Meu Guarda-Costas | VONDY (EM...

By drakishnaba

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Dulce, uma jovem rebelde de 20 anos, filha de um dos maiores empresários da Cidade do México, Fernando Saviño... More

CAPÍTULO UM
CAPÍTULO DOIS
CAPÍTULO TRÊS
CAPÍTULO QUATRO
CAPÍTULO CINCO
CAPÍTULO SEIS
CAPÍTULO SETE
CAPÍTULO OITO
CAPÍTULO NOVE
CAPÍTULO DEZ
CAPÍTULO ONZE
CAPÍTULO DOZE
CAPÍTULO QUATORZE
CAPÍTULO QUINZE
CAPÍTULO DEZESSEIS
CAPÍTULO DEZESSETE
CAPÍTULO DEZOITO
CAPÍTULO DEZENOVE
CAPÍTULO VINTE
CAPÍTULO VINTE E UM
CAPÍTULO VINTE E DOIS
CAPÍTULO VINTE E TRÊS
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98
Capítulo 99
Capítulo 100
Capítulo 101
Capítulo 102
Capítulo 103
Capítulo 104
Capítulo 105
Capítulo 106
Capítulo 107
Capítulo 108
Capítulo 109
Capítulo 110
Capítulo 111
Capítulo 112
Capítulo 113
Capítulo 114
Capítulo 115
Capítulo 116
Epílogo

CAPÍTULO TREZE

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By drakishnaba

Demorou cerca de uma hora para o sinal do intervalo tocar, as duas desceram e foram diretamente para a lanchonete, onde encontraram Alfonso e Anahí em uma discussão que chamava a atenção de quem passasse por perto.

— Me desculpe, mas eu não sou como você, tá bom? Não sei se você se lembra, mas eu tenho um namorado e não saio por aí pegando todo mundo como você faz.

— Em primeiro lugar, não me compare com você, e em segundo, eu fico com quem eu quiser, você não tem que ficar falando sobre isso porque sou um homem livre e desimpedido. – Alfonso olhou para um grupo de meninas que passavam ao lado murmurando algo. — Eu sou atraente, as meninas gostam de mim, quem quer, pega, é só pedir.

— Pois eu sou muito mais eu, elas não chegam aos meus pés.

— Você se acha demais!

Anahí revirou seus olhos azuis. Os amigos ali ao lado olhavam aquela discussão que não parecia ter sentido algum, estavam todos confusos, sem saber exatamente o que tinha dado início àquelas palavras cruzadas.

— Pelo menos eu sou uma menina descente, que não abre as pernas para o primeiro retardado que aparece na minha frente.

Alfonso gargalhou. – Falou a santinha né? Quem te conhece que te compre.

— Pois o Christopher comprou muito bem, e quer saber? Ele dá de mil em você, aposto que nem sabe beijar direito, enquanto ele beija muito bem.

Chega! – Gritou Dulce, incomodada com a situação, ou seria porque ela não estava gostando de ouvir a amiga falar dos beijos de Christopher que por sinal, ela já tinha experimentado e o pior, gostado. — Estão parecendo duas crianças, deixem de ser chatos!

— Foi ela quem começou. – Alfonso apontou Anahí que apesar de ter se mantido firme na discussão, tinha seus olhos avermelhados como quem estava prestes a chorar.

— Eu comecei? Você veio falar coisas horrorosas para mim porque me viu conversando com o Otávio.

— Aquele cara estava quase te comendo com os olhos Anahí, e como você mesma disse, você tem namorado e ele é meu amigo.

— E daí? Eu tenho direito de conversar com quem eu quiser e não estava fazendo nada demais.

— A não, todo esse teatro só porque a Annie estava conversando com o pedaço de mal caminho do Otávio? Sério, às vezes acho que meu grupo de amigos fugiram do jardim de infância.

— Me tira dessa daí. — Dulce se defendeu.

