Para a doce introdução do cap. quero avisar que ele foi escrito em por uma amiga e que como ela estava com vergonha de postar por ser muito obsceno ela ficou com vergonha, então como eu já perdi toda a vergonha na cara, cá estou postado.
Todo o enredo da estória é dela, eu apenas revisei e organizei e acrescentei, então os créditos são dela (ela estava com vergonha e pediu pra mim não por o @), mas ela sabe quem é e eu adorei cooperar com você nesse cap... Realmente espero que goste do resultado... (≧▽≦)
S/n feminina, hot (na minha opinião tá bem caliente então estejam avisados)...
Todos nós escondemos partes das nossas personalidades, isso também se aplica ao grande detetive Edogawa Ranpo. É hora de descobrir como ele é quando está a sós com sua esposa... Quem é você quando ninguém está olhando?...
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O dia tinha sido cansativo.
Você e ranpo tinham acabado de chegar em casa, correndo para tomarem um banho e se esparramarem na cama. Você vestiu um camisetão e uma calcinha de renda, Ranpo vestiu uma camiseta e calça de moletom.
Vocês dois jogaram vídeo game, fizeram um lanchinho (que você preparou, pois Ranpo pediu com aquela voz manhosa e você não conseguiu recursar, claro que obrigaria ele a lavar a louça no dia seguinte) e se deitaram para dormir, abraçados de conchinha, com você sendo a a maior. O silêncio se estendeu até que você dizer:
- Ranpo você está acordado? -- sua voz era um sussurro acariciando o pescoço dele. Após alguns segundos, ele responde com um sim meio preguiçoso.
Você faz um gesto e pede para ele se virar. Olhando pra ele e para como a luz da Lua que entrava pelas frestas da continua ficavam o rosto dele marcado com sombras, e muito lindo. Você sempre suspira por ver o quanto seu marido é lindo.
Você acaricia o rosto dele e sabendo que ele te observa. Então, utilizando a mesma tática que ele para pedir lanches, você murmura:
- Faz tempo que nós não... transamos. -- mantendo sua expressão inocente e continuando a acariciar o rosto e cabelos dele.
Sua afirmação era uma verdade. Devido a grande quantidade de trabalhos que vocês dois recebiam, ficavam o dia todo ocupados e quando chegavam em casa estavam tão cansados que assim que deitavam adormiciam e só acordavam na manhã seguinte.
As rapidinhas que vocês tinham eram boas, mas não satisfaziam nenhum dos dois completamente.
Ranpo ficou com a cara toda vermelha, e você comemorou mentalmente por ter conseguido faze-lo corar e surprende-lo. Mas como tudo que é bom dura pouco, o moreno logo se recompôs e deu um sorriso zombeteiro, movendo uma das mãos para sua cintura sob as cobertas.
- Bom, você tem toda razão S/a-chan. -- você já conseguia ver o lampejo de desejo ascender nos olhos dele. -- Esses dias tenho pensado bastante nisso, brincar com você no banheiro ou no escritório não é o mesmo que foder com você quando temos todo o tempo do mundo. -- sorriu maliciosamente.
Você sempre se surpreendia quando ele falava palavras sujas tão abertamente. Isso era algo que ele só fazia com você. Um lado do melhor detetive do mundo que somente você tinha o privilégio de conhecer.
E você amava isso.
Ranpo começa a acariciar sua barriga e cintura, adentrando sob a camisa do pijama que você usava e subindo a mão até seus seios, acaricindo-os e apertando.
Ele muda de posição, se livrando das cobertas pesadas e iniciando um beijo feroz e faminto enquanto sobe encima de você, começando a retirar sua camisa e apertar seus mamilos te fazendo gemer, fazendo-a agarrar os ombros dele, arquear o corpo e sentir suas pernas formigando.
Ele se incluna sobre seu corpo começa a lamber seus seios. Uma das mãos deslizando para sua intimidade e acariciando-a acima do tecido da calcinha; lhe provocandoe e te fazendo gemer.
- S/n-chan você é tão fofa gemendo. -- a voz dele estava rouca e você sentiu o sorriso que ele esboçava na pele macia de seus seios e pescoço.
Suas mãos apertavam e puxavam os fios macios do cabelo dele e você jogava a cabeça para trás dando mais acesso ao moreno para as carícias.
Os dedos dele continuavam provocando seu clitóris e isso a fez gemer mais uma vez e arfar.
- Ca... cale a boca e faça seu trabalho direito. -- você uma uma voz exigente, tentando manter o controle sobre si mesma. E falhando.
