Meu Guarda-Costas | VONDY (EM...

Da drakishnaba

174K 11.7K 504

Dulce, uma jovem rebelde de 20 anos, filha de um dos maiores empresários da Cidade do México, Fernando Saviño... Altro

CAPÍTULO UM
CAPÍTULO DOIS
CAPÍTULO TRÊS
CAPÍTULO QUATRO
CAPÍTULO CINCO
CAPÍTULO SEIS
CAPÍTULO SETE
CAPÍTULO OITO
CAPÍTULO NOVE
CAPÍTULO DEZ
CAPÍTULO ONZE
CAPÍTULO DOZE
CAPÍTULO TREZE
CAPÍTULO QUATORZE
CAPÍTULO QUINZE
CAPÍTULO DEZESSEIS
CAPÍTULO DEZESSETE
CAPÍTULO DEZOITO
CAPÍTULO DEZENOVE
CAPÍTULO VINTE
CAPÍTULO VINTE E UM
CAPÍTULO VINTE E DOIS
CAPÍTULO VINTE E TRÊS
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98
Capítulo 99
Capítulo 100
Capítulo 101
Capítulo 102
Capítulo 103
Capítulo 104
Capítulo 105
Capítulo 106
Capítulo 107
Capítulo 108
Capítulo 109
Capítulo 110
Capítulo 111
Capítulo 112
Capítulo 113
Capítulo 114
Capítulo 115
Capítulo 116
Epílogo

Capítulo 32

1.7K 112 2
Da drakishnaba

Dulce sentiu alguém lhe envolver nos braços durante a madrugada. Apenas depois de alguns minutos seu subconsciente caiu a fixa e ela saltou na cama ficando sentada de costas para ele. - O que faz aqui? Não era pra estar no hospital? – Arregalou os olhos.

Ei, calma. – Se sentou. – Recebi alta, já estou bem. – Sorriu.

E o que você tinha?

Foi apenas o que eu comi que não me caiu bem. Mas agora estou proibido de comer um monte de coisas por um bom tempo e tenho que tomar alguns medicamentos. – Sorriu.

Hmm. – Mordeu o lábio inferior.

E você, o que está fazendo aqui?

Eu? – Ele assentiu. – É... Eu... – Sentiu suas bochechas corarem. – Eu nada! É que... – Desviou o olhar. – Na verdade eu... – Droga, o que ela tinha ido fazer ali? Deu um longo suspiro e depois passou o cabelo para trás.

Christopher riu. – Não precisa se explicar. – Se ajoelhou na cama ficando de frente pra ela.

O que você está fazendo comigo Christopher? – Falou com os olhos vermelhos quase transbordando em lágrimas. – Por que está fazendo isso?

Fazendo o que Dulce? – Franziu o cenho sem entender enquanto se sentava e passava o cabelo dela para trás da orelha.

Eu não sei Christopher. Eu estou ficando louca, só pode. Eu te odeio, mas não consigo parar de pensar em você, nos seus beijos. Eu sinto uma vontade imensa de ficar com você, mas ao mesmo tempo eu quero você longe de mim. – Falava mantendo a cabeça baixa.

Dulce. – Suspirou e levantou o rosto dela. – Eu não estou fazendo nada com você.

