de ombros. Christopher se levantou e saiu sem falar nada.


---------------- .. ----------------------

Dulce terminou de abrir seus presentes depois do café da manhã e enquanto todos conversavam animadamente ela saiu da sala.

- Christopher. - Dulce o chamou da porta do quarto. Ele estava deitado jogando uma bola de golfe para cima. -Não tem nada entre nós dois ok? Ele é só meu amigo.

- Não quero segredos entre nós Dulce.

- Segredos? - Ela deu uma risada sarcástica. - Não sou a única que tem segredos aqui, convenhamos.

- Do que está falando?

- Jura que preciso responder?

- Pensei que já tinha esquecido esse cara.

- Não tenho sentimentos por ele mais, mas isso não quer dizer que eu tenha me esquecido do fato de você e meu pai me esconderem a verdade sobre ele. Eu não esqueci e nem vou esquecer.

- Ótimo.

- A gente se beijou ok? - Christopher deixou a bola cair em seu rosto. - A gente não estava junto, então não tinha o dever de te contar sobre isso.

- Pensei que eram apenas amigos.

- E somos Christopher. Foi apenas um beijo, e sequer tocamos nesse assunto de novo.

- É por isso que não quer que ele saia com sua irmã? Tem ciúmes dela ou dele?

- Não é ciúmes, apenas não quero minha irmã envolvida com nenhum de meus amigos, tenho todo esse direito.

- Ah, por favor. Lunna já ficou com o Poncho e você nunca falou nada a respeito.

- Isso é passado.

- E agora o que tem de mais?

- Não tem nada de mais, eu só não gosto da ideia, mas se ela quer ficar com ele, vai fundo, apenas não venha chorar quando ver que ele só vai ficar com ela por que ela lembra a minha pessoa.

- É isso que você acha? - A voz de Lunna surgiu atrás dela. - Acha mesmo que eu não sou capaz de conquistar ninguém por se eu mesma?

- Eu não disse isso Lunna.

- Disse sim. - Ela tirou a jaqueta e a jogou sobre Dulce. - Eu estou cansada de ser uma cópia sua Dulce. Eu tinha orgulho disso, mas agora vejo que só me faz mal. Sabe quantas vezes eu já fui confundida com você? Eu não sou Dulce Maria, eu sou Lunna. - Ela se virou e saiu.

- Droga. Lunna espera.

- Me deixa em paz.

- Ela tem razão sabia?

- Em quê? Por um acaso eu tenho culpa de ter nascido com essa cara, esse cabelo, essa voz, esses olhos? Tenho culpa da Blanca ter gene forte o suficiente pra gerar duas filhas de pais de firentes identicas? Tudo bem, eu posso tentar dar um jeito nisso. Se ela quer ficar com ele que fique. Fique com quem ela quiser, não sou ninguém pra dizer com quem ela deve ou não ficar.

- Porque não o chama para sair? Nós quatro podíamos sair juntos.

- Eu não vou compactuar com isso Christopher, se ela quer fazer isso, que faça, mas me deixe longe disso.

- Isso é ridículo sabia? Ela é sua irmã.

- Você a escutou, está cansada de ser a segunda Dulce Maria. Eu nunca pedi que ela fosse, então que ela se vire como pode. Ah, e sobre nós dois, quando você passar a confiar em mim, você me fala tá? - Dulce se virou e saiu.

- Então vai. Porque não corre para o seu amiguinho como fez quando ficou chateada com todos nós. Deve ter passado uma noite e tanta ao lado dele. 

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