Desde que Tyler abandonou Caroline sua vida não foi mais a mesma.. Devastada emocionalmente ela não deseja outro homem em sua vida. Até que um antigo amor, Niklaus, aparece pra reacender aquilo que havia adormecido por tanto tempo. Mas será que ela...
Após o tempo que passei com minha mãe e Klaus, notei o quão entrosados eles estavam. Me fez lembrar da época em que ela estava no hospital após o ataque de Tyler. Klaus permaneceu ao seu lado o tempo todo. Ele nunca soube o quão gentil isso foi, mas eu sabia.
- Caroline? -chamou minha mãe, me trazendo para a realidade.- Eu estou indo me deitar.-falou. Eu concordei. Klaus se despediu dela.
- Foi uma ótima noite, Liz. -disse.
- Eu concordo. -ela abriu um sorriso e me encarou em seguida. Eles estavam escondendo algo de mim ou eu estava paranoica?
(...)
Após minha mãe subir pra dormir, Klaus e eu fomos até o centro da cidade. As estrelas estavam brilhando ao céu, a brisa brincava com meus cabelos chamando a atenção do incrível híbrido a minha frente. Ele colocava eles atrás de minha orelha e roubava alguns beijos no meio disso.Eusorria instantaneamente.
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- Como estavam as coisas em New Orleans? -questionei. Suas mãos eram firmes ao redor de meu corpo e eu gostava daquilo.
- Tudo em seu devido lugar. -afirmou. Seu humor era inquestionável, ele estava com uma expressão tranquila e com um sorriso confiante nos lábios.
- O que você e minha mãe conversaram antes? -quis saber. Ele me lançou um sorriso torto.
- Sua curiosidade é um charme.... -Disse Klaus, dando uma leve mordida em minha bochecha.
- Me diz por favor que ela não mencionou sobre ter netos. -eu implorava, com medo de qual fosse a reação dele. Até porque nunca falamos sobre isso. Impor uma pressão em Klaus não era justo. Principalmente quando eu nem sabia como me sentir sobre filhos. -Klaus deu uma grande risada.
- No mínimo 6. -destacou, colocando suas mãos sobre os bolsos e me encarando divertido. Eu havia certeza que minha expressão era de horror.
- Meu Deus...
- Seria tão ruim assim ter filhos comigo? -juntou as sobrancelhas em sinal de dúvida e um pouco afetado. Eu o devolvei com outra pergunta, ignorando aquele absurdo.
- É algo que está em seus planos?
- Sinceramente, eu não sei... -disse, pensativo.
- Eu meio que sinto o mesmo. -confessei. Ele juntou sua mão sob a minha e a deu um leve aperto.
- Porque não deixamos para o futuro qualquer decisão relacionada a isso?
- De acordo, Mikaelson. -respondi com um sorriso.
- Por falar nisso... -ele se endireitou em seus músculos e voltou seus olhos penetrantes em mim. - Há um século atrás eu li um livro sobre cartas de amor trocadas por duas pessoas. Algo que me tocou profundamente mas que nunca havia sentido antes. -ele se ajoelhou diante de mim, respirou fundo. - ''Eis-nos, agora, um do outro para todo o sempre, sem ansiedades, sem inquietações, sem angústias. Atravessamos e vencemos tudo o que era mau e que poderia ser fatal. Estamos na plena posse dos nossos dois destinos fundidos num só.O nosso amor não terá a frescura dos primeiros tempos, mas é um amor posto à prova, um amor que conhece a sua força, e que mesmo para além do túmulo, espera ser infinito.'' -ele abriu a pequena caixa de veludo e mostrou um lindo anel de diamantes. - Caroline Elizabeth Forbes, aceita se casar comigo?