Dulce o olhou nos olhos. Seus olhos demonstravam medo e percebia-se que sua mente estava completamente confusa, porém, ao mesmo tempo demonstravam um desejo insaciável que fluía dentro dela de estar com ele. Fechou os olhos ao sentir novamente os lábios quentes e macios dele roçarem os seus. Christopher a puxou contra seu corpo fazendo-os colarem. Dulce passou suas pequenas mãos pelo peito dele e pode sentir seus músculos. Ficou surpresa por só agora perceber que ele estava sem camisa. Levou uma das mãos até a nuca do mesmo fazendo-o aprofundar mais ainda o beijo que agora ao invés de calmo e sereno, estava se tornando voraz e fervoroso. Christopher levou uma de suas mãos até a nuca dela embolando seus dedos em seus compridos cabelos. Ambos sentiam o clima esquentar a cada vez mais e Dulce sentiu um frio no estômago ao pensar o que iria acontecer agora, porém ela não se importou. Precisava dele. Precisava senti-lo. Era uma sede insaciável que ela tinha dele. Parou o beijo e seguiu com seus lábios até o pescoço dele onde beijava com fervor e dava leves mordidas. Christopher a deitou na cama e olhou pra ela procurando uma resposta, mas ela apenas fez com que ele voltasse a beijá-la. Suas respirações estavam completamente ofegantes e seus corpos estavam tomados por imenso calor. Christopher levou as mãos até a blusa dela e se separou do beijo para tirá-la voltando a beijá-la logo em seguida enquanto deixava suas mãos percorrerem a pela macia dela por parte de seu corpo. Desceu uma das alças do sutiã dela e beijou-lhe carinhosamente o ombro levando seus lábios em direção ao pescoço da mesma lhe dando um leve chupão fazendo Dulce soltar um gemido fraco enquanto passava freneticamente suas mãos pelas costas dele descendo até o cós da calça dele. Christopher levou suas mãos às costas dela desabotoando seu sutiã e depois o tirou com cuidado. Ele ergueu seu corpo e olhou. Ela era tão linda, tão perfeita. Dulce mantinha os olhos fechados e Christopher sorriu voltando a lhe beijar novamente, enquanto suas mãos acariciavam os belos e fartos seios de Dulce. Ela soltou um gemido ao senti-lo apertas com sede seus seios e sorriu entre o beijo. Christopher desceu os beijos pelo corpo da Dulce até a região de sua barriga enquanto suas mãos insistiam em retirar seu lingerie inferior, jogando-o para um lado qualquer. Distanciou-se da morena e a olhou por completo. Sim! Ela era o símbolo certo da perfeição. Sua pele macia e rosada, suas curvas e seus traços eram tudo perfeitos. Ele sorriu ao vê-la completamente com as bochechas coradas. Queria pedir para ela abrir os olhos, mas ele sabia que qualquer palavra dita naquele instante poderia estragar tudo. Apenas lhe deu um selinho e seguiu para o banheiro. Dulce abriu os olhos sem entender e olhou para a porta. Sorriu ao vê-lo voltar completamente nu do banheiro já com o preservativo e se sentar ao lado dela lhe dando um beijo no ombro. Dulce sorriu o olhando nos olhos e Christopher a beijou novamente se deitando em cima dela e se ajeitando entre as pernas da mesma, enquanto acariciava uma de suas cochas. Ele a olhou novamente e Dulce apenas assentiu mordendo o lábio inferior. Dulce soltou um gemido ao senti-lo entrar um pouco dentro dela, e Christopher parou ao sentir que havia algo estranho. Ele arregalou os olhos e Dulce apenas acariciou lhe o rosto como resposta. Christopher voltou a beijá-la dessa vez com um beijo mais calmo enquanto fazia leves movimentos dentro dela. Dulce derramou uma lagrima e soltou um gemido de dor enquanto apertava fortemente o lençol. Christopher a olhou e parou de se movimentar deixando que o corpo dela se acostumasse com o dele por alguns segundos, depois voltou a movimentar-se dentro dela, e a dor que antes Dulce sentia, foi se tornando um misto de prazeres, fazendo Dulce relaxar completamente. Mais um tempo, e lá estava ela estremecendo por completo nas mãos dele, sentindo seus músculos contraírem e seu corpo perder a força. Era sim uma sensação inexplicavelmente maravilhosa e alguns segundos a mais o mesmo ocorreu com ele, que ao soltar um gemido caiu por cima dela recuperando o fôlego. Dulce deu um beijo na cabeça dele, enquanto usava a tentativa de normalizar sua respiração. Christopher saiu de dentro dela com cuidado, mas sem evitar que a mesa soltasse um gemido. Ele sorriu olhando pra ele e depois saiu em direção ao banheiro para se livrar do preservativo. Voltou logo em seguida e Dulce estava na mesma posição apenas olhando através da janela os primeiros sinais dos raios do sol que apontavam no horizonte. Christopher se deitou e a puxou a acolhendo em seus braços, dando-lhe um beijo no cabelo da mesma em seguida.