- Pode deixar patroa... -- ele elevou o rosto de sua pele e deixou uma trilha de beijos até abaixo de sua orelha e depois deu uma leve mordida em seu lóbulo, sussurrando em seu ouvido e lhe fazendo ter um arrepio por toda espinha. -- Hoje eu vou te foder até você me implorar para parar.
O moreno mais uma vez se ergueu para lhe encarar com um sorriso malicioso no rosto. Você sabia que estava uma bagunça arfante e vermelha de gemidos.
Céus, ele te enlouquecia.
Num movimento brusco ele retira sua calcinha e abre suas pernas se posicionando entre elas, te fazendo arquejar pelo contato do ar frio com sua intimidade úmida.
Seus olhos estão vidrados nas lindas esmeraldas que são os de Ranpo. Tão lindos, você pensou.
O moreno começa a mexer em seu clítoris, dessa vez sem nada entre você e os dedos dele, te fazendo gemer e ficar ainda mais molhada. Você vê a luxúria nós olhos dele quando Ranpo diz:
- S/n, você sabe que é meu doce favito e eu nunca vou deixar de te provar. -- ele sorri com malícia e lambe os lábios e desce uma trilha de beijos pela sua barriga até chegar na sua feminilidade.
O detetive, avido para se banquetear com seus fluídos, começa a lamber toda a sua fenda, sugando seu montinho de nervos que te faz arfar e chamar o nome dele, puxando os cabelos negros de Ranpo e pedindo por mais. O moreno desliza a língua para a lua entrada, explorando o seu interior macio e quente, provando-lhe como se, de fato, não ouvesse mais delicioso que você nesse mundo.
Seus olhos lacrimejam devido ao prazer que a boca dele lhe proporcionar. Sentindo seu corpo cada vez mais quente cada vez mais mergulhando no êxtase de seu clímax se aproximando.
- R... Ranpo... -- você chama o nome dele no momento em que seu corpo entra em combustão e sua respiração prende. Você sente quando todos os músculos do seu corpo relaxam, se vendo arfar em busca de oxigênio e uma completa bagunça vermelha.
Seus olhos marejados conseguem ver o momento em que o detetive se ergueu do meio de suas pernas, lambendo os lábios e os dedos. Sorrindo vitoriosamente ao ver seu estado.
- Realmente não há nada mais delicioso do que você, minha S/n-chan -- diz enquanto eleva o corpo sobre o seu e lhe beija, te fazendo sentir o próprio gosto nos lábios dele e te fazendo se agarrar aos ombros dele, que ainda estava vestindo uma camisa de dormir e calça de moletom.
O detetive se afasta um pouco de você e mais uma vez contempla a bela visão de você estando uma bagunça e ele sabendo que é o motivo disso.
- Você é realmente uma garota safada, nao é S/n-chan? -- fala ele com a voz rouca enquanto finalmente começa a retirar a camiseta, lhe dando a visão do torço nu do moreno. -- Ama quando eu lhe devoro. -- ele jogou a peça de roupa em algum lugar do quarto e se ajoelhou na cama e começou a retirar a calça do moletom. Você viu a ereção dele marcada na box preta que ele vestia. -- E sei que ama ainda mais quando eu te fodo não é? -- ele sorriu mais uma vez, enquanto a calça de moletom se juntava as outras peças de roupa no chão e os polegares dele foram para o cós da box, ameaçado retirá-la. Você se viu ascende mais uma vez, seu interior se aquecendo e contraído em expectativa.
Como aquele detetive que agia de maneira infantil a maior parte do tempo, poderia se tornar um adulto pervertido nesses momentos?
- Dois dias sem nenhuma rapidinha no escritório e você já está desesperada por sexo. -- ele desceu a box lentamente, e você não conseguia desviar o olhar da ereção do moreno. -- Será que eu me casei com uma súcubos e não consegui perceber? -- questionou com voz sedosa e embargada de desejo. -- Bem, acho que eu teria descoberto, já que sou o melhor detetive do mundo. -- Ranpo sorriu e retirou a box, jogando no chão. Você se viu soltar um arquejo enquanto suas bochechas incendiaram assim como o restante de você. -- Veja só você com o rosto todo vermelho e toda molhada pra mim.
O detetive se inclinou sobre você, roçando os lábios na sua mandíbula e pescoço te provocando arrepios.
- Diga o que você quer, minha vadia? -- você arqueou as costas e se sentiu ainda mais molhada.
Degradação.
Você nunca entendeu o seu fetiche por ser "humilhada", mas amava quando Ranpo decidia usar palavras sujas e te chamava dessa forma.
Ele realmente mudava completamente de personalidade quando vocês estavam a sós e em momentos quentes.
Um segredo só de vocês.
