Meu Guarda-Costas | VONDY (EM...

Por drakishnaba

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Dulce, uma jovem rebelde de 20 anos, filha de um dos maiores empresários da Cidade do México, Fernando Saviño... Mais

CAPÍTULO UM
CAPÍTULO DOIS
CAPÍTULO TRÊS
CAPÍTULO QUATRO
CAPÍTULO CINCO
CAPÍTULO SEIS
CAPÍTULO SETE
CAPÍTULO OITO
CAPÍTULO NOVE
CAPÍTULO DEZ
CAPÍTULO ONZE
CAPÍTULO DOZE
CAPÍTULO TREZE
CAPÍTULO QUATORZE
CAPÍTULO QUINZE
CAPÍTULO DEZESSEIS
CAPÍTULO DEZESSETE
CAPÍTULO DEZOITO
CAPÍTULO DEZENOVE
CAPÍTULO VINTE
CAPÍTULO VINTE E UM
CAPÍTULO VINTE E DOIS
CAPÍTULO VINTE E TRÊS
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98
Capítulo 99
Capítulo 100
Capítulo 101
Capítulo 102
Capítulo 103
Capítulo 104
Capítulo 105
Capítulo 106
Capítulo 107
Capítulo 108
Capítulo 109
Capítulo 110
Capítulo 111
Capítulo 112
Capítulo 113
Capítulo 114
Capítulo 115
Capítulo 116
Epílogo

Capítulo 69

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Por drakishnaba

Chegara o dia do aniversário de Dulce. Tudo estava perfeitamente em ordem. O Classico Night Club estava lotado de amigos e alguns parentes de Dulce. O DJ tocava a musica ao gosto de Dulce e a pista de dança estava lotada.

Ela dançava no meio da pista com Alfonso, enquanto Christopher conversava com os amigos em uma das mesas. Anahí bebia sem parar encarando os dois com um olhar feroz, mas Alfonso a ignorava. O que havia rolado entre os dois apenas piorara a situação.

- Filha. - Gritou Fernando atrás dela na esperança de que ela o ouvisse. Dulce parou de dançar e procurou por ele.

- Oi pai.

- Eu já te parabenizei hoje, mas será que pode vir comigo um instante? Preciso dar seu presente antes de ir embora?

- Mas já? A festa está apenas começando.

- Estou velho de mais pra isso filha. Amanhã seus avós irão lá em casa e a gente comemora somente entre família.

- Tudo bem, eu já volto Christopher.

- Ok. - Dulce saiu com Fernando até a entrada do local onde o som não estava tão alto.

- Filha, bom... eu nem sei por onde começar mas. Está fazendo vinte e um anos desde que te vi pela primeira vez e eu não pensei que passaria tão rápido. Você sempre aprontando e me deixando de cabelos brancos não é? Eu sei que muito fui um pai ausente, mas tudo que fiz, todo meu trabalho foi e é pensando em seu bem estar. Agora você cresceu e já é uma adulta e sei que quando tiver filhos você me entenderá.

- Papai. - Seus olhos começaram a marear nesse instante.

-  Eu quero que saiba que você sempre foi tudo na minha vida e que eu sempre estarei aqui pra te apoiar no que for necessário. - Ele tirou uma caixinha do bolso. - Eu estou te dando esse presente, não por que quero me ver longe de você, claro que não. Isso jamais. - Ele riu sem graça. - Mas é que acho que você é grandinha o suficiente pra ter seu próprio apartamento, suas coisas. - Entregou a caixinha a ela e Dulce a abriu. Havia uma chave lá dentro.

- Ah papai, não precisava. - Ela o abraçou forte. - Eu não pretendo sair da sua casa tão cedo.

- Eu sei que às vezes você gosta de ficar sozinha meu amor, então esse será o seu cantinho. Terá o que você quiser, como quiser e ninguém poderá se metar no que é seu.

- Obrigada. Eu te amo muito papai.

- Eu também te amo minha filha.

- Eu vou indo, nos vemos amanhã. - Ele se soltou de Dulce. - Divirtam-se.- Beijou a testa dela. - Tenha um feliz aniversário.

- Papai, pode levar a chave? Eu vou acabar perdendo.

- Claro filha. - Pegou a chave na mão dela.

- Boa noite papai. - Esperou o pai entrar no carro e dar partida. Assim que ele saiu ela sentiu alguém tapar a boca dela e a puxar para um corredor vazio. Sentiu seu coração se acelerar e o medo percorrer seu corpo.

- Me solta. - Tentou gritar.

- Xii. Sou eu meu amor. - Christopher sussurrou atrás dela. Calma, não grita. - Soltou a boca dela.

- Christopher, seu estúpido, quer me matar do coração? - Começou a estápeá-lo. - Você me assustou caramba.

- Calminha aí bebê. - Ele a segurou contra a parede com os braços para cima enquanto fechava a porta atrás de si com o pé. - Só quis sequestrar minha namorada um pouquinho, acho que posso né? - Sussurrou ao pé do ouvido dela fazendo-a se arrepiar.

- Não me provoca Chris.

- Provoco sim. - Mordeu o lóbulo da orelha dela. - Você está muito sexy com essa roupa menina, não está sentindo frio?

- Lá fora tá frio, lá dentro está bom, mas aqui colada em você eu tiraria toda minha roupa. - Fechou os olhos sentindo-o beijar seu pescoço.