Era minha primeira vez. – Sussurrou envergonhada.

Eu sei. – Sorriu. – Eu não sabia que você era virgem antes.

Pois é. – Sorriu sem graça com a cabeça mergulhada no peito dele.

Christopher sentiu algumas gotas molharem seu peito e se levantou a olhando. – Ei, o que houve? Eu te machuquei?

Não! – Se limitou. – É melhor eu ir para o meu quarto Christopher. – Se levantou vestindo sua roupa.

Dulce espera o que foi? – Se levantou indo em direção a ela.

Dulce se afastou dele. –Preciso ir, daqui a pouco da a hora de eu ir para a Universidade. – Falou abrindo a porta.

Tudo bem. – Suspirou e Dulce saiu fechando a porta. – Droga Christopher, o que você fez?! – Passou a mão pelo rosto. Olhou para a cama e viu que tinha uma mancha de sangue. Ficou preocupado em tê-la machucado, mas sabia que era comum na primeira vez. Foi até a cama e arrancou os lençóis e depois pegou outros limpos no guarda roupas e arrumou a cama. Vestiu uma bermuda e depois levou os lençóis até a lavanderia.

Dulce entrou em seu quarto. Queria sorrir pelo que tinha feito, mas estava triste ao mesmo tempo. As lagrimas insistiam em percorrer sua face. Foi direto para o banheiro e encheu a banheira jogando espuma e alguns sais. Precisava relaxar e ainda teria que ir para a faculdade. Arrancou sua roupa e dessa vez colocou no cesto de roupa suja, o que raramente fazia. Esperou a banheira encher e entrou nela ficando apenas com a cabeça para fora. Mergulhou em seus pensamentos como sempre fazia tentando expulsá-los junto com as lagrimas. Somente quando seus despertadores, tanto o da maçã quanto o do celular tocaram na mesma hora. Ela tomou um banho de chuveiro enquanto deixava a agua da banheira escorrer pelo ralo e lavou seus cabelos. Percorreu toda sua rotina dos dias pela manhã. Secou-se, passou seus cremes, vestiu-se, arrumou seus cabelos deixando-os soltos, passou uma maquiagem um pouco forte tentando disfarçar a olheira que traçava a parte inferior aos seus olhos, calçou uma sapatilha, depois pegou sua mochila e seu celular e seguiu para a cozinha. Tomou um rápido café da manhã e antes mesmo que seu pai ou Christopher aparecesse ela pegou seu carro e seguiu para a Universidade.

Foi umas das primeiras a chegar lá, já que saíra mais cedo de casa. Nenhum de seus amigos ainda havia chegado. Seguiu para sua sala se sentando por um milagre na cadeira da frente. Deitou sua cabeça apoiada em seus braços na mesa e logo pegou no sono, já que estava completamente exausta e seus olhos insistiam em se fechar.

Continua a leggere

Ti piacerà anche

163K 25.8K 53
Eu fui o arqueira, eu fui a presa Gritando, quem poderia me deixar, querido Mas quem poderia ficar? (Eu vejo através de mim, vejo através de mim) Por...
821K 45.6K 66
Grego é dono do morro do Vidigal que vê sua vida mudar quando conhece Manuela. Uma única noite faz tudo mudar. ⚠️Todos os créditos pela capa são da t...
44.2K 2.5K 54
Foi numa dessas navegadas despretensiosas pelas redes sociais que ele se deparou com ela. Uma foto, aparentemente inocente, capturou sua atenção. Seu...
787K 60.2K 53
Daniel e Gabriel era o sonho de qualquer mulher com idealizações românticos. Ambos eram educados, bem financeiramente e extremamente bonitos, qualque...