E, mais uma vez, você amava isso.
- Ranpo-san, essa vadia safada quer que você a foda a noite toda hoje. -- arquejando você pediu, se sentindo mais excitada e acesa. -- Porquê não faz o seu trabalho e me faz gozar de novo, huh? -- Sua voz era manhosa suas mais passeavam pelo corpo do de cabelos negros.
- Você sabe que é uma puta safada e está louca pra ter meu pau em você, não é? -- ele anda dava beijos leves por seu rosto pescoço e clavícula. Um gesto carinhoso em comparação com as palavras rudes que a boca dele profanava. -- Então, já que você quer tanto, vou realizar seu desejo e te foder a noite toda.
Antes de conseguir dizer qualquer resposta, O moreno captura seus lábios em mais um beijo feroz, necessitado. Explorando cada canto da sua boca.
Mantendo os olhos abertos e as mãos no corpo dele, apalpando e arriando a pele, sentindo seus dedos do pé se contorcem em prazer. Você corta o beijo e sussurra contra os lábios dele:
- Chega de enrolação e me fode logo, senhor melhor detetive do mundo.
Ranpo não responde, apenas sorri como se esperasse essas palavras.
E esperava (não se deve duvidar do perder de dedução dele).
O moreno agarra suas coxas e as entrelaça na cintura dele, lhe puxando para mais perto e sem delongas, se introduzindo dentro de você, lhe fazendo gemer alto pela surpresa e agarrar os lençóis, quase rasgando-os devido a forte onda de prazer lhe invadindo.
O detetive logo estabelece um ritmo lento e sensual. Ele arqueia as costas gemendo e murmurando o seu nome. Ranpo retira suas mãos do lençóis guiando-as para as costas dele e se inclinando para mais perto de você. Olhando em seus olhos c/o ele murmurou um: eu te amo e isso fez você o puxar para mais perto, sussurrando de volta para ele o quanto o amava.
Estar com Ranpo durante o sexo era uma mistura maluca de aspereza e romantismo.
E de novo, você amava.
Em meio a luxúria e gemidos, ele decide mudar de posição, te deixando sobre ele. Uma das mãos do homem se dirige para seu quadril e a outra agarra de seus seios enquanto você arqueia as costas e estabelece um ritmo mais rápido; descendo e subindo sobre ele.
Você o encara e vê como ele lhe observa com um sorriso satisfeito, arfando, bochechas vermelhas e com os cabelos morenos grudados nas têmporas pelo suor.
- Sua putinha gulosa, eu sei que você ama meu pau. -- você sorri pelas palavras e ele brinca com um de seus mamilos e aperta seu seio.
Mais uma vez, você sente sua respiração engatar, seus músculos se contrariem e o no no seu estômago chegar cada vez mais próximo de desatar.
Sua mente se tornava cada vez mais turva e sua visão tomada por estrela. Você tinha consciência de estar gemendo, das mãos do moreno em seu corpo e de senti-lo dentro de você. O nome de Ranpo estava prestes a sair de seus lábios e seu clímax prestes a acender...
O celular começa a vibrar sobre o criado mudo e sua mente retorna a realidade e seu clímax é interrompido.
Vocês dois ficam petrificados por alguns segundos e Ranpo estica o braço para pegar o celular, vendo o nome de Fukuzawa na tela. Uma das mãos dele ainda em seu quadril.
Ranpo fez algo que você não esperava do detetive.
Ele atendeu e deu uma piscadela pra você te deixando completamente chocada quando também moveu a mão em seu quadril lhe insinuando a continuar a se movimentar.
Você mordeu os lábios com força, seu desejo vencendo sua racionalidade, você continuou a se movimentar enquanto Ranpo assumia sua personalidade corriqueira e infantil ao falar com o mais velho.
Não havia nem um traço de respiração desregulada, apenas a voz dele estava rouca, mas ele poderia dar a desculpa de que estava dormindo.
A névoa em sua mente começa a se ergueu novamente, porém, você se mantém firme controlando seus gemido e mordendo os lábios, sentindo o gosto acobreado de sangue na boca. Ao observar Ranpo, você notou que ele começava a respirar com um pouco mais de dificuldade e estava contendo gemidos, então por alguma razão, completamente irracional, você aumentou a velocidade, determinada a faze-lo passar por um constrangimento com o presidente da agência. Seria um ótimo motivo para provocar o detetive no dia seguinte.
Contudo, quis o universo (vulgo, as autoras) conspirar contra você, fazendo-lhe soltar um gemido alto e Ranpo sorrir. Você mais uma vez congelou.
Você ouviu Fukuzawa subitamente parar de falar do outro lado da linha. Completamente vermelha e envergonhada, porém excitada, você ouviu o mais velhos perguntar a Ranpo:
- E... Eu estou atrapalhando algo? -- Ranpo dá uma risadinha soltando um "não" com a voz divertida e completamente inocente.
O moreno fala mais algumas palavras e encerra a ligação, mas não sem antes ouvir que o albino ligaria no dia seguinte. Você sabia que que o Fukuzawa sabia o que eles estavam fazendo.
E isso te deixou mais excitada.
Ranpo te olha divertidamente, pousando as duas mãos na sua cintura, fazendo você se mexer devagar sobre ele.
- Você é tão safada, S/n-chan -- zomba divertido e você faz um beicinho, sentindo as bochechas arderem e acompanhado os movimentos que ele guiava. -- Imagina o que se passou na mente dele quando ouviu seu gemido. -- ele aumentava a velocidade progressivamente.
- I-isso foi culpa sua. -- você acusou e ele sorriu vendo você se movimentar e arfar mais uma vez.
- Foi você quem quis começar o joguinho de quem perdia a compostura primeiro... Você quem estava me montando, S/a. -- retrucou o moreno.
Você não respondeu, ele estava certo afinal, e iniciar uma discussão agora, acabaria com seu clima pela terceira vez. O detetive sorriu vitorioso e subitamente mudou a posição mais uma vez, ficando sobre você e segurando uma de suas coxas, apertando-a com força para deixas os dedos dele marcados em sua pele macia.
- Vamos continuar de onde paramos... Tenho uma promessa a cumprir.
Ranpo segue um ritmo de estocadas rápidas e profundas, te enebriando e a si mesmo. Se perdendo um no outro, sentindo os toques um do outro, a presença e o calor que emanando de seus corpos.
O detetive distribuia alguns beijos, chupões e mordidas em seu pescoço. A névoa inundava sua mente e você sentia a respiração dele na pele, lhe causando arrepios. O ápice da noite foi no momento em Ranpo com a voz rouca e respiração pesada disse em seu ouvido:
- Goza pra mim, querida.
Seu corpo acende, o nó em seu estômago se rompe e seus músculos relaxam subitamente se derramando enquanto chamava o nome do seu marido e ele o seu no momento em que atingiu o próprio ápice.
- Sem interrupções dessa vez, não é? -- ele brinca enquanto solta a sua perna sobre o colchão e deixa o peso familiar dele cair sobre seu corpo. Você o abraça e acaricia os cabelos do moreno.
- Você sabe que apenas começamos, não é? -- retruca sorrindo e recuperando o fôlego assim como ele.
O detetive sorri e se retira de dentro de você, parando sobre seu corpo e te olhando nos olhos.
- Sem dúvidas.
Antes de você conseguir replicar, Ranpo se apressou em começar mais estímulos pelo ser corpo.
Brincando mais uma vez com seus seios e mamilos; e estimulando seu clitóris inchado, te masturbando até seu corpo atingir o terceiro orgasmo naquela noite.
- Já é a terceira vez que você gozou hoje. -- ele sorriu malicioso olhando para você. Para a bagunça que você estava. -- Deixe-me te contar uma coisinha... -- ele se aproximou do seu ouvido, e sussurando conspiradoramente. -- Eu sei que você se masturba chamando meu nome. -- as mãos do detetive foram mais uma vez para sua intimidade. -- Você acha que eu não sei, mas eu sei...
Suas bochechas ficaram ainda mais vermelha, se é que isso era possível, e antes de você perceber, Ranpo lhe penetrou mais uma vez, te fazendo arquear as costas e gemer chamando por ele.
O moreno começa a dar estocadas profundas; rápidas. Ele continuava a lhe dizer coisas obscenas e impublicáveis, te deixando cada vez mais excitada, mais quente mais próxima de um orgasmo com seu corpo já superestimulado. Em minutos vocês dois gozaram.
Recuperando o fôlego, vocês se encararam sorrindo. Os dois completamente suados, excitados, e acesos.
Você troca as posições, ficando sobre ele e ente as pernas do de cabelos negros.
- Minha vez de provar meu doce favorito.
Distribuído uma trilha de beijos da mandíbula até a virilha do detetive, pronta para provar o sabor dele...
Seria uma longa, longa noite.
*Fim*
Esse foi o imagine...
Eu adorei ter o privilégio de revisa-lo e gostei bastante da estória, espero que você tenha gostado do resultado final, minha amiga, e saiba que se precisar irei ajudar sempre que quiser... (☆▽☆)
Realmente espero que tenham gostado e perdão pelos erros de ortografia...