- Tiraria? Hum? - Roubou um selinho dela.

- Vão sentir minha falta lá dentro Chris.

- Eu também sinto sua falta com você dançando tão sexy com o Poncho. - Mordeu de leve o pescoço dela.

- Então porque não me convida pra dançar?

- Eu estou excitado só de olhar pra você Dulce, como irei dançar com você no meio de todas aquelas pessoas. Eu namoro a Anny, lembra?

- Ela não tira os olhos do Poncho.

- Eu sei. - ele começou a beijá-la ferozmente enquanto levantava uma de suas pernas e a fazia colocá-la em sua cintura.

- Chriis. - Gemeu entre o beijo.

- O que eu faço com essa sua calça? Rasgo?

- Acho melhor deixarmos para quando a gente chegar em casa. Prometo que serei submissa a tudo que você quiser.

- Tudo?

- Hurrum.

- Vai demorar a acabar?

- Talvêz. Ainda é cedo. Seja paciente, farei valer a pena cada segundo de espera.

- E o que eu vou fazer com o meu amiguinho aqui em baixo?

- Posso dar um jeito pra você gato. - Passou o dedo indicador sobre o lábio dele.

- Então dê.

Dulce se abaixou, desabotoou  a calça dele, abaixou a cueca deixando livre sua ereção e começou o trabalho. Christopher tentava abafar o gemido morendo seu lábio enquando segurava os cabelos de Dulce.

- Dulce eu vou... - Falou com dificuldade um tempo depois. Ele a puxou para tras e ela sorriu sapeca. - Eu não aguento, não aguento. - A fez se levantar e desabotuou a caça dela rapidamente. Ele abaixou a calça apertada com dificuldade e a fez tirá-la por completo ficando apenas de calcinha. Encostou-a novamente contra a parede, ergueu-a no ar, afastou o tecido que tapava sua intimidade e a penetrou fundo fazendo-a gritar de prazer. Mas o som estava alto e ninguém os ouviria ali. Ele não parou até que ela também pudesse chegar a seu orgasmo, e isso foi bom. Quando acabaram ele escondeu seu rosto no pescoço dela tentando normalizar sua respiração.

- Eu te odeio sabia?

- Eu sei. Você me odeia mais que todos nessa vida gatinha.

- Eu preciso voltar pra festa, sou a aniversariante lembra?

- Claro que lembro. - Ele saiu de dentro dela e a colocou no chão. Ela arrumou a lingeria e depois vestiu a calça em silêncio. - Ei, está brava comigo?

- Não. - Ela sorriu sapeca. - Te espero no meu quarto mais tarde. - Puxou-o pela gola da camisa e o beijou. - Eu te amo viu?

- Eu também te amo minha menina.

Dulce passou no banheiro para retocar a maquiagem e dar uma ajeitada em seu cabelo antes de voltar para a festa. Assim que voltou para a festa topou com Arthur.

- Me concede uma dança? - Ele convidou feliz entregando a ela um copo de whisky. Ela olhou em volta procurando por Christopher, sabia que ele não gostaria nada de vê-los dançando junto. Christopher tinha um ciúme enorme dos dois juntos. Hesitou um pouco, mas depois respondeu.

- E porque não? - Deu um sorriso sem graça pegando o copo da mão dele. Ele a levou até o centro da pista de dança onde ambos começaram a dançar.

- E aí? Curtindo sua festa?

- Está tudo perfeito, e você o que achou?

- Gostei. Aliás, o DJ é ótimo.

- É amigo do Poncho, se precisar é só falar.

- Ok. Olha, eu tenho algo pra você, é só uma lembrancinha, mas é de coração. - Ele tirou uma caixinha de presente mínima do bolso. - Espero que goste.

- Ah Arthur, não precisava. - Ela pegou a caixinha e a abriu. De lá ela tirou uma pulseira de ouro com um pingente com o simbolo do infinito.  - É linda, sério, adorei, muito obrigada. - Ela estendeu o braço. - Pode por em mim?

- Claro. - Ele pegou novamente a pulseira e colocou no punho dela. - Prontinho.

- Obrigada. - Ela analisou a pulseira em seu punho. - Ficou ótima. - Ela o abraçou para agradecê-lo. Olhou por cima do ombro dele, pôde ver Christopher os encarar de longe. Ela o soltou sem graça e então ambos começaram a dançar novamente

- Então, como anda o namoro de vocês dois?

- Acho que bem. - Ela voltou a procurar por ele no meio da multidão mas só o que encontrou foi Anahí dançando loucamente com um primo de Dulce e Alfonso dançando com Amy sem tirar os olhos de Anahí. - Ele é um pouco ciumento com relação a você mas eu dou conta.

- Jura que ele tem ciúmes de mim? Somos apenas amigos né? E outra... ele não confia em você?

- Diz ele que confia em mim, mas não confia nos homens. - Ela deu uma gargalhada. - E que culpa tenho eu se sou irresistivel?

- Oh. Eu nem comento nada, olha só quem está vindo pra cá. - Dulce olhou para o lado.

- Me concede uma dança senhorita Saviñon? - Christopher convidou tentando parecer cavalheiro, embora o ciúme estivesse estampado em seus olhos.

- Fique a vontade. A gente se vê por aí Dulce. - Arthur deu uma piscada e desapareceu no meio da multidão.

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