— Você principalmente, vive discutindo com o Christopher e agora a palhaçada com o Christian, sinceramente, não é preciso ser vidente para entender o que tá rolando aqui com vocês quarto.

— Do que está falando? — Perguntou Alfonso sem entender o que Maite queria dizer. Dulce por sua vez não pareceu nada contente, mas o motivo era que vira Christian se aproximar, trazendo consigo sua mais nova amiga, Amy.

— Bom dia amiguinhos do meu coração, já pediram algo pra comer? – Ele tentou abraçar Dulce por trás, mas no mesmo instante ela se afastou, indo para o lado de Alfonso.

— Quem é a gatinha Christian? – Perguntou Alfonso olhando Amy dos pés à cabeça, e a mesma ficou claramente envergonhada, deixando suas bochechas levemente coradas.

— Essa é Amy. – Sorriu, pegando a mão dela. – Amy, esses são Christopher, Anahí e Maite. – Apontou um a um e eles se cumprimentaram.

— Dulce cadê o deus grego? – Perguntou olhando à procura de algum aglomerado de meninas, já que sempre que ele estava sozinho isso acontecia.

— Por que sempre pergunta pra mim?

— Porque você mora com ele, se esqueceu? – Ergueu uma sobrancelha.

— E desde quando isso significa que eu tenho que saber do paradeiro do Pudim de Calabresa? Eu sou lá babá dele? – Falou ignorante.

— Pudim de Calabresa? – Perguntou Amy e Dulce ignorou.

— É o apelido que ela colocou no Christopher, mas ninguém sabe o significado disso. – Respondeu Maite.

— E nem é do interesse de ninguém saber. — Dulce se encolheu na cadeira, sem conseguir encarar ninguém ali e ficou ainda mais chateada vendo Christian abraçar Amy como se já se conhecessem há muito tempo.

— Christian! – Maite o repreendeu. — Meu Deus, quem vê acha que gosta de mulher, só fica agarrando as meninas.

— Que foi?

— Sabe bem que Dulce morre de ciúmes de você. – Falou ainda séria, esperando algum posicionamento de Dulce, mas ela não falou nada.

— Dul, amor, sabe que eu te amo né? Mas aqui tem Christian pra todo mundo.

— Desculpem, não foi minha intenção. — Amy corou, completamente sem graça com a situação.

— Relaxa, Amy. Não tem que se desculpar, né Dulce? — Ela sacudiu os ombros, ainda em silêncio.

— Estou sem fome, vejo vocês depois. – Falou Anahí fitando Alfonso que não tirava os olhos de Amy e depois se retirou em passos largos.

— O que houve aqui hein? Que clima pesado.

— Alfonso e Anahí, sabe bem que o bicho pega quando eles discutem. – Respondeu Maite, a única ali que ainda parecia não estar afetada pelas situações.

— Qual o motivo da briga?

— Ciúmes, o que mais seria? Eu só te falo uma coisa, não dou mais que algumas semanas pra tudo se inverter aqui e a gente ainda vai rir muito de tudo isso.

— Vocês brigam sempre? – Amy perguntou curiosa, sentando-se em uma das cadeiras vazias.

— Isso não foi uma briga, espera só até você ver Dulce e Christopher juntos, aí sim a casa cai.

— Nossa! Eu vou é comprar algo pra comer, não tive tempo para o café da manhã.

— O que vai querer? Posso ir buscar pra você.

— Deixa que eu mesma vou, tá?

Amy saiu, restando apenas os três ali. Dulce estava ignorando a presença de Christian e ele não fez muita questão de tentar conversar naquele momento. Talvez o ciúmes que Dulce sentia dele não tivesse mais tanta graça como costumava ter.

— Só tome cuidado, acho que já temos brigas demais aqui.

— Mai, deixa isso pra lá, eu sei me proteger, se ele quer fazer novas amizades ele é livre.

— Dul...

— Eu vou pra sala, estou com dor de cabeça